Threesome - Sexo a três

Um conto erótico de Clarice
Categoria: Grupal
Contém 1336 palavras
Data: 04/03/2015 22:07:45
Última revisão: 05/03/2015 16:23:08
Assuntos: Grupal, sexo a três

Desde que eu e o Paulo ficamos juntos pela primeira vez percebemos o quanto nossos gostos se confundiam. Tínhamos uma energia explosiva na cama, eu adorava ser sua escrava e implorava por apanhar, Paulo se excitava em me dar ordens e sempre me comia com força.

Transamos na academia, na escada do prédio, na sala do chefe, em algum banheiro qualquer. Eu morria de vontade de ser pega no meio do sexo e perceber alguém me olhando enquanto dava gostoso.

Já havíamos conversado sobre uma transa a três, mas nunca havia rolado. A 3° pessoa sempre foi difícil de achar. Alguém que quisesse participar sem se envolver emocionalmente, afinal, embora eu aceitasse dividi-lo na cama, ainda era o meu homem.

Foi quando viajamos para a sua cidade no interior. Fomos a uma festa onde conheci seus amigos de infância. E no final da festa ficamos de dar carona a uma dessas amiga, alguém que eu nem tinha tido muito contato durante a festa. Mas no caminho todo até sua casa reparei no seu cabelo cor de mel, lisos e longos até a cintura, uma pele branca e macia e um corpo cheio de curvas. Sempre gostei de meninas com barriga reta e bastante seios, mas a Gabriela me deixou com água na boca só de pensar em passear minha língua por aquelas coxas grossas.

Chegando em sua casa ela nos convidou para uma saideira. Ela morava sozinha em um apartamento perto da sua faculdade. Ao entrarmos senti um calor tomando conta de mim, pensando em todas aquelas possibilidades. Virei para o Paulo e lancei um olhar malicioso e ele retribuiu com uma dúvida no olhar, não acreditando nas minhas intenções.

Me dirigi ao sofá com mais uma garrafa de vinho e me sentei bem perto dela, começamos a conversar sobre nossos gostos e conforme a garrafa esvaziava trocávamos segredos mais profundos. Começamos a falar de sexo e a relatar as aventuras vividas, contei que sabia que ela e o Paulo já haviam se envolvido e da massagem que ele havia feito nela. Ela ruborizou na hora mas eu lambi lentamente uma gota que escapava da minha taça, enquanto a mirava e imaginava o gosto da sua boca. Paulo quebrou o gelo trazendo mais uma garrafa e eu logo propus um jogo para animar as coisas: verdade ou desafio.

Sentamos no chão da sala, pegamos a garrafa vazia para rodar e escolher o primeiro e eu fui a sorteada. Olhei lentamente para a Gabi e questionei se ela tinha vontade de transar de novo com o Paulo. Relutando em responder ela pede pelo desafio e meu sorriso não poderia ser mais autêntico. Engatinhei até ela e sussurrei seu desafio. Ela permaneceu imóvel por cinco minutos, até que se levantou, ficou de quatro no sofá e começou a se contorcer e gemer, encenando para mim a posição que mais gostava no sexo.

Sua performance me deixou completamente molhada, só imaginava aquela bunda rebolando enquanto eu batia e Paulo a comia com força.

Ao voltar para o seu lugar ela troca olhares com Paulo, como se relembrando um momento dos dois. Confesso que fiquei com ciúmes mas essa raiva só me fez ter ainda mais vontade de bater sem dó.

Na segunda rodada Paulo foi o vencedor. E me perguntou se eu transaria com dois caras. Eu sinceramente disse que não, que meu desejo era uma mulher a mais na minha transa com ele. Morrendo de tesão me aproximei, sentei em seu colo e o beijei com vontade, senti suas mãos apertando minha bunda enquanto me esfregava naquele pau. Percebi que Gabi nos olhava com vontade e que já estava na hora de inclui-la naquela brincadeira.

Rodamos a garrafa mais uma vez e ganhei de novo. Dessa vez nem precisei perguntar nada, ela já quis o desafio. Peguei um gelo do balde e disse que o desafio dela era não deixar o gelo cair. Então lentamente coloquei o gelo na minha boca. Ela se aproximou com vontade mas eu segurei seu rosto, gosto de estar no comando. Deixei que sua boca chegasse lentamente até a minha, e que sua língua encostasse os meus lábios, percorrendo todo a minha boca, até que sem mais aguentar nos beijamos suavemente. Paulo assistia a toda cena com seu pau já quase explodindo de tesão, mas deixou que nos entendêssemos primeiro. Depois do beijo tímido começamos a gostar do toque suave, do cheiro doce e da pele macia, nossas mãos exploravam juntas o corpo uma da outra, ouvir ela gemendo no meu ouvido me deixava ainda mais acessa.

Paulo começou então a nos dar ordem, dizendo onde devíamos nos beijar, pediu minha língua sugando o peito da Gabi até endurecer, pediu que ela mordesse o bico dos meus peitos e apertasse até eu gemer, ele sabia o quanto eu gostava de dor. Pediu que ela tirasse meu vestido e me deixasse de quatro, só de calcinha, queria ver ela me batendo. E para cada tapa que ela me desse, eu ganharia uma lambida na bucetinha. E eu comecei a implorar por cada tapa.

Escorrendo de tesão Gabi tirou as calças e a blusa e eu tirei seu sutiã e calcinha, estava louca para chupa-la, mas antes Paulo nos ordenou que ficássemos sentadas no seu colo, nos beijando e acariciando seu pau. Logo caímos de boca e revezávamos nossas línguas, Gabi chupava seu pau por cima e eu suas bolas, mordia suas coxas, voltava para o seu pau e encontrava a boca da Gabi e ele se esforçava para não gozar.

Deitei no sofá e abri as pernas, não conseguia tirar os olhos da Gabi, ela entendeu meu pedido e se colocou de quatro para me chupar. Senti aquela língua macia percorrendo minha coxa, senti suas mãos arranhando meu corpo, e quando ela chegou na minha bucetinha quase explodi de prazer. Ela lambia bem lentamente, meu clitóris inchado de tanto tesão, sentia seus lábios chupando, mordendo, lambendo. Paulo se colocou atrás dela e enfiou bem devagar, ouvi ela gemer com o pau dele e aquilo só meu deu mais prazer. Olhei para o Paulo e ele me olhava com tanto desejo e eu gemia e pedia para ele comer ela com força e quanto mais eu pedia, mais ele me olhava e metia. Ele ordenou que ela continuasse me chupando e colocasse o dedinho no meu cú. Ela enfiou primeiro na bucetinha, deixou o dedo bem molhado, mordeu meu clitóris e colocou o dedinho inteiro lá atrás. Eu me debatia sem quase aguentar e gozei gostoso com eles.

Me levantei e ela abriu espaço para mim, me coloquei embaixo dela, pronta para chupar sua bucetinha enquanto Paulo continuava comendo ela. Ter aquela visão, aquela buceta molhada com o pau do meu namorado afundando nela e eu chupando, enchendo a Gabi de prazer me deixou no ponto de novo. A Gabi tinha uma bunda enorme e a deixava bem empinada, eu aproveitava para morder suas coxas e abrir ainda mais sua entradinha para ele.

Assim que a Gabi gozou o Paulo me puxou e me beijou, disse que eu teria o que eu sempre quis e me bateu forte na cara. Sentou e mandou eu sentar em cima dele, assim que eu sentei ele ordenou que a Gabi chupasse meu cuzinho. Ele puxava meu cabelo para trás enquanto metia com força e eu sentia a Gabi me lambendo e enfiando seu dedo no meu cuzinho. Eu gemia e a cada gemida ele me provocava, me xingava, beliscava meus seios, mandava a Gabi alternar com tapas na minha bunda e assim gozamos juntinhos.

Caímos os três exaustos naquela posição, sentia o corpo da Gabi colado no meu e os três se beijaram carinhosamente.

Gabi propôs que dormíssemos lá, mas embora eu tenha adorado aquela noite, não queria me envolver emocionalmente, então nos despedimos.

Nunca mais repetimos o feito. Mas as vezes me pego olhando a foto dela e sei que Paulo faz o mesmo. Ainda estamos procurando uma terceira pessoa para mais uma transa assim. Sem compromisso.

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