Minha história com minha mãe III: Primeiro contato erótico.

Um conto erótico de Tales
Categoria: Heterossexual
Contém 2681 palavras
Data: 01/03/2015 13:59:53
Última revisão: 15/03/2015 12:33:58

Olá. Ninguém talvez lembre, mas comecei a contar a história da minha relação com a minha mãe há quase dois anos e não continuei, agora quero dar prosseguimento e precisei até criar uma nova conta porque não sei mais o email da primeira, mas quem quiser relembrar ou ler a primeira vez os contos anteriores, aqui o link: http://www.casadoscontos.com.br/perfil/Hoje contarei sobre a ida ao sítio dos meus tios que culminou em meu primeiro contato erótico com a minha mãe. Era aniversário do meu tio e a família foi para lá comemorar, meu primo levou a namorada da vez e minha mãe também levou o Júlio. Eu nunca gostei de usar sunga e estava de calção, mas o dia estava ensolarado e todos colocaram logo as roupas de banho.

Algum tempo antes minha tia tinha ido à nossa casa e eu tinha ouvido uma conversa da minha mãe com ela sobre o tamanho do pau do Júlio, de ser incrível, mas machucá-la e ela não gostar tanto, por ser desconfortável o sexo. Eu podia usar a internet de madrugada às sextas, discada ainda. Eu lembro de ter pesquisado qual tamanho de pau era capaz de machucar uma mulher, por curiosidade. Também por essa época comecei a criar o hábito de pesquisar fotos de mulheres mais velhas com homens novos e me masturbava.

Nesse dia do sítio eu pude ver o quanto o pau do Júlio era grande mesmo. Além do volume perceptível, calhou de irmos ao banheiro ao mesmo tempo e eu vi. Senti raiva, primeiro porque não gostava dele e agora por saber que ele estava ferindo minha mãe enquanto transava com ela, isso me dava muita raiva de pensar. Pra piorar, de vez em quando eu via o meu primo vidrado nela, apesar de ele não se atrever a demorar o olhar. Eu fiquei muito irritado o tempo inteiro e queria logo era ir pra casa, minha mãe percebeu e perguntou se tinha acontecido alguma coisa, eu apenas respondi que não. Depois do almoço, todos se aquietaram e eu acabei indo dormir em uma das redes do pequeno chalé da casa. Fiquei lá por uma hora, eu acho. Acordei com a voz do Júlio dizendo "Ele também tá dormindo, vamo ali pra trás". Outra vez eu fiquei mordido.

Eles não entraram no chalé e eu fiquei lá com os meus pensamentos. Por volta de três e meia todos estavam reunidos ao redor da piscina de novo normalmente e eu estava dentro conversando com a namorada do Caleb, o meu primo, enquanto ele ria não sei de quê com o pai dele. Então ele mergulhou também e se uniu a nós e agarrou a namorada por trás, beijando o pescoço dela, ficamos por ali mais alguns minutos e ela disse que ia se deitar para bronzear as costas, saiu da piscina e só ficamos eu e ele.

- Muito gostosa, não é?

- Sim, ela é legal.

- Não, cara, ela é gostosa, deixa de viadagem!

- Cai fora, Caleb.

- Mas gostosa mesmo foi a chupada que eu vi tua mãe dando no Júlio, o filho da puta engasgou ela demais com aquele pau.

Nessa hora eu não aguentei, saí da piscina direto e fui em direção ao chalé. Poucos minutos depois minha mãe veio ver o que tinha acontecido. Eu estava chorando de raiva, imaginando mil coisas e não quis olhar pra ela.

- Sai, mãe. Não aconteceu nada.

- Claro que aconteceu, Tales! Tu está chorando!

- Eu quero ir pra casa!

- Nós vamos daqui a pouco, já vamos começar a se arrumar pra ir.

- Ótimo, só isso que eu preciso.

- Chegar em casa tu vai me contar o que aconteceu!

Eu arrumei a mochila e fiquei lá até me chamarem para ir embora. O Júlio dirigiu o carro e eu vim atrás, deitado. Quando chegamos, desci e entrei em casa sem falar nada. Pude ver da janela ela brigando com ele, depois eu saberia que era porque ele queria dormir aqui em casa e ela sabia que precisava resolver o que tinha acontecido comigo e estava dizendo pra ele que não dava.

Eu tinha tirado minha roupa e estava só de toalha para ir tomar banho, morto de raiva ainda, mas contente por estar em casa. Ela foi direto ao meu quarto quando entrou em casa e me disse para explicar logo.

- Não foi nada, mãe, deixa pra lá.

- Tales, para com isso. Me conta logo!

- Porra, mãe! A senhora não sabe ficar sem chupar alguém!

- Do que tu tá falando, Tales? Me respeita!

- O Caleb me contou que te viu chupando o Júlio em pleno sítio, onde todo mundo pudesse ver!

- Tales, tu está me ofendendo, meu filho!

- Mas é verdade, não é? Tava lá se engasgando com o pau do Júlio e o Caleb te assistindo!

Nessa hora eu estava virado pra ela e gritando, ela levantou da minha cama e meu deu um tapa forte e saiu do quarto.

Eu comecei a lagrimar e ela saiu chorando, eu tranquei a porta e fiquei deitado na cama, com vários sentimentos misturados, principalmente raiva e ciúme, mas também certo desprezo estranho por ela, vontade de maltratá-la também. Depois de ficar pensando e sentindo tudo isso, levantei e fui tomar banho. Meu pau endureceu e eu senti vontade de bater punheta imaginando ela com o Júlio, mas me neguei, terminei o banho e fui deitar.

Quando deu umas nove da noite, ela bateu em minha porta e disse para abrir pra conversarmos. Eu tinha conseguido dar um cochilo e levantei logo para abrir a porta. Não lembrei de estar só de samba-canção e fiquei envergonhado quando percebi estar com o pau duro de vontade de mijar e ela viu. Fui ao banheiro e depois voltei, ela estava sentada em minha cama e eu sentei do outro lado, com o edredom em meu colo.

- Vem cá perto, Tales.

- Não, mãe, está bom aqui.

- Meu filho...

- O que foi?

- Eu sou uma pessoa normal, uma mulher, não sou só sua mãe. O Júlio é meu namorado, ou ao menos era...

- E daí?

- Essas coisas acontecem, quando tu for maior, vai entender...

- Mas mãe...

- Foi horrível o Caleb ter visto e te contado, não era pra acontecer, desculpa.

- Se fosse a primeira vez, mas não. - Respondi ficando com raiva de novo.

- Como assim, Tales?

- Nada.

- Fala, meu filho! Estou ficando cansada de tu ficar me escondendo as coisas que tu está pensando. Nós nunca fomos assim!

Ela levantou e foi sentar ao meu lado. Abraçou meu ombro e encostou a minha cabeça nela.

- Meu filho tu está tremendo, desabafa logo.

- Poxa, mãe. - Comecei a falar. - Eu não gosto do Júlio.

- Eu percebi, não ia dar certo mesmo, nós terminamos.

- Por causa do tamanho do pau dele?

- Tales, como assim? Por que tu está falando isso?

Nessa hora ela me soltou do abraço de lado e eu fiquei com vergonha de levantar o rosto pra olhar pra ela.

- Eu ouvi a sua conversa com a titia, também vi o pau dele no banheiro do sítio, apesar de que estava mole e o Caleb fez questão de dizer que tu estava se engasgando, por isso eu falei aquilo aquela hora.

- Ai, meu filho, que vergonha!

Eu fiquei olhando pra baixo, sem saber o que dizer ou fazer. Ela me puxou de volta com o braço e me deitou sobre as coxas dela.

- Meu filho, me desculpa mais uma vez, eu estava sendo descuidada. Você nos viu aquele dia e agora ainda mais isso... Ai, que vergonha, Tales. Tu me perdoa?

- Eu preciso falar outra coisa logo pra senhora, então.

- Eu vi tudo no dia que a senhora chupou o Caleb. Eu nunca mais esqueci daquilo.

Ela ficou calada, apenas acariciando meu cabelo, depois ouvi que ela tinha começado a chorar.

- Meu filho, eu não queria que você tivesse visto aquilo. Eu pensava que tu estava dormindo.

- Caramba, mãe! Tu não se arrepende de ter feito nada, tu gosta mesmo, isso sim! Tu só fica triste por eu ter visto ou ter sabido por algum motivo! - Falei levantando e enraivecido de novo.

Sempre quando eu pensava em ter finalmente essa conversa com ela, eu a imaginava se desculpando por ter feito as coisas, não por eu ter visto ela fazer.

- Tales, eu fiz tudo porque senti vontade mesmo! Satisfeito?

- Agora sim, falou como a puta que a senhora é!

- Tales, não fala assim comigo!

- Eu falar assim ofende a senhora, mas o Caleb e o Júlio enfiarem o pau na sua garganta a senhora não liga!

- Tales!

Nessa hora ela levantou e começou a me bater nos meus braços com as duas mãos. E para me defender eu a empurrei na cama, indo dos catorze para os quinze, eu já estava começando a ter mais força que ela. Ela caiu sobre a cama e começou a chorar. Eu comecei a me sentir muito mal e fiquei com vontade de chorar também, mas não fui até ela, inicialmente. Mas logo eu deitei ao lado na cama e botei minha mão sobre o braço dela, ela estava de lado e encolhida.

- Meu filho, é tão difícil lidar com tudo sozinha, tu não entende ainda. Eu preciso de alguém às vezes.

- Poxa, mãe. Mas eu estou sempre aqui, a senhora não me procura quando precisa de ajuda com as coisas.

- Tu não está entendendo. Eu errei em te expor a tudo isso, mas eu não posso mentir e dizer que não preciso de um homem.

- Mas porque eu não posso ser esse homem? Eu já estou crescendo, posso ajudar.

- Não estou falando apenas das coisas da casa, estou falando de sexo, Tales.

Nessa hora eu tirei a mão e deitei de costas pra ela. Ficamos em silêncio algum tempo assim, deitados.

- Mas se a senhora quisesse, eu também poderia fazer isso. Eu já fico pensando em fazer.

Eu não acreditei quando disse isso, mas já estava dito.

- O que tu está falando, Tales? Isso não pode acontecer.

- Comigo não pode, não é! Mas com o Caleb, a senhora quis, como a senhora mesmo disse!

- Meu filho, é diferente! O Caleb não é meu filho!

- Pois é, eu sou seu filho! Amo a senhora muito mais que ele e o Júlio, porque não comigo? Eu não vou ferir a senhora e não sairei dizendo besteiras por aí.

Nessa hora eu senti ela se mexer, mas não olhei. Ela estava virando de frente para as minhas costas, porque ela se aproximou de mim e me abraçou por trás. Eu estremeci.

- Meu filho, eu te amo. Mas tu está confuso, com ciúme, com raiva, por isso está falando essas coisas. Mas você não pode assumir esse lugar.

- Não, mãe. Eu queria que a senhora fizesse as mesmas coisas que fez com eles comigo. Eu leio histórias sobre isso e muitas mães e filhos fazem.

- Onde tu leu isso?

- Em sites da internet.

- Então é isso que tu fica fazendo na internet!

- Não é só isso.

- Tales, tu é o homem principal da minha vida, o meu garoto. Mas é diferente, não sei porque até eu estou conversando contigo sobre isso.

- Não sei porque a senhora está me negando, a senhora nunca foi religiosa, ninguém da nossa família é, todo mundo é pervertido, eu sou o mais quieto e sempre respeitei e obedeci as coisas que a senhora me disse, não entendo.

Eu não sabia como vinha falando essas coisas, mas eu tinha pensado tanto sobre, só estava finalmente desabafando e não olhar o rosto dela enquanto falava contribuiu para eu ter coragem também. Ela continuou abraçada a mim, por trás, mas não falou mais nada. Eu comecei a ficar excitado e nervoso com o contato do corpo dela e o silêncio.

- Eu não teria coragem de fazer isso, pode originar problemas psicológicos, nós não sabemos.

- Mãe, gerou no Caleb? Eu sei o que a senhora vai fazer, eu quero que a senhora não precise mais de outros homens além de mim.

- Meu filho, tu é novo, tu não entende.

- Poxa, mãe! Porque a senhora está fazendo isso!

- Fazendo o quê, Tales?

- A senhora não colocou essa dificuldade para o Caleb! Fez até além do que ele esperava! O Júlio fere a senhora!

- Caleb...

- Não, mãe! Por quê?

Nessa hora eu fiquei nervoso de novo e comecei a me arrepender de ter falado tudo isso. Ela apertou o abraço quando percebeu que eu tinha começado a chorar.

- Não chora, meu filho. Quero que tu me perdoe, eu vou fazer só uma coisa e nós não vamos mais continuar essa conversa.

Então aconteceu. Ela começou a acariciar meu cabelo com uma mão e meu peito e barriga com a outra.

- Eu te amo, meu filho, não duvide disso.

Eu saí da posição de lado e deitei de peito pra cima, ela se sentou ao meu lado, baixou a cabeça e começou a beijar meu corpo, passando as mãos em mim ao mesmo tempo, acariciando meu cabelo. Ela ficou assim por alguns minutos e eu estava me sentindo muito bem, parecia que a raiva tinha ido embora, apesar de a confusão ainda estar em minha cabeça, mas meu tesão era maior.

Meu pau endureceu e começou a marcar a samba-canção, eu só estava vestindo isso. Ela ficava me acariciando, mas não passava a mão lá. Chegava perto tanto em minha barriga, quanto em minhas coxas, mas não encostava.

- Mãe, porque a senhora não pega nele? Por favor...

- Tales...

Ela parou. Ficou me olhando.

- Poxa, mãe... A senhora não hesitou em...

- Tudo bem, Tales!

Ela beijou meu peito e desceu dando vários beijos em direção ao meu pau, então ela parou e meteu a mão pela samba-canção, passou as unhas em meu saco, eu me arqueei, coloquei minhas mão em cima dos meus olhos, mesmo com eles fechados e ela segurou, começando a me punhetar. Aquilo foi muito gostoso. Aquelas mãos delicadas, fazendo o movimento em meu pau, eram as da minha mãe, finalmente! Agora ela só iria fazer em mim! Minha respiração começou a acelerar, ela parou. Eu tirei as mãos dos olhos e a vi, ela estava com um sorriso. Ela deitou por cima de mim e me abraçou e eu também a abracei, eu senti meu pau amassado contra o corpo dela, depois ela foi descendo por sobre mim e saiu puxando a samba-canção e a retirou. Então voltou à mesma posição de antes e continuou a me punhetar. Dessa vez eu não tapei meus olhos, eu fiquei olhando ela fazer, primeiro ela ficou me olhando, depois se concentrou em meu pau apenas, como fez com o Caleb, acelerou o ritmo e eu não aguentei. Menos de dez minutos após ela ter começado, eu gozei. Segurei a mão dela que estava perto de mim e gozei, foi uma experiência inesquecível para mim.

Ela beijou meu corpo em cima de onde tinham caído meus jatos de esperma, aquilo me deixou louco, mesmo sem ela ter encostado a boca em meu pau, ali ela não teve coragem, mas depois ela faria. Parou de me masturbar, meu pau começou a amolecer, eu ainda estava meio em êxtase com aquilo.

- Obrigado, mãe...

- Desculpa por tudo, meu filho. Inclusive por isso.

- Não precisa pedir desculpa, mãe. Eu gostei!

Ela tinha descido da cama e ficado em pé, levantei nu como estava mesmo e a abracei. Ela sorriu, mas também parecia envergonhada com tudo, conforme ela me disse depois, se sentiu uma péssima mãe a princípio. Eu dei vários beijos no rosto dela e ela disse para eu ir tomar banho e dormir. Então ela saiu do quarto.

- Boa noite, meu filho. Não conte isso pra ninguém.

- Claro, mãe.

Aquele dia eu dormi sem acreditar, mas também comecei a ficar meio amedrontado de como agir agora com ela, se ela tinha gostado tanto quanto eu ou não. O dia seguinte foi normal, não parecia ter acontecido nada, apesar de não termos falado muito. Continuarei a contar como as coisas foram se intensificando a partir dos próximos.

Tales.

P.S.: Encontrei um vídeo que pode ilustrar como foi mais ou menos, resolvi deixar aqui. http://motherless.com/6E0685F

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Comentários

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Aonde eu encontro as outras partes??

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Amei gostaria de os dois primeiros relatos mais tem continuação certo valeu

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h_barreto_sp verdade eu não encontro a primeira parte deste conto, entretanto esta parte é muito bom por favor Tales continue

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conto muito bom continue logoEu não estou encontrando a primeira parte do conto, o link me redireciona para encontrar autores

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muito bom o seu texto. todos os três. gosto dessa escrita detalhada e progressiva. assim o clima fica mais excitante.

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Gostei mais do primeiro conto, o seu primo devia ter desenvolvido uma relação mais provocativa e duradoura com a sua mãe por debaixo dos panos, isso aumentaria ainda mais o seu tesão.

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