A empregadinha da minha tia

Um conto erótico de Jeffe
Categoria: Heterossexual
Contém 1004 palavras
Data: 03/03/2015 12:10:11

A empregadinha da minha tia

A empregada da minha tia não tem nenhum atributo físico que chame a

atenção dos homens. Bunda e seios pequenos, pernas e braços finos,

magrinha, cabelos alisados e volumosos até os ombros e moreninha. Era

até bonita de rosto, tendo uns lábios apetitosos. Como o povo costumo

dizer, uma tábua de passar roupa.

Num dia em que visitei minha tia, a ouvi falando ao telefone com alguma

amiga, dizendo o quanto eu era gostoso e que se eu chegasse, a

faturasse. Minha velha tia, sabia que eu não havia me interessado por

ela, tanto que havia planejado passar o domingo fora, fazendo compras e

visitando algumas amigas. Falou para que eu aproveitasse a chácara, que

tinha piscina, algumas árvores com frutas, rede e uns filmes.

Acordei às 8 da manhã, e vi Mariana, a empregada, preparando o café da

manhã. Usava uma calça legging preta, deixando o "capô de fusca" até

sugestivo. Sua bunda até que não era de se jogar fora. Fiquei esperando

ela arrumar a mesa e percebi que ela havia mudado seu jeito de vestir,

se mostrando mais. Pude perceber que estava apenas com um tomara que

caia vermelho, meio transparente, onde vi o desenhos dos seus seios.

Aquilo mexeu um pouco comigo, mas só.

Tomei meu café da manhã tranquilamente, enquanto Mariana fazia de tudo

para chamar a minha atenção. Inclusive deixando cair alguma coisa no

chão para me mostrar sua bunda, mas nada do que ela fizesse, me fez

sentir coisa alguma. Fui para a sala assistir tv, que para a minha

sorte, havia canais à cabo. Começou um jogo da Eurocopa, acho que era

reprise. Mariana, ficou ao meu lado e disse:

-Senhor Leonardo, estou ao seu dispor. Pode me pedir qualquer coisa,

viu?

A olhei de baixo para cima e comecei a ter pensamentos sacanas, quando

eu falei:

-Qualquer coisa que eu quiser?

Ela afirmou com a cabeça.

-Então eu quero que você chupe meu pau até eu gozar!

Ela ficou em estado de choque, deu uma gaguejada e continuou a me olhar.

-Se não sabe fazer, pode se retirar...

Mariana deu a volta no sofá, sentando-se ao meu lado. Não sabia como

começar, então eu peguei sua mão e pedi que alisasse minhas coxas. Eu

estava de short e ela começou a passar suas fracas mãos nas minhas

coxas.

-Agora use suas unhas para alisar minhas coxas.

Ela me obedeceu imediatamente, mas mesmo assim, não estava me excitando

muito.

-Abra meu short e tire-o.

Me levantei e fiquei de frente à Mariana, que rapidamente fez o que eu

pedi, com alguma dificuldade. Quando meu short caiu aos meus pés, mandei

que tirasse minha cueca, e quando fez isso, tentou chupar meu pau, mas

dei-lhe um bom tapa na cara.

-Mandei você chupar meu pau? Não! Me obedeça direito!

Sentei no sofá, com meu pau ainda mole e mandei que ela continuasse a

alisar minhs coxas, até a virilha. Disse que também poderia alisar com

suas unhas a minha barriga. Fazendo isso meu cacete deu uma leve

levantada. Estava cansado de enrolação e curioso em saber porque eu não

sentia atração por uma fácil foda.

-Quero que chupe minha rola, mas sem as mãos.

Ela inclinou-se até a minha cintura, abriu sua boca e começou com

lambidinhas sem graça. Aquilo me enfureceu. Levantei e com a minha rola

bem perto do rosto de Mariana, comecei a bater nela, com minhas mãos.

-Eu falei que queria uma chupada sua burra! Você não sabe a diferença

entre lambidas e chupadas? Vou te mostrar a diferença. Levanta sua

putinha!

Ela levantou-se rapidamente. Dei-lhe um tapa na cara e abaixei sua

blusinha. Seus seios, embora eram pequenos, pularam quando não havia

nada os segurando. Dei tapas nos seus seios, provocando dor em Mariana.

-Presta atenção sua burra!

Dei uma lambida em seu pescoço, bem lentamente, provocando arrepios

nela. Desci minha língua em seus seios e lambi seus seios, mamilos e

biquinhos. Me levantei e dei uma chupada forte no pescoço dela, mas onde

não deixaria marcas evidentes. Chupei também seus seios, provocando

altos estalos. De pé, novamente, por eu ser mais alto que ela, mandei

ela lamber o que tinha na frente dela. Mariana começou a usar apenas sua

língua contra o meu peitoral, beijando assim, cada parte deste.

Com a minha mão, forcei a cabeça dela para baixo, lambendo agora a minha

barriga. Depois de lamber tudinho, levantei minha perna esquerda e

mandei que lambesse. E por fim a perna direita. Como nunca havia feito

antes, mandei que lambesse meus pés, no qual ela me obedeceu. Senti

cócegas, mas foi gostoso.

Agarrei sua cabeça com as minhas mãos e mandei que abrisse sua

boca.Enfiei meu cacete sem dó dentro de sua boca, que rejeitou minha

rola. Dei um tapa forte em seu rosto. E novamente, fui metendo minha

rola, sem a deixar respirar, quando novamente cuspiu meu cacete.

-Chupa direito sua puta! Se não conseguir agora, vai ver o que é bom!

Sua vagabunda!

Meti novamente minha rola com força, socando meu pau até o fundo. Fui

fazendo isso para ver até onde uma mulher pode aguentar. Ela quase

engasgou algumas vezes, mas suportou com dedicação. Agora estava ficando

mais excitado e minha rola dentro daquela boquinha que ficava ao passar

das minhas metidas, estava ficando molhadinha.

-Me faz gozar sua putinha, vai! Engole tudinho!

Ela gemia e engolia, dando o seu melhor. Quando apertei sua cabeça

contra o meu pau, soltei uma porra quente e demorada, me fazendo gemer

longamente. Mariana tentava em vão tirar sua boca, mas viu que seria

melhor engolir meu leitinho do que cuspir. Mas que delícia de gozada que

eu dei dentro daquela boquinha! Só tirei meu pau de dentro da sua boca,

quando este estava ficando mole.

Sentei no sofá, completamente satisfeito e mandei que ela tomasse um

banho. Disse para continuar usando a mesma calça, só mudando a blusinha.

Quando ela saiu, meio aturdida, fui para o banheiro do meu quarto, tomar

uma gelada. Hoje promete!

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