Primeira Vez Na Casa De Swing

Um conto erótico de Tony Safado
Categoria: Heterossexual
Contém 1375 palavras
Data: 05/03/2015 19:47:52

Assim que eu descobri que abriu uma casa de swing na cidade, resolvi conversar com minha esposa para irmos, só para dar uma olhada, ver como é, ela aceitou, porém, como isso ainda é um tabu, resolvemos esperar as ruas ficarem quase desertas, mas tínhamos um empecilho, a filha mais velha dela estava nos visitando, sou seu segundo esposo e ficaria ruim deixar a moça sozinha em uma cidade em que ela não conhece ninguém. Porém, contamos com a sorte, ela resolve sair, dar uma olhada na cidade, falamos para ir no Desk, um barzinho popular entre os jovens, lá era certo que ela ficaria um bom tempo.

Então esperamos, e lá pelas 3 da manhã resolvemos ir, eu e minha mente suja, comecei a pensar em como iria fazer para dar uma transada fora do casamento, minha esposa não estava mais na flor da idade, ainda mais depois dos doze quilos a mais que ganhou, já não me chama tanta atenção, gostaria de dar uns pegas numa gata gostosa, de preferencia mais nova, para dar uma renovada, e essa seria a melhor opção.

Ao chegar à casa, recebemos uma pulseira, não sei ao certo, mas acho que significava primeira vez na casa, porque éramos constantemente analisados, percebi que tinha alguns carros conhecidos, entretanto para meu desespero, a noite que escolhemos é a noite da máscara, ou seja, sem chance de ver o rosto das pessoas. Entramos na tal casa e logo reparei mais ao fundo uma piscina, pelo menos vai dar pra dar uma avaliada nos corpos que estarão desfilando, pensei.

Para mim, meu casamento já estava morno, quase parando, eu me via com 43 anos, casado, sexo uma vez por semana, nada mal, porque converso com amigos e tem alguns que ficam dois meses sem, não sei como conseguem.

Reparei que no clube havia umas mulheres que puxavam os homens para o sofá e começavam ali a sacanagem, mas comigo nada aconteceu, via corpos deslumbrantes sendo penetrados por todos os lugares, boca, buceta, anal era normal. De tanto ver tanta sacanagem não resisti e coloquei meu pau pra fora, 23 centímetros latejando, pensei, agora alguma dessas gostosas vai cair de boca em mim. Uma até veio até mim, mas só o segurou na mão e disse, mais tarde te acho, não que eu não pudesse esperar, mas a minha mulher já tava sendo encoxada por uns três caras, aproveitei e a puxei pelo cabelo e a fiz me chupar, uns casais ficaram olhando, ela engolir a minha rola, uma coisa que ela fazia muito bem por sinal, por causa desse fato, uma guria, aparentando uns vinte e poucos anos ficou me encarando, claro que retribuí os olhares e fiz sinal para irmos à piscina, logo ela caminhou até lá. Tirei o resto da minha roupa e larguei minha mulher ali, tinha dado certo, iria penetrar uma bucetinha mais nova, e minha mulher, bem, que se divirta, afinal, ela também merece. Entrei na piscina direto, pelado, ela riu e fez sinal para que fechasse os olhos, obedeci, quando abri, ela já estava colada em mim, a minha mão corria solta ente seu trazeiro e seus peitos, ela se deixou levar, não falava nada, apenas gemia, peguei-a no colo e a tirei da piscina, coloquei ela calmamente numa espreguiçadeira que tava disponível, e comecei a beija-la, comecei pelo pescoço, logo desci até os peitos, durinhos, nada comparado aos da minha esposa, ficamos ali, nos acariciando, então lembrei da minha esposa e falei pra minha companhia dar uma volta comigo.

Fiquei fora cerca de meia hora, quando entrei novamente na sala, minha mulher estava se divertindo com três rapazes em volta dela, ela estava chupando um deles, um estava chupando seus seios e o outro metendo nela ela gritava de prazer dizendo palavrões, confesso que isso me deu ainda mais tesão, aquela cena fez meu pau ficar ainda mais duro, até que minha acompanhante se ajoelhou e começou a lamber, bem de vagar, peguei-a pelo cabelo e forcei ela chupar decentemente meu pau, coitada, mal cabia na boca, minha esposa me conheceu e acenou para mim.

Isso me fez explodir de tesão, deixei minha gatinha lá de joelhos e fui em sua direção, como ela estava cavalgando em cima do cara, tive a chance de pela primeira vez, comer seu cuzinho, só coloquei a mão na suas costas e a empurrei para frente e meti, no começo ela me olhou com uma cara feia, mas depois que entro a cabeça, ela nem ligava mais, e eu empurrava forte, fazia ela as vezes bater a cabeça na parece atrás do sofá.

Até agora eu estava perdendo, mas que se foda, tenho ainda algumas horas para empatar ou virar isso. Terminei o serviço e busquei minha gatinha e sem cerimonias sentei em outro sofá e a coloquei sentada em cima de mim, sua vagina puxou meu pau para dentro, ela não era a vagina mais apertada que eu já transei, mas ela sabia como usar. Quando estava transando com ela, alguns caras tentaram participar, ela simplesmente os ignorou e continuou rebolando em cima de mim, depois de um tempo, eu estava chegando perto de gozar, decidi tentar fazer ela falar, vai que eu conheço essa gata, comecei a bater na sua bunda com força, e nada, dei uns beliscões no peito e ela só gemia, pensei, vou marca-la de algum jeito, logo, peguei um cigarro que estava aceso no cinzeiro e a queimei na panturrilha, lugar estratégico, fácil de ver e achar minha novinha, após isso para minha surpresa ela levantou e saiu, nem esperou eu gozar, será que exagerei, bom levantei, peguei minha esposa que já tinha tomado banho e fui para casa. Mas o pensamento ainda na minha gata, não vejo a hora de vê-la novamente. Quando chegamos em casa, vi que a luz da cozinha estava acesa, não me lembrei da minha enteada, entrei rápido, foi quando vi ela, só de baby-doll, lá parada, corri meus olhos rapidamente para minha mulher não perceber, e fomos questionado aonde estávamos, respondi que numa festa e minha esposa num jantar, ela riu, dizendo:

_Podem falar que vocês foram no motel, vocês estão com cheiro de sexo.

_Que é isso? Retrucou minha esposa.

_Já pro seu quarto. Terminou.

Foi quando para meu espanto, eu vi, a marca de cigarro na panturrilha, não pode ser, será minha enteada aminha ninfeta, ou será coincidência, resolvi tirar a limpo, e também dar mais uma olhada naquele belo corpo. Subi até o quarto dela, ela estava deitada na cama, de bunda pra cima, e de frente pra tv, ela não percebeu minha chegada, olhei novamente para a marca e perguntei:

_Você não tava com isso na pernas hoje.

Aproveitei e dei uma passada de mão.

_Um idiota no bar onde vocês mandaram ir, me queimou.

_Será mesmo? Perguntei.

_Porque, como você acha que foi?

Fiquei sem palavras, por uns dez segundos, da porta do quarto dava pra ver minha esposa desmaiada na cama, também, nunca foi exigida tanto quanto hoje. Voltei meus olhos para ela e disse:

_Eu e sua mãe fomos em um bar diferente essa noite.

_É, em qual? Perguntou ela.

_No de swing. Falei baixinho.

Ela ficou com estátua. Coitada pensou que a havíamos seguido. Então disse:

_Eu só fui ver como é. Com a voz um pouco tremula olhando para o lado.

_Não foi o que eu vi. Respondi.

Nesse momento ela começou a chorar, dizendo que seu pai iria matar ela se descobrisse, percebi a fraqueza e ataquei, coloquei minha mão na coxa dela e disse:

_Fica calma, eu também entrei lá.

Foi então que ela percebeu, ficou atônita com a minha cara e emendei:

_Tentei fazer você falar a noite inteira, mas acho que você sabia que era eu.

_Ficou tanto assim na cara. Disse ela.

Nesse momento não me segurei, a beijei e logo fui passando a mão naquele corpo, ela retribuiu, mas logo levantou e disse:

_Hoje não, a mamãe está no quarto do lado, mas amanhã quando ela for trabalhar, vou ficar sozinha e peladinha em casa, volte um pouco antes do trabalho que a gente se diverte, isso se o senhor prometer manter segredo.

Garanti minha boca fechada e as pernas dela abertas.

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