Uma doce Tarde

Um conto erótico de Anita
Categoria: Heterossexual
Contém 1223 palavras
Data: 27/03/2015 12:24:44
Última revisão: 27/03/2015 12:25:59

Quinta feira, fazia calor infernal, nada além de um cotidiano pacato, acordei fiz o café, fui ao trabalho, nada de mais singelo em uma rotina de uma mulher comum como as outras.

Estatura mediana, magrinha, pouco vaidosa, nada de mais, não tenho o posto de mulherão impactante, sempre calada, é existe algo na qual posso concordar plenamente é que pessoas silenciosas tem a mente barulhenta, e atualmente minha mente só pesava em putaria.

Conhecera alguém que estimulava todos os meus desejos, meus conceitos, sim estava sendo dominada.

E seu desejo nessa tarde eu não sabia qual era, apenas me pegou em seu carro na rua abaixo da minha casa, e me levou no motel mais próximo da cidade.

Anteriormente, tomei meu banho, usei o sabonete intimo perfumado, pois sabia que iria ser chupada de todas as formas, ao me lavar toquei minha bucetinha, comecei passando os dedos em meu clitóris, depois coloquei dois dedos pra dentro de socava bruscamente, precisa gozar antes de estarmos juntos, pois toda vez ficava desesperada para sentir seu pau socando, queria vendo me comer de qualquer jeito, e não queria demostrar isso esta vez, então fiz uma siririca deliciosa para amenizar o tesão que estava sentindo.

Peguei a toalha e me sequei tocando todo o meu corpo, fui até o quarto, e coloquei na lingerie que ele avia mandando eu colocar, dentre tudo que fazíamos, isso era algo fascinante pra mim, sua obsessão por lingerie, adorava receber suas ordens, pedindo cores e modelos diferente a cada foda, e o mais gostoso era que eu sempre voltava sem calcinha pra casa, ele sempre rasgava, e eu adorava o barulho do tecido e sentir cortando minha pele. Coloquei minha lingerie, desta vez era um conjunto preto com flores e rendas vermelhas, bem sensual, coloquei uma roupa discreta por cima, como sempre, é uma boa dama sabe descartar aos olhares alheio seu lado cadela.

O telefone tocou, era ele, a voz do meu macho, e disse: - 10 minutos, beleza! Como uma boa menina, em dez minutos estava pronta e no lugar que tínhamos combinado, entrei no carro, e ali ele começou, adora vê-lo me tratando como uma puta, entrava no carro para ser comida, e ele sempre demostrou que me queria somente pra sexo, e antes de qualquer cliché, eu adorava saber isso, saber que era seu objeto de desejo, então suas fantasias se tornaram minhas fantasias, pois realiza-la eram algo sobrenatural pra mim, queria o que ele queria, meus desejos eram aquilo que ele contava, aquilo que ele pedia, aquilo que me ordenava fazer.

Mesmo sendo comprometido, agiu sem receio algum, me levou as 15:00 da tarde no motel da cidade em que moravam, isso me deixou ainda mais excitada, mas algo diferente iria acontecer, olhei dentro do carro la estava ele com um pote de sorvete e duas cordinhas brancas, já pensei: - hoje vai ser do caralho!

Entramos no motel, ele pediu o quarto, perguntei se queria que eu abaixasse, no caso de alguma pessoa conhecida naquele lugar, o mesmo respondeu: - fica aí! Entramos no quarto, e me mandou abaixar o portão, obedeci, ele abriu a porta, e sentou na cama, queria cair de boca naquele pau delicioso, adoro fazer uma chupeta, mas imediatamente: - ei, sem desespero! Dança pra mim! Arranca a porra dessa roupa, e dança pra mim! Mesmo sendo sua putinha, tem certas situações que tenho receio não sei, dançar é uma delas, tenho medo de parecer desengonçada, de ele visualizar as imperfeições do meu corpo, medo dele não sentir o tesão esperado, tenho medo da decepção ou de não alcançar objetivo esperado, coisa minha, pode parecer besteira, mas aquilo de mandar eu dançar pesa pra caralho na minha cabeça. Mas o não tentar seria mais decepcionante para ele, e pra mim, pois eu o que eu mais gosto é de obedecer, então lentamente arranquei minha blusa, meu short, fiquei apenas de lingerie virei de costas e comecei a rebolar, cheguei proximo e esfreguei meu rabo no seu corpo e claro no que eu mais gosto, no seu pau, fiquei um tempinho assim, ele me mandou afastar e virar, novamente obedeci, olhou pra mim e disse: - agora rebola putinha! O medo de não ser o que ele queria tomava minha cabeça, puta merda ele não vai querer me comer mais. Quando usando sua força, isso é algo que eu gosto muito, me jogou na cama rasgou minha calcinha e caiu de boca na minha buceta, simplesmente não aguente quando socou na língua e chupou meu clitóris gozei rapidão, estava desesperada, queria chupa-lo e queria pegar naquele pau delicioso, quando ele me ordenou: - Fica quieta aí! To mandando. SE tem algo que eu gosto de ve-lo fazendo é isso, to mandando, caralho, destrói. Pegou a cordinha, empurrou com força meu braços para cima e me amarrou, nunca tinha passado por essa experiência, mas confesso que era algo que eu queria muito, tive um dos meu ápices de puta naquele momento, estava sendo amarrada, era totalmente dominada por ele, ele podia fazer o que eu quisesse comigo que eu ia gostar, mas como sempre ele me surpreendeu pegou o sorvete e começou espalhando no meu corpo, chupei seus dedos, e deliciosamente lambeu os meus peitos, mordeu o biquinho, adorava sentir essa dorzinha gostosa, abriu com força minhas pernas, e meteu sorvete na minha bucetinha inteira, sim ele socou o sorvete até dentro, que putaria deliciosa, e eu ali amarradinha sem poder fazer nada, só curtir aquele momento.

Massageou o meu corpo com o sorvete, ele me lambeu inteira, a sensação do gelado com o aperto de suas mãos, era um tesão sem fim, além das palavras: - gosta biscatinha? E como sempre a as perguntinhas mais deliciosas no meu ouvido: - O que voce é minha? Fala biscate. Ali eu ficava quieta, sabe por que, porque eu leva um tapa na cara ou no rabo cada vez que eu não respondia. Quando cansava de apanhar, respondia ao meu macho: - Sua puta, sua vagabunda, sua cadela!

Consegui me desamar e fui fazer o que eu mais gostava, chupar aquela rola deliciosa, também aproveitei o sorvete e passei em tudo, lambi as bolas, a cabeça e cai de boca, apanhando na cara e ouvindo ele me disse: - Gosta né vagabunda, chupa desgraçada! Acho que ele sentiu que eu ia gozar, então me puxou pelos ombros e mandou eu sentar, puta merda, adora dar sentadinha, sentia o pau inteiro na minha buceta, ali eu cavalguei, adorava a sensação da pica socada e meu clitóris esfregando nele, e gozei de novo, foi o momento em que não consegui para e obedecer uma ordem, estava gozando deliciosamente, minha buceta estava ardendo, latejando de tanto que ele tinha chupado e socado, mas não parei pois meu macho também merecia, depois de tudo que fez em mim rs, me levantei um pouquinho empinei meu rabo e subia e levantava varias vezes ate sair toda aquela porra guardada, então veio o cansaço, sim ele acabou comigo mais uma vez, se tivesse que dar em casa aquele dia tava lascada, com um monte de marca e a buceta ardendo rs, ainda bem que meu marido não quis aquele dia.

Tomamos banho, ele pediu a conta, e fosso embora, me deixou no mesmo lugar, voltei pra casa como se não tivesse acontecido, só esperando sua próxima ordem, sua próxima fantasia.

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