Irmã Errada

Um conto erótico de Tony Safado
Categoria: Heterossexual
Contém 873 palavras
Data: 05/03/2015 19:43:18

Quando eu ouvia meu amigo falando da namorada dele, ficava pensando se era tão gostosa como ele falava, duvidava, porque ele não é digamos assim um cara que conseguiria namorar uma mulher assim, ruiva, olhos verdes, toda curvada, e ainda falava três idiomas, bem, mas como ele era meu amigo deixava ficar contando vantagem. Até que um belo dia ele chega reclamando, pedi o que era e ele me falou, disse que não conseguiu transar ainda com a namorada, falava que a mais de três meses estava tentando e nada, porque a irmã mais nova vive empacando, ficou me contando todas as vezes que quando ele tava quase conseguindo a irmã aparecia, então fiz a proposta:

_ Tenho uma proposta pra te fazer.

_Qual? Perguntou ele.

_Eu vou uns minutos antes na casa dela e tento entreter a menina, vocês sobem e fazem o que deveriam ter feito. Disse.

Logo a cara dele se encheu de alegria e me abraçou dizendo que eu era o amigo perfeito, que perfeito o que, eu ia é traçar aquela menina, se for metade do que ele fala da namorada dele, é lucro. Então pedi algumas informações da tal menina, ele me disse que ela tem 18 anos, portanto, posso fazer o que eu bem entender com ela e riu. Pois bem, marcamos o dia, e eu apareci antes, como combinado, bati na porta e uma ruiva linda atendeu me apresentei e disse que estava lá pra esperar meu amigo, ela prontamente me convidou pra entrar, fiz um pouco de cerimonia, mas uns dois minutos só, depois parti para o ataque, ela usava um calção curtíssimo, daqueles que aparece a polpa da bunda, fiquei olhando descaradamente, ela percebeu claro e brincou:

_Olha, mas não toca!

_Isso é uma afirmação ou uma pergunta? Entrei na brincadeira.

_Você teria coragem, antes do seu amigo chegar?

_Volto à mesma pergunta? Falei.

O sorrisinho no canto da boca me fez ficar louco, levantei e fui ao encontro dela, encoxei gostoso, e fui logo puxando o cabelo e beijando o pescoço, ela soltou um urro baixinho e começou a rebolar se esfolando em mim. Eu fiz o que deveria fazer, a levei para o salão de festas e começamos a tirar a roupa, enquanto eu tirava a minha ela mordia meus lábios, tirei aquele shortinho que mostrava meio do caminho, desci ele até as coxas bem torneadas e ela estava nervosa, falava que teríamos que ser rápidos, então parei de me segurar e rasguei sua blusa branca, seus peitos maravilhosos foram subindo e aparecendo, eu aproveitava e mordia, ela subitamente se jogou no chão, abriu meu calção e começou a mamar, chupava como se estivesse sem tempo mesmo, forte, ela sabia o que tava fazendo.

À primeira vista, a “menina”, não era tão chata como ele me descrevia, tirei meu pau da boca dela e a empurrei, para que deitasse prontamente ela virou e disse:

_Me come de quatro, eu adoro dar assim e temos pouco tempo para aproveitar.

Esse pedido fez com que eu caísse matando, empurrei com toda a força para dentro daquela pequena vadia, ela gemia e urrava, acho que ela gosta dessas coisas, então aproveitei e bati, dei uns puxões de cabelo também, mas depois me concentrei e segurei aqueles peitos deliciosos e usei-os para puxar e empurrar, até que ela gozasse, foi então que ela olhou para trás e falou as palavras mágicas:

_Mete no meu cú, mete.

Quando me preparei para atender seu pedido, ouço a campainha, ela levanta e diz:

_Se veste, ele chegou.

Fiquei sem saber o que fazer, o que ela quer com meu amigo, será que se apaixonou por ele também? Olhei para ela e disse:

_Você não vai me deixar assim, vai?

Sabe aqueles dois segundo que a gata está nua na sua frente com um sorriso sacana? Pois bem, ela se ajoelhou e terminou com um boquete maravilhoso, engolindo toda minha porra, que por sinal, foi um monte, tava pirado com aquela gata. Foi quando levantou, se vestiu e saiu se limpando, me vesti também e sai atrás, e para meu espanto, ela corre em direção a porta que já estava aberta e se joga no meu amigo, fiquei pensando o porque ela fez isso. Será que ela gosta dele mesmo, ou será que eu to vendo coisa. Até que meu amigo chega para mim e fala:

_Essa é a Mônica, minha namorada.

Permaneci como uma estátua, olhando os dois, e pensando no que tinha feito, olhei para o lado, e vi a tal irmã mais nova, uma ninfeta espetacular que tinha o mesmo sorriso e que me puxando pelo braço disse que viu a hora que a gente foi para o salão de festas e ouviu os gemidos da irmã. Falei que fazia o que ela quisesse para que ela não me entregasse pro meu amigo, ela falou que ia pensar em algo e foi em direção da cozinha, corri atrás, percebi que meu amigo beijava a boca que à pouco tempo tava cheia de porra. Consegui escapar desta vez, tomara que a cunhadinha dele fique de boca calada, igual à vadia da irmã. Mas pelo menos assim, meu amigo teria tempo para conseguir a tão sonhada transa dele.

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