Depois da Banana, a conversa com Andre

Um conto erótico de Joe
Categoria: Homossexual
Contém 2208 palavras
Data: 25/03/2015 18:22:11

Pra quem não leu meu ultimo conto:

http://www.casadoscontos.com.br/texto/Depois que eu me acabei com a banana, me livrei das provas do “crime”.

Voltei pro meu quarto, me deitei, e deixei meus pensamentos voarem. Pensava em tudo o que havia acontecido nesse dia. Na imagem do Andre se masturbando em sala de aula, na revista que ele me emprestou, nas minhas punhetas, na banana e principalmente, em como seria o dia seguinte.

Minha cabeça naquela noite passou por um turbilhão de duvidas.

Eu sou gay? O Andre e gay? Mas eu gosto de mulher, e agora?

Minhas duvidas foram ganhando tamanhas proporções que quase falei com meus pais sobre os acontecimentos, mas meu medo por represálias foi maior do que a minha vontade de matar as minhas duvidas.

O negocio era ir dormir e esperar o dia seguinte para ver no que dava.

No dia seguinte, rumei pra escola, fui de carona com meu pai e meu irmão mais novo. Quando descemos do carro, meu pai perguntou se eu queria que ele me buscasse no fim da aula, sexta feira era o dia em que meu irmão saia mais cedo do colégio e eu ficava ate depois da hora do almoço.

Falei que não precisava que iria sair mais tarde e quando saísse do colégio talvez passasse no shopping antes de ir pra casa.

Ao passar pelo portão de entrada do colégio, logo vi Andre sentado num dos bancos do pátio, com a cara meio apreensiva, com toda certeza, estava preocupado em qual seria a minha reação com relação a minha descoberta e com toda certeza estaria com medo de que eu falasse pro colégio todo que ele gostava de homem.

Caminhei em direção dele meio nervoso e envergonhado ao mesmo tempo. Andre era Moreno, magro, na verdade, agora que eu tinha parado pra reparar, ele era ate bonito, com traços bem definidos.

Entreguei o livro de historia com a revista de volta pra ele:

- A-Aqui seu livro! – devolvi envergonhado e sem olhar pra ele

- V-valeu! – respondeu ele embaraçado – Você não vai contar pra ninguém ne?

- N-não, pode ficar tranqüilo – respondi – o que você curte e problema seu, não tenho nada com isso.

Após essa troca breve de palavras me afastei e esperei o inicio da aula.

O dia transcorreu sem demais problemas, apesar de notar que Andre, a toda hora ficava me olhando, acho que ficava querendo saber se eu estava fofocando algo para algum de nossos colegas ou se estava tentando entender o que havia acontecido e o fato de eu não ter dito nada para ninguém a respeito da revista.

Fato foi que, ate o fim da aula, mesmo durante o intervalo, nos não conversamos mais nada, tampouco tivemos qualquer tipo de contato.

Ao fim da aula, arrumei as minhas coisas e já me preparava para ir embora. Havia saído pelo portão do colégio quando vi Andre do outro lado da rua. Ele andou na minha direção e parou na minha frente:

- P-posso falar com você? – perguntou Andre

- Claro. – respondi meio que indiferente

Nesse momento começamos a descer a rua do colégio juntos e ele começou a falar.

- Primeiro queria te agradecer por não falar nada pra ninguém. – disse – Segundo eu queria te perguntar uma coisa, mas você só precisa responder se você quiser!

O agradecimento dele eu meio que já esperava, mas a pergunta que ele queria me fazer me pegou meio de surpresa.

- Claro, perguntar o que você quiser – respondi receoso e ao mesmo tempo curioso.

- Bem, eu não sei, sei la, você tem alguma coisa pra fazer agora? Topa ir la em casa? – perguntou

- Sua casa? Fazer o que? - respondi meio surpreso

- Bem, sei la, achei que você poderia querer conversar comigo sobre isso ou sei la. Não pense que to dando em cima de você ou nada do tipo, só queria conversar, só isso – disse ele timidamente.

Uma coisa que eu sempre tive, foi muita empatia pelas pessoas, mesmo quando era garoto e eu meio que me pus no lugar dele, eu sabia que ele deveria ter as duvidas deles, assim como eu tava tendo as minhas, bom, sei la, que mal faria ir na casa dele?

- Sei la cara, eu não avisei meu pai que iria ir na casa de alguém e não tenho como ligar pra ele pra perguntar se tem problema... – desconversei

-Você pode ligar la de casa! – disse Andre esperançoso

Olhei pra ele e vi que seria difícil sair dali sem dizer não.

- Ok, vamos la, mas a primeira coisa que eu vou fazer quando chegar la, e ligar pro meu pai ok! – respondi

- Beleza cara, sem erro! – respondeu ele com um sorriso

Chegamos a casa do Andre relativamente rápido, ele morava apenas algumas ruas de distancia do colégio. Chegando la, conheci sua mãe, Dona Mariana, muito educada e simpática alem de ser uma mulher com seus trinta e tantos anos, mas muito bonita. Na mesma hora liguei pra minha casa e avisei que demoraria um pouco pra chegar em casa, pois havia parado na casa de um colega da escola pra fazer um trabalho em grupo.

Havíamos almoçado no colégio, por isso fomos direto para o quarto do Andre. Logo em seguida dona Mariana nos levou uma jarra de refresco e avisou Andre que iria sair, por que tinha um compromisso agendado e voltaria no fim da tarde, o que nos dava uma janela de 2 a 3 horas sozinhos na casa.

Após a saída de Dona Mariana, o papo começou. Andre fez uma revista pela casa pra ter certeza de que sua mãe já havia ido embora e depois voltou para o quarto.

- E ai? Curtiu a revista?? – perguntou Andre, agora mais tranqüilo

Fiquei meio sem graça em responder.

- Não era exatamente o que eu estava esperando - respondi evasivo – ver um monte de caras se beijando e se pegando, não era o que eu imaginava que você estivesse vendo!

- Eu sei, eu também não imaginaria isso a um tempo atrás – respondeu Andre – na verdade, só fui ver esse tipo de coisa tem pouco mais de duas semanas.

Andre foi ate a estante dele, subiu numa cadeira, pegou uma caixa que estava escondida atrás de uma pilha de livros e trouxe, quando abriu, tinham mais seis ou sete revistas iguais aquelas e mais duas com transas envolvendo travestis. Tinha sido meu primeiro contato com conteúdo daquele tipo naquelas proporções. Naqueles primeiros minutos a sos com o Andre, nunca vi uma quantidade tão grande de machos e travestis se pegando, imediatamente eu senti meu pau crescer dentro da calca, e não foi só meu pau que cresceu, de repente, me peguei com um vontade enorme de correr pra casa e pegar outra banana.

Andre notou que eu estava ficando excitado, e foi vagarosamente se aproximando de mim, mal pude notar quando ele estava do meu lado. Acho que se eu não tivesse tido contato com aquilo no dia anterior, eu teria repudiado imediatamente aquela situação, mas alguma coisa dentro de mim permitiu que aquilo acontecesse, aos poucos Andre foi ficando mais perto de mim e quando dei por mim, nos beijamos.

Eu não conseguia acreditar naquilo, não teve conversa, não teve flerte, não teve cantada, simplesmente ele se aproximou de mim e me beijou. Não tive reação, simplesmente deixei rolar, ele se levantou e tirou a blusa e depois tirou a minha, me puxou pra perto dele, me abraçou e depois voltou a me beijar.

Ficamos nisso um tempinho e depois ele me puxou pra cama dele, eu estava extasiado, literalmente eu estava nas mãos dele, só deixei a maré me levabe. Deitamos.

Ele começou a beijar meu rosto, meu pescoço, meu peito e fazendo massagens pelo meu corpo, eu não entendia nada do que estava acontecendo, só sabia que estava adorando, ele foi aos poucos desabotoando a minha calca e quando vi, ele começou a chupar o meu pau.

Ele pegou na cabeça do meu pau e começou a dar beijos e leves linguadas bem na cabecinha, depois começou a chupa-lo com mais vontade, aquilo me fez ficar vendo estrelas, aos poucos, senti que ele começou a apertar a minha bunda no processo, e tudo aquilo, me fazendo delirar, ele continuou com aquela chupada maravilhosa por mais alguns instantes, ate que começou a me chupar um pouco mais abaixo, aos poucos, ele foi chupando o meu pau e descendo, começou a chupar as minhas bolinhas e quando reparei, ele me levantou um pouco mais e começou a acariciar meu reguinho, fiquei sem reação, um misto de pavor e tesao começou a me dominar. Aquelas linguadinhas que ele ia me dando, iam me fazendo estremecer e eu fui respondendo a minha maneira, dando leves reboladas na língua dele. Ele se levantou e me virou de barriga pra baixo, e continuou me beijando, agora meu pescoço novamente, depois as minhas costas e aos poucos foi chegando na minha bundinha, nessa hora, senti algo diferente, notei que ele também havia tirado as calcas e agora roçava sua rola na minha bundinha.

- Ta gostando ta??? – perguntou Andre

Não consegui responder, tudo o que fiz foi balançar a cabeça dizendo que sim.

Ele desceu novamente e começou a linguar meu cuzinho de novo. Ele puxou o meu quadril e me pos de quatro.

Nisso Andre se levantou e pôs o pau dele na minha cara, nem pensei, abri minha boca e comecei a sugar sua pica dura e babenta. Ele já devia estar cheio de tesao, pois, logo em seguida ele segurou a minha cabeça e gozou na minha boca, eu arregalei os olhos ao sentir a gala dele dentro da minha boca, mas ele continuou segurando a minha cabeça e olhando nos meu olhos disse:

- Engole meu leite putinha! Eu sei que você ta adorando! – Falou me olhando sorrindo de uma maneira que não tinha visto

Com o pau dele na minha boca, não tive outra opção a não ser engolir a porra dele ( tenho que admitir que depois desse episodio, nunca mais quis engolir a porra de ninguém, apesar de adorar sentir um pau gozando na minha bundinha.), mas voltando ao que interessa.

Depois da gozada que ele deu em minha boca, achei que acabaria ali, mas para minha surpresa, ele voltou a se concentrar na minha bundinha e novamente caiu de boca nela, linguando meu cuzinho e me punhetando ao mesmo tempo. Logo notei que ele já estava de pau duro de novo e quando dei por mim, ele estava preparando para enfia-lo no meu rabinho.

Ele foi pincelando o pau duro e babado dele no meu rabinho e na minha portinha e aos poucos foi forçando.

Meu deus que dor. Acho que nunca senti uma dor tão grande como aquela. Tudo bem que eu tinha enfiado uma banana de proporções parecidas no meu rabinho no dia anterior, mas aquilo era totalmente diferente. Meu medo me travava e ao mesmo tempo que ele empurrava o pau dele contra o meu anelzinho, eu me travava e não deixava fluir.

- Relaxa putinha, relaxa que vai entrar e ficar gostoso – disse Andre.

Comecei a seguir o conselho dele, e fui relaxando o anelsinho, e tal qual ele disse, o pau duro dele foi entrando aos pouquinhos. A medida que ele ia entrando, ele ia tirando devagar e depois empurrava novamente, so que um pouco mais fundo do que da ultima vez.

Depois de uns minutinhos, meu cuzinho se acostumou com o volume do Andre, e ele, sentindo que eu havia relaxado, começou a bombar no meu cuzinho de maneira mais cadenciada e rápida.

Quando vi, estava recebendo a pica do meu colega de classe como se fosse uma menininha, e ao mesmo tempo que ele ia bombando, eu ia rebolando e gemendo e ele notando isso, começou a me chamar de putinha, de vadia, de viadinho e eu concordando com ele em tudo.

Depois de um tempo bombando meu rabinho, ele começou a me punhetar, com o pau dele dentro do meu cuzinho. Não demorou muito e eu gozei feito uma vagabunda. Adorando tudo aquilo e a medida que eu gozava ele bombava ainda mais na minha bundinha, ate que senti seu pau inchar e gozar dentro de mim.

Ele caiu em cima de mim e ficamos deitados naquela posição por mais uns 5 minutos.

Nesse tempo todo, eu não disse uma palavra. Ele se levantou, pegou uma toalha e me ofereceu. Fui ao banheiro, tomei um banho rápido, pus minhas roupas e sai da casa dele.

Minha cabeça estava a mil.

- Amanha a gente conversa de novo se você quiser. – Disse Andre sorrindo pra mim do portão

Fui pra casa com a cabeça a mil.

Sem entender o que tinha acontecido direito e com um tesao que não sabia explicar de onde vinha...

A semana passou, depois daquele dia, fui na casa do Andre mais duas ou três vezes e todas as vezes, a gente “conversava”.

Ate que veio um convite interessante da Dona Mariana, um fim de semana inteiro, na casa de praia da família deles.... imagine as possibilidades...

Se alguem do RJ tiver interesse em conversar ou trocar e-mails ou algo mais, vou deixar aqui embaixo meu e-mail. aguardo o contato de voces e ate o proximo conto....

joe.silva.rj@outlook.com

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Comentários

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Excelente. Também tenho história publicada da época de escola.

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Muito obrigado pelas opnioes de vcs, valem muito pra mim... estarei em breve postando a continuacao da historia, fiquem ligados!!

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Posta maaaais pq ta MT excitante e delicioso Hehe nota miil

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Excelente ! fiquei muito excitado ! Espero seu contato por e-mail.

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