Brincando com o namorado

Um conto erótico de Mocinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1489 palavras
Data: 22/03/2015 19:54:09
Última revisão: 22/03/2015 21:10:12

Meu nome é Denise e vou contar uma história de quando eu tinha 15 anos e descobri o prazer com meu primeiro namorado. Eu tenho 1,65 m de altura e praticava balé desde a infância, o que me deu pernas grossas e uma cinturinha bem definida. Também tive um pouco de sorte e nasci com um bumbum redondinho e arrebitado, não muito grande, mas o suficiente pra fazer os meninos seguirem com o olhar. Sou bastante branca (até mais do que eu gostaria), meus cabelos são castanhos escuros e os meus olhos cor de mel.

Essa era uma época em que a internet não era popular (pra falar a verdade, até computadores eram uma coisa rara) e adolescentes da nossa idade se encontravam em festinhas nas casas de amigos e conhecidos. Fui acompanhar minha amiga em uma festa na casa de um menino da turma dela com quem ela queria ficar (na época não usávamos essa expressão, mas a ideia era a mesma) e, enquanto eles davam uns amassos no quarto dele, fiquei sobrando na sala.

Talvez por causa do balé, eu nunca dancei muito bem as músicas da moda e por isso ficava sentada a festa toda bebendo refrigerante e comendo uns salgadinhos. Pra passar o tempo, gostava de observar os rapazes falando no ouvido das meninas coisas que faziam elas rirem e afastarem eles com a mão. Já havia dando uns beijos, mas nunca havia namorado com ninguém. Apesar da carinha de anjo, eu sempre fui bastante danada e fantasiava todo tipo de coisas na minha cabecinha pervertida. Aprendi a me tocar sozinha e passava as tardes me masturbando depois que chegava da escola pensando nos garotos que jogavam bola sem camisa. Imaginava eles fazendo comigo as coisas que via nas revistas e no VHS que roubei de um primo meu. Esse é um segredo que eu guardo a sete chaves!

Em meio ao meu tédio, vi um rapaz muito bonito vindo em minha direção. O nome dele era Roberto, ou Betinho como todos o chamavam. Era bem alto, devia ter 1,80 m, e tinha um corpo incrível porque era nadador. Estava bem arrumado e sorria pra mim enquanto andava. Ele se aproximou e já foi logo puxando papo:

- Oi, tudo bem? Eu sou o Betinho. Posso saber teu nome?

- Denise - falei com um pouco de vergonha.

- Que nome bonito. Quer dançar um pouco?

- Eu não sei dançar muito bem.

- Mas me disseram que você dança balé no Aristóteles Bonfim.

Mas que danado! Sabia o nome do meu colégio e até que eu fazia balé. Só pelo esforço resolvi dar trela pra ele.

- É, mas é diferente. Tá muito barulho aqui, se você quiser a gente pode conversar lá fora.

- Claro!

E saímos juntos pra parte da frente da casa, onde quase não dava pra ouvir a música. Ficamos conversando a noite toda, demos um beijinho bobo e acabamos namorando depois desse dia. Não era fácil a gente se ver, porque ele morava do outro lado da cidade e, além de estudar de manhã, treinava no time de natação à tarde. Mesmo assim, sempre dávamos um jeito de ir ao cinema, passear no parque ou só ficar conversando no sofá de casa. Às vezes as coisas davam uma esquentada e eu percebia que ele estava excitado pelo volume embaixo da calça. Gostava de roçar com a mão só pra ver o jeito dele. Ficava louco de tesão e ao mesmo tempo envergonhado por estar em público. Era uma gracinha!

Certa vez, meus pais haviam saído para um jantar na casa de uns amigos e só iam voltar depois da meia-noite. Estávamos namorando havia cerca de um mês e desde que começamos a frequência com que eu me masturbava aumentou bastante. Sempre que nós dávamos uns beijos mais quentes eu chegava em casa molhada e corria pro quarto pra aliviar o tesão. Chupava os dedos imaginando que era o pau duro de Betinho e tocava minha bocetinha e meu cuzinho sonhando que eram os seus dedos a me tocar. Já fazia tempo que queria ficar mais à vontade com ele e essa era a ocasião ideal.

Chamei o Betinho pra assistir um filme e avisei que teríamos a casa só pra nós até bem tarde. Ele não demorou a chegar e nós fomos para o sofá assistir o tal filme. Nem lembro o nome dele, porque tudo o que fizemos foi nos beijar. A liberdade de não ter ninguém olhando, nem o risco de alguém chegar me deixou bem solta e eu comecei a passar a mão pelo pau dele em cima da calça. Apesar de lindo e gostoso, Betinho era um menino muito bonzinho e ficava envergonhado sempre que eu dava uma investida mais forte.

Mas nesse dia eu não queria nem saber e sentei no colo dele enquanto o beijava, levantei minha saia curta e coloquei as duas mãos dele na minha bunda. Parece que ele gostou porque o volume embaixo da calça cresceu consideravelmente, eu estava adorando atiçar ele daquele jeito. Comecei a beijar seus pescoço enquanto desabotoava sua blusa, passei as mãos no seu peito definido enquanto beijava sua orelha e dava uns gemidinhos no seu ouvido. Betinho já estava ficando louco!

Decidi ir mais adiante e falei baixinho no ouvido dele:

- Sabe o que eu quero?

- O quê? - ele respondeu quase gemendo.

- Quero te dar um presentinho.

- Que tipo de presente?

Nessa hora eu olhei bem nos olhos dele, mordi os lábios e olhei pra baixo em direção ao seu pau. Enquanto ele me olhava um pouco assustado, eu fui descendo até ficar de joelhos no chão entre as pernas dele. Betinho não falava nada, só observava como se não acreditasse no que estava acontecendo. Coloquei uma mão em cada coxa dele e fui subindo até chegar na virilha. Abri o zíper e o botão da calça e fui baixando a cueca lentamente até que seu pau surgisse. Nossa, quase caí pra traz quando vi aquilo na minha frente! O pau do Betinho era enorme (devia ter uns 18 cm) bem grosso e estava pulsando forte de tanto tesão. Além de lindo e gostoso, meu namorado era um tremendo de um pauzudo!

Mas não me deixei intimidar. Depois de me recuperar do susto inicial, segurei aquele pauzão com as duas mãos e comecei a punhetar como havia aprendido no VHS roubado do meu primo. Era divertido subir e descer a mão no pau de Betinho e ver a cara de prazer que ele fazia. De vez em quando ele olhava pra mim com a boca aberta e os olhos um pouco fechados, em seguida fechava os olhos e deixava a cabeça cair pra trás.

Betinho estava nas nuvens, mas o presentinho que eu havia planejada estava só no começo. Depois de punhetar um pouco seu pau, coloquei ele delicadamente na boca e comecei a chupar a cabecinha bem devagar. Nessa hora ele deu um gemido alto e teve um pequeno espasmo. Nunca havia chupado um pau e estava gostando da novidade. Apesar da dificuldade de colocar tudo na boca por causa do tamanho, continuei chupando enquanto olhava nos olhos dele e fui aumentando a intensidade aos poucos quase enlouquecendo o rapaz. Era gostoso sentir cada centímetro do seu membro, as veias, a textura da pele, a rigidez da cabeça até a base. Estava completamente molhada de tesão.

Depois de alguns minutos de boquete, Betinho colocou sua mão direita na parte de trás da minha cabeça e começou a bombear o pau na minha boca bem de levinho. Ele era um cavalheiro e não queria me machucar, mas eu chupava mais forte poque estava adorando ser dominada daquele jeito. Algum tempo depois ele avisou que iria gozar e tentou tirar o pau da minha boca, mas eu não deixei. Sabia que ele ia fazer uma bagunça e a melhor forma de evitar evidências era engolir todo seu esperma.

Continuei chupando intensamente enquanto Betinho segurava minha cabeça e bombeava o pau cada vez mais forte dentro da minha boca. Não demorou muito e ele gemeu forte, despejando em minha garganta sua porra espessa e quentinha. Betinho gozou muito e eu quase engasguei com tanto esperma. Engoli tudinho e limpei o pau dele com a minha língua até não sobrar nada. Passei a língua nos lábios enquanto colocava aquele pauzão de volta no lugar e fechava sua calça. Sentei de volta no sofá e fiquei observando meu namorado esparramado em estado de graça, me olhando com cara de quem não estava acreditando no que havia acabado de acontecer.

- Gostou do presente? - perguntei com cara de sapeca.

- Muito! - ele disse - Não sei nem como retribuir.

Era minha deixa. Tirei lentamente a calcinha por baixo da saia e a segurei só com um dedinho olhando pra ele.

- Mas eu sei - respondi enquanto deixava ela cair no chão.

Betinho voltou a fazer cara de assustado, mas sorriu em seguida e se aproximou.

- Você é mesmo uma safadinha...

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