Terceirização

Um conto erótico de Tony Safado
Categoria: Heterossexual
Contém 1052 palavras
Data: 05/03/2015 19:45:35

Eu amo minha esposa, sempre amei, mas nos últimos meses ela ficou distante, nem sexo fizemos mais. Quando casei, ela era espetacular, e se manteve durantes esses anos, porém, não sei o que aconteceu que não rola mais desejo, cheguei a cogitar traição, contratei até detetive, mas nada, nenhuma coisa se quer fora do lugar.

Ela é perfeita, trabalha como juíza substituta aqui na cidade, ou seja, está quase sempre desocupada, fica em casa maior parte tempo, um trabalho que não pode servir de desculpa para nosso fogo ter acabado, eu também tenho um emprego ótimo, sou pintor, então também fico em casa, mas pouco nos falamos, as crianças estão passando as férias na minha sogra, então temos o terreno perfeito. Cheguei a pensar que não a mereço, já que eu não consigo pagar nem 30% das contas da casa com as vendas dos meus quadros, realmente eu não a mereço.

Eu não tenho certeza do que fiz, para que ela tenha esse desgosto, foi então que resolvi tentar uma última vez, fiz um belo jantar, comprei o vinho que ela gosta, tentei de tudo para deixá-la no clima ideal para um novo recomeço, música suave, mas nada funcionou, eu ouvi as mesmas coisas mais e mais.

Ela estava me deixando louco, foi quando abri o jogo e falei:

_O que está acontecendo com a gente, cadê aquele amor, o fogo, o companheirismo de quando nos unimos?

Ela me olhava, e eu continuava:

_Eu te amo, mas isso está me matando por dentro, são sete anos de casamento, simplesmente isso não parece certo.

E terminei:

_Eu quero o divórcio.

O fato dela ficar ali parada me olhando, fez me subir ainda mais o sangue.

A parte engraçada é que minha esposa não esboçou nada, nem sequer um olhar diferente, apenas disse:

_Eu realmente me senti mal por não estar bem com você esses meses, porém, de jeito nenhum vou deixar você ir, vou te falar o porquê não estou mais transando com você, é que eu não sinto prazer em fazer sexo com você, simplesmente porque ficou monótono, a mesma coisa sempre...

Interrompi e disse:

_O que você quer então, que eu tente coisas novas ou o que?

Ela prontamente respondeu:

_Eu posso trazer as coisas novas, mas você vai aceitar?

Respondi dizendo que faria de tudo para tê-la de volta.

Seu rosto mudou para um leve sorriso, virou-se e saiu.

Fiquei encucado com o que foi dito, vai que o sonho dela é dar pra uns quatro caras ao mesmo tempo, mas agora já aceitei, é só esperar e ver qual será a fantasia dela.

A noite nunca chegava, os minutos passavam cada vez mais lentos, até que ouvi o barulho do carro dela, não fui ver, com medo. Foi então que para meu alivio ouso vozes de mulheres, isso me tirou um peso enorme das costas, deitei no sofá como se não esperasse nada, até que elas foram ao meu encontro, minha esposa uma loira digna de um filme pornô, sim, porque vestia uma saia justíssima, que ressaltava seus peitos enormes, cabelo preso e óculos e a amiga, morena clara, com gigantes olhos verdes e corpo escultural, com uma bunda gigantesca. Fiquei concentrado na tv, olhava às vezes, mas o bastante para que percebessem, até que minha esposa falou:

_Não vai dizer oi para a Janessa?

_Oi Janessa. Disse sem muita importância.

_Levanta dai e seja educado. Disse ela.

Confesso que tive que arrumar meu pau no calção, porque ao ver as duas ele foi às alturas, após essa jogada de lado, fui ao encontro das duas, Janessa riu e perguntou:

_Aquilo foi por mim?

_Aquilo o que? Disfarcei.

_Aquela arrumada que você deu antes de vir?

Sorri e disse que estava esperando a resposta para as perguntas que fiz antes da minha esposa sair. Ela prontamente respondeu:

_Pois bem, minha fantasia é ver você com outra.

_Porque não falou antes? Perguntei.

_Queria achar alguém em quem confiasse, não poderia ser qualquer uma.

E não era qualquer uma mesmo, aquela morena era linda, com uns lábios carnudos que me só faziam pensar naquela boca no meu membro. Foi o que aconteceu, após um leve beijo no pescoço, Janessa desceu e ficou ali, mamando, divinamente e me olhando com aqueles olhos grandes e verdes, minha esposa olhava e se tocava, isso me dava mais prazer, tentei beija-la, ela disse que agora eu era só da Janessa, depois a gente conversava.

Atendi ao pedido da minha esposa, e ergui a beldade a joguei em cima da mesa, derrubei umas coisas, mas tô nem aí, ajeitei bem e meti, nunca senti uma buceta tão quente, tão gostosa e ao mesmo tempo tão apertada, como ela conseguia fazer aquilo, seus movimentos me deixavam louco, e olha que eu era que tava dominando a posição foi então que ela se virou e ficou com o trazeiro pro meu lado, aquilo mereceu uma pausa de dois segundos na minha loucura, mas voltei, e voltei pior, metia fundo naquela buceta quente, e por um segundo olhei para trás para ver porque minha esposa gemia tanto, estava com o vibrador na porta do cuzinho, foi então que veio a ideia, me fiz de errado e levantei o pau sem avisar e empurrei, ela foi para frente, tentando se esquivar, mas não conseguiu, segurei forte seu cabelo e fiz mais uma vez, entrou só a cabeça, ela gritou, achei que ia pedir para parar, mas falou:

_Você não quer meu cuzinho, então mete seu idiota, mete logo.

Fiz o que tinha que fazer, empurrei com toda a força, percebi que ela meio que chorava, não sei se de dor ou prazer, porém, continuei, até quase gozar, virei àquela deusa linda que chamou minha esposa, que veio correndo e começou a ajuda-la a me chupar, uma cena digna de Oscar, linda, não aguentei muito tempo e jorrei porra na boca e cara delas, foi então que chegou o ápice da transa, elas se beijaram, fiquei atônito, com a cena, como disse, digna de Oscar. Porém logo acabou, Janessa se limpou me disse tchau e saiu, fiquei olhando minha esposa e pensando nela e aquele vibrador que ela tanto tentava por no seu cuzinho, que por sinal, nunca consegui comer, já o que fizemos no resto da noite, é só imaginar.

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