Depois de chupar deliciosamente o pau do Betinho e fazê-lo gozar aos montes na minha boca, era a minha vez de aproveitar um pouco o momento. Abri as pernas lentamente e me deitei no sofá mostrando minha bocetinha virgem para o meu namorado que ainda se recuperava do boquete que havia recebido. Ele se aproximou devagar e começou a beijar desde os pés até a parte interna da minha coxa. Se aconchegou no sofá do meu lado e, enquanto beijava meu pescoço e orelha, passou a me tocar com os dedos.
Como eu já disse, Betinho era um menino muito bonzinho e me tratava como se eu fosse de porcelana. Como eu gostava da coisa um pouco mais forte, coloquei a minha mão em cima da dele e mostrei onde, como e com intensidade queria ser tocada. Ele não demorou a pegar o jeito e logo estava me masturbando com intensidade em uma frequência que já estava me deixando louca. Sem nem precisar pedir, ele parou, abriu minhas pernas e caiu de língua na minha boceta, lambendo bem os lábios e sugando o clitóris do jeito que eu gosto. Era muito bom ver a cara dele enquanto me chupava. Ele nunca havia experimentado uma mulher dessa forma antes e saber que eu era a primeira me deixava bastante excitado. Em pouco tempo estava gozando na sua boca, tremendo e me contorcendo com o maior orgasmo que já havia sentido até então.
Depois desse dia nosso namoro ficou muito mais divertido. Sempre que íamos ao cinema ou ficávamos num canto mais escondido, a gente dava um jeito de bolinar um ao outro. Betinho gostava de chupar meus seios enquanto tocava minha boceta por cima da calcinha e eu adorava meter a mão dentro da calça dele pra bater uma punhetinha. No entanto, ficamos um bom tempo sem poder estar à vontade como naquela vez na minha casa e o tesão aumentava dia após dia. Eu ainda era muito nova pra perder a virgindade, mas morria de vontade de sentir o pau dele dentro de mim. Foi aí que minha melhor amiga, Celina (aquele a quem eu tinha acompanhado na festa em que conheci o Betinho) me deu um conselho:
- Por que você não dá o seu bumbum pra ele?
- O bumbum? - respondi um pouco assustada. Eu não era inocente a ponto de não saber o que era sexo anal, mas sempre tinha visto como algo tão distante que nem passou pela minha cabeça.
- Sim, o bumbum. Eu e o Fernando fazemos assim há meses e é muito bom.
- Mas não dói?
- Olha, se for com cuidado incomoda só um pouquinho no começo e depois passa. Eu nunca me arrependi.
Aquilo ficou martelando na minha cabeça o dia todo. Será que eu ia gostar de dar o bumbum pro Betinho? Quando cheguei em casa, corri para me masturbar e enquanto passava o dedo no meu cuzinho decidi colocar um lá dentro pra ver como era. Demorei um pouco pra pegar o jeito, mas quando consegui vi que não era nenhum bicho de sete cabeças. Fui enfiando e tirando até acostumar e comecei a sentir um friozinho gostoso na barriga. Coloquei mais um dedo e passei a masturbar minha bocetinha e o meu cuzinho ao mesmo tempo, dois dedos em cada um. Gozei que nem uma louca. Essa dupla masturbação passou a fazer parte da minha rotina e eu mal podia esperar para usar o pau do Betinho ao invés de meus dedos.
A oportunidade não demorou a chegar. Algumas semanas depois os pais do Betinho resolveram aproveitar a baixa estação para visitar a avó dele que morava em outra cidade. Ele não podia ir por causa da escola e ficamos com a casa só pra nós por quase uma semana. Marcamos depois da escola numa pracinha perto da minha casa para irmos à casa dele. Quando ele me viu, quase babou de tanto tesão. Eu estava com a mesma roupa do dia em que chupei seu pau pela primeira vez: saia curta com blusinha de algodão, parecia uma colegial japonesa.
Já no ônibus ele não parava de me apalpar e quando chegamos em seu apartamento fomos logo nos beijando que nem doidos. Eu podia sentir o pau do Betinho duro feito pedra dentro da calça e passava a mão por cima só pra deixar ele ainda mais atiçado. Fomos para o sofá e alguns amassos depois eu abri o zíper da calça dele para libertar aquele pau imenso que havia chupado com tanto gosto da outra vez. Estava latejando, quente e com a cabeça já toda melada. Comecei um boquete vigoroso pra deixar a piroca dele bem lisinha e quando estava do jeito que eu queria me levantei e sentei no colo dele, com o pau duro bem no meio da minha bunda. Betinho fez cara de que não estava entendendo e, pra deixar as coisas mais claras, comecei a rebolar punhetando o pau dele com a minha bunda.
- Como você tem sido um menino muito bem comportado, acho que você merece outro presente.
- Outro presente? - Ele perguntou com cara de safado ao mesmo tempo em que curtia roçar o pau na minha bunda.
- Isso mesmo, outro presente. E esse vai ser ainda melhor que o último.
- Não consigo pensar em nada que seja melhor que um boquete teu.
- Nem o meu bumbum? - perguntei colocando um dedinho na boca e fazendo cara de inocente.
Betinho fez uma cara de assutado que só vocês vendo. Acho que nem na sua maior fantasia ele podia imaginar que eu diria alguma coisa desse tipo. Aproveitei esse momento de espanto pra segurar o pau dele com a mão direita e posicionar bem na entrada do meu bumbum, afastando a calcinha pro lado. Apesar da prática com os dedos, o pau de Betinho era muito grosso e eu precisei de um pouco mais de tempo pra fazer ele entrar. Assim que a cabecinha encaixou e entrou sem resistência, eu comecei a empurrar o bumbum contra o pau duro e pude sentir cada centímetro entrando devagarinho, me invadindo e abrindo minhas preguinhas. Meninas, se alguma de vocês nunca experimentou anal, não sabe o que está perdendo. Não tenham medo, ganhem experiência com os dedos e depois usem os paus dos seus namorados. É uma sensação única e indescritível!
Quando senti o saco de Betinho na minha bunda, eu soube o que o pau dele já havia entrado todo no meu cuzinho. A cara dele era de prazer total e acho que se eu tivesse parado por ali ele já teria ganho o dia. Mas não, eu não tinha chegado tão longe pra nada. Quando senti que já estava confortável, comecei a rebolar fazendo aquele pirocão entrar e sair de dentro da minha bundinha. Como era gostoso! Eu me sentia uma mulher de verdade com o pau do meu namorado dentro de mim, me comendo, enquanto ele chupava meus seios e beijava meu pescoço. Betinho logo começou a tomar as rédeas da situação e, ao mesmo tempo em que eu rebolava, passou a bombear o pau dentro do meu cuzinho num ritmo leve e constante que foi aumentando aos poucos.
Eu gemia alto e me contorcia de prazer, enquanto Betinho ficava com os olhos entreabertos como se estivesse em transe.
- Quero te comer de quatro. - Ele falou de repente.
Eu, logicamente, nunca tinha feita essa posição, mas adorei o jeito que ele falou e obedeci prontamente. Me levantei do colo dele sentindo o pau deslizando pra fora do meu cuzinho e tirei toda a minha roupa. Era a primeira que o Betinho me via realmente nua e ele ficou um tempo com cara de bobo olhando meu corpo. Me aproximei e tirei a camisa dele, revelando o seu físico incrível de nadador. Tirei a calça de uma vez e também fiquei um tempinho apreciando aquele rapaz lindo e gostoso que era o meu namorado. Mas não estávamos ali para ficar nos olhando, não é mesmo? Fiquei de quatro em cima do sofá e tratei de empinar bem a bundinha pro Betinho comer. Ele veio por trás e pincelou o pau no meu cuzinho até que enfiou, dessa vez com muito mais facilidade. Essa posição permitia uma penetração mais profunda e era como se aquele pirocão fosse ainda maior.
Ele começou a bombear devagar e foi aumentando a intensidade aos poucos. Era muito bom sentir o vai e vem do pau dele no meu bumbum e naquela posição eu me sentia completamente dominada. A foda foi ficando mais e mais forte até que o Betinho estava segurando meus cabelos enquanto eu praticamente gritava de prazer. Comecei a sentir uma sensação diferente e minha bocetinha passou a se contrair mesmo sem eu estar mexendo nela. Não demorou alguns segundos e eu tive, pelo bumbum, um dos orgasmos mais fortes que já senti na vida. Era como se o meu corpo todo gozasse junto de maneira descontrolada. A cada contração eu trancava o cuzinho e podia ouvir o Betinho gemendo baixo, sem parar de meter. Logo depois ele também me avisou que iria gozar e eu pedi que despejasse sua porra toda dentro de mim. Não demorou e eu senti uma estocada mais forte seguida de vários jatos quentes invadindo o meu bumbum. Ele caiu exausto no sofá e eu fiquei mais um tempinho exibindo a minha bundinha cheia de porra pra ele. Depois sentei também e ficamos abraçados até recuperar o fôlego.
Eu e Betinho namoramos por três anos e aprendemos tudo sobre amor e sexo juntos. Fomos bastante felizes durante nossa adolescência e, mais do que namorados e amantes, nos tornamos realmente amigos. Infelizmente a vida se encarregou de nos separar e hoje só restam as boas lembranças dessa época de curiosidades e descobertas.