Sentindo Prazer Com O Meu Primo

Um conto erótico de Robeert Fenty
Categoria: Homossexual
Contém 998 palavras
Data: 07/03/2015 20:46:03

Como é comum hoje em dia, a maioria dos homossexuais, perdem suas virgindades com alguém da família, principalmente com os primos. Comigo não aconteceu diferente, mas essa história que vou contar aconteceu com outro primo meu. Já relacionei com três primos, e esse foi um dos meus relacionamentos mais duradouro.

Meu primo é um cara bonito, alto, moreno, cabelos negros, musculoso, mas nada exagerado e tem um senso de humor impressionante. Eu sou pardo, tenho cabelos e olhos castanhos, 17 anos, 1.65alt, 58 kg, corpo normal.

Tudo começou com uma brincadeira, pois eu e meu primo Nildo (nome fictício), desde que sua tia e meu pai se casaram viramos muito amigos, vivíamos juntos e muitas punhetas batíamos juntos. Certa noite estava eu e ele no meu quarto conversando sobre varias coisas. Quando ele falou...

Nildo: - Robeert deixa eu te comer?

Eu: - Tá doido? Não, não, não.

Nildo: - Deixa pow, vai.

Eu: - Não Nildo.

Eu estava com vontade sim, mas com medo dele fazer aquilo comigo e depois abrir a boca e sair falando para todo mundo.

Nildo: - Então deixa eu pelo menos me esfregar por cima da cueca?

Eu: - Tá bom, mas só se eu fizer primeiro em você.

Ele concordou e deitou-se de bruços sobre a minha cama. Tirei sua bermuda e comecei a me esfregar naquela bunda. Juro que até gostei, porque ele tem uma bunda bem gostosinha até hoje, mas nunca cheguei a comer ele de verdade. Ele sempre foi o machão da história.

Nildo: - Agora é minha vez! – Falou saindo debaixo de mim.

Eu: - Tá bom, mas é só por cima da cueca hein.

Virei de bruços como ele e, ele começou a se esfregar em mim. Esfregou-se, esfregou-se, até que abaixou minha cueca.

Eu: - Ei, pode parar, é só por cima da cueca.

Nildo: - Calma você vai gostar.

Não esbocei nenhuma recusa então ele começou a passar o pau no meu cuzinho. Até que alguém bateu na porta do quarto nos chamando. E então, paramos a brincadeira.

Passaram-se alguns dias e eu fiquei meio com vergonha do que aconteceu, portanto, não fui mais atrás dele para brincarmos como de costume todas as tardes. Até que certo dia ele apareceu aqui em casa e tratou logo de inventar algo para irmos brincar no meu quarto. E dessa vez nossa brincadeira de esfrega, esfrega se intensificou mais, e ele tomava mais iniciativa do que antes.

Nildo: - Chupa meu pau?

Eu: - Não. Deus me livre. – Falei demostrando nojo.

Sim gente, eu tinha nojo de chupar um bom pau naquela época, mas já superei isso (rsrs).

Nildo: Chupa ai Robeert. – Falou aproximando seu pau do meu rosto.

Eu: - Tá bom, mas só por cima da cueca.

Ele insistiu tanto que resolvi chupar. Chupei, chupei, mas achei esquisito, pois tinha um gosto ruim. E depois que vim me tocar que ele tinha batido uma e gozado na cueca, e na mesma hora eu parei com nojo. E mesmo com algumas restrições minha, nossas brincadeiras iam se intensificando cada vez mais.

Era uma tarde qualquer chovia bastante naquele dia e o Nildo apareceu aqui em casa de novo, e, quando nos vimos foi estranho e excitante ao mesmo tempo. Ele falava e eu prestava atenção somente na boca dele.

Nildo: - Robeert, hoje eu quero meter nesse teu cuzinho, mas para você poder pensar direito se vai valer a pena vou te dá uma prévia.

Ele me deitou na cama, segurou minhas mãos, olhou para minha boca e veio chegando cada vez mais perto, foi deixando o corpo dele colado no meu, respirava junto a minha boca, mas não deixava que elas se encontrassem. Então começou a sarrar em mim e fiquei doido, fui abrindo as pernas e deixei que o pau dele encaixasse perfeitamente na minha bundinha. Ele estava vestido com uma bermuda de pano fino e dava para sentir aquele volume direitinho. As mãos dele percorriam o meu peito e ele apertava meus mamilos com vontade, me deixando louco.

Eu: - Porra Nildo, agora eu quero.

Nildo: - Sabia que tu gostava disso.

Meu primo não era aquele cara que gostava muito de enrolação antes do sexo, portanto, ele foi logo tirando a roupa e se preparando para me comer.

Eu: - Nildo vai com calma, eu nunca fiz isso. – Falei mentindo para ele.

Sim, eu menti. Ele nem imagina que antes dele já havia transado com outro primo, ao qual tirou minha virgindade. E ele não precisava saber desse detalhe, até por que queria que ele se sentisse o máximo, como muitos homens, por pensar que iria tirar a virgindade de alguém.

Sem demoras, ele se ajeitou na cama, me colocou de quatro com a bunda empinada e foi tentando colocar seu pau dentro de mim.

Eu: - Ai Nildo, tá doendo.

Nildo: - Espera ai.

Ele pegou um pote de creme lambuzou bem o seu pau e também o meu cuzinho. E quando tentou de novo seu pau foi deslizando para dentro com mais facilidade. Doeu no início, lógico, pois fazia anos que eu não transava com ninguém. E por mais que eu tentasse, foi difícil de eu conseguir relaxar. Mas mesmo assim não arreguei, transamos por horas diretas, de quatro, de bruços, eu por cima dele.

Nildo: - Caralho que cuzinho apertadinho e gostoso.

Ele me arregaçou mesmo, me comeu muito e gozou muito dentro do meu cuzinho. Depois caímos na cama, exaustos, mas completamente satisfeitos e realizados com o que tínhamos feito.

Essa brincadeira durou 3 anos e durante esse tempo transamos muito no meu quarto, na sala, no banheiro, enfim por toda a minha casa e foi muito gostoso. Ainda bem que ninguém percebia, pois como eramos muitos grudados ninguém desconfiava. Também nos aventuramos e transamos em um sítio do meu pai na estrada. Hoje em dia, não temos mais nada e ele, com seus 20 anos, mas bonito do que nunca, vivi pegando várias meninas da cidade. Mas não deixo de sempre me lembrar dessa época gostosa da minha vida, cheia de descobertas e muito prazer.

Fim!

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