O Amigo do meu tio

Um conto erótico de MariGrazi
Categoria: Heterossexual
Contém 1789 palavras
Data: 01/03/2015 21:24:51

Desamarrou a parte de cima do meu biquíni, e começou a brincar com meus mamilos, ele passava a unha de leve, e dava uns apertões de leve, rapidamente eles endureceram, denunciando meu prazer, era uma sensação incrível, gostosa, ele seguiu na investida, e eu logo comecei a gemer, perdendo o controle e entregando a vitoria de bandeja para ele. Mais um tempinho naquela brincadeira e eu comecei a ficar molhada, ele mantinha a calma e seguia me dominando, logo abocanhou um dos meus seios, passando a ponta da língua no mamilo, ele deixava a língua bem dura e fazia movimentos circulares com ela, me deixando ainda mais excitada, levei uma mão até meu biquíni e comecei a me masturbar, ele seguia me chupando, logo passou pro outro seio e repetiu a atuação, meus bicos pareciam que iam explodir, meus seios incharam, mostrando minha excitação diante daqueles estímulos deliciosos, eu seguia numa siririca violenta, meu corpo parecia um circuito, a eletricidade de prazer me percorria vários pontos. Ele me chupou os seios durante um bom tempo, eu seguia gemendo e me tocando, ele então parou e logo desamarrou os laços do meu biquíni, me deixando completamente nua, e sem cerimônia começou a me chupar a xoxota, dessa vez foi meu grelinho que foi aprisionado pela sua hábil língua, como ele chupava bem, eu praticamente esfregava minha pélvis na boca dele, rebolava, ele acompanhava os movimentos, e me sugava os sucos que minha vagina soltava, ele mostrava muita vontade, chupava com toda o tesão do mundo. Levou as mãos até meus seios e voltou a estimular-los, e não demorei a explodir num orgasmo poderoso, como eu gritei, gozei sem entraves, ninguém para nos ouvir, apenas a natureza e quem sabe os deuses do prazer. Ele me chupou mais um pouco e então parou e ficou contemplando enquanto eu me recuperava do êxtase.

Eu levantei meio cambaleante, aos poucos tornava a realidade, depois daquela deliciosa experiência com aquele cara com quem nunca tive maiores intimidades. Ele veio até mim e agarrou-me por trás, as mãos dele passeavam pelo meu corpo, me beijava o pescoço, mordiscava minha nuca, eu seguia excitada e ele aumentava minha vontade com seus estímulos, o pau dele dentro da sunga já mostrava sua excitação, ele me pegou pela mão e mandou eu sentar numa cadeira e abaixou o calção soltando seu pau e colocou ele na minha boca , praticamente me impondo, abocanhei e fui sugando com muita vontade, passava minha língua na glande, engolia e chupava com vigor, ele gemia, o pau tava duríssimo, era veiudo, grande, grosso, me dava a maior vontade de chupar, e eu chupava, até babei ele todo, ele começou a foder minha boca, empurrando a pica cada vez mais fundo. Chupei ele um bom tempo, deixando ele pronto pro sexo, ele me pegou pela mão e falou para irmos pro quarto da piscina, e lá fui eu obediente de mãos dadas. Entramos no quarto e havia vários colchões do pessoal que tava hospedado, e também havia uma cama de casal, ele falou que preferia fazer num dos colchões no chão, eu apenas assenti, tava na mão dele e faria o que ele pedisse naquele momento. Ele então ficou olhando e decidiu por um de casal, que era da cunhada dele, apontou pro colchão e fez sinal para que eu deitasse, atendi prontamente e deitei de costas, perguntei se ele não tinha uma camisinha, ele rapidamente respondeu que procurar uma naquele momento podia cortar o clima e prometeu que não gozaria dentro, ele era sempre seguro, passava uma sensação de dominação mas sem parecer autoritário, eu terminei cedendo, e ele abriu minhas pernas e se colocou no meio delas, me chupando novamente, aquele língua hábil mais uma vez me levava a loucura, ele examinava minha xoxota com atenção, abria a pele e deixava o clitóris em evidencia e trabalhava nele, eu gemia, totalmente entregue ao prazer, mas ele seguia bem seguro, ele então deitou no colchão e me pediu para ir por cima, para fazermos um 69, me posicionei e então voltei a chupar o pau dele, enquanto ele me chupava a xoxota, eu estava muito lubrificada, ele lambia com sofreguidão meus liquidos, eu seguia mamando aquele cacete, punhetava, sugava, lambia, e gemia com a língua dele enterrada no meu sexo.

Após alguns minutos de felação sai de cima dele e deitei de costas novamente e abri as pernas oferecendo minha buceta para ele, sem demora ele posicionou-se e começou a esfregar a cabeça na minha entrada e depois em toda extensão de minha gruta, ficava naquela tortura, eu queria que ele enterrasse de uma vez, ele seguia calmo, o pau bem grosso, com o prepúcio recuado mas com muita pele dava uma cara de mal, ficou forçando a entrada e recuando, eu empurrava a pélvis tentando encaixar, mas ele de leve tirava, e ficou ali me torturando, eu tava enlouquecida, ele veio por cima e chupou meus seios, beijou meu pescoço, o pau dele tateava minhas coxas, eu falei no ouvido dele...

- me fode! Enfia essa rola por favor!

Ele não se abalava, e após mais alguns movimentos ele finalmente me empurrou aquela pica, deslizando fundo me tirando o ar, como aquilo era gostoso, aquele pau me invadindo e me preenchendo, minha vagina envolvia ele perfeitamente, ele gemeu alto. Apoiando nos braços começou o vai e vem, que delicia, eu tava muito excitada, a penetração aumentava o prazer, ele tinha um bom ritmo, cadenciado, alternava estocadas rasas, forçando minha entrada , com estocadas mais fundas, eu gemia muito, o rosto dele expressava muito prazer, o que me deixava feliz, ele estava apreciando e muito me comer.

- Que buceta gostosa! Nossa! Molhadinha!.. – Ele falava com a voz embargada pelo prazer e seguia me penetrando sem parar.

Após alguns minutos, ele me colocou de ladinho e voltou a enfiar o pau dentro de mim, levantando minha perna e me penetrando com vigor, balbuciava algumas coisas, eu concentrada em meu prazer nem reparava muito, depois ele deitou em cima de mim, sentia o peso dele todo em cima do meu corpo, eu fiquei com a cara no colchão, enquanto ele me fodia, e falava como minha bunda era gostosa, me beijando as costas, a nuca, mordiscando, eu só gemia. Ele então saiu e pediu para eu ficar de joelhos, de costas para ele, atendi, e me apoiando na parede empinei a bunda, ele encaixou fácil, me penetrando novamente, segurava meus peitos e estocava, me chamando de gostosa. As vezes me puxava pra ele me beijava o pescoço e bombava. Sem demora me puxou e mandou eu ficar de quatro, e enfiou o pau bem fundo, e começou a bombar mais rápido, eu gemia mais e mais, ele então aumentou o ritmo e em poucos minutos tirou o pau e soltou o jorro quente em minha bunda e costas, urrou alto, como um animal, e me deu um banho de porra. Eu deitei na cama, extasiada. Ele levantou-se e foi no banheiro. Algum tempo depois, eu levantei e fui no chuveiro da piscina me limpar.

Recuperada, eu sentei numa cadeira e ele sentou na do lado, e ficamos conversando sobre o pessoal, quanto tempo levariam para voltar da praia. Fui até a casa principal e voltei com uma garrafa de água mineral, ele sentado ficou, e ofereci água para ele que tomou um pouco. Para minha surpresa ele perguntou se eu ia ficar andando nua pela fazenda, o que respondi... qual o problema? Ele ficou calado, tentando argumentar algo, sem notar a bobagem daquilo.

- Você acabou de me fuder e agora tá com pudor?

E ri sarcasticamente. Ele ficou calado.

Ele foi no quarto e voltou com um papelote de maconha, perguntando se eu fumava, respondi que raramente, ele preparou e acendeu, e me ofereceu, dei uma puxada, e ficamos fumando ali, nus, com o vento gostoso passando pelos nossos corpos, nada mais natural que aquilo.

- Esse fumo é bom hein? Falei para ele.

- Sim, é do bom mesmo. Respondeu.

Ficamos uns minutos na lombra...

- Faz tanto tempo que eu não fumo que esqueci que maconha me deixa muito excitada. Falei para ele.

- Bom saber disso, é sempre bom trepar sob efeito da verdinha.

Passei o baseado para ele e falei...

- Tou te esperando no quarto.

Ele não demorou muito, entrou no quarto, eu estava sentada na cama, não tinha cerimônia entre a gente, ele veio com o pau mole balançando, eu segurei e puxei a pele do prepúcio, e lambi a glande, além de chupa-lo eu comecei a acaricia-lo, além de excitada a maconha me deixa carinhosa, eu chupava com todo o amor do mundo, ele gemia, e logo endureceu na minha boca. Chupei muito, deixando ele bem durinho, e falei para ele que queria sentar nele, sem demora deitou-se na cama, e eu montei nele, direcionei ele na minha entrada e fui sentando devagar ele gemeu alto, logo eu tinha aquele pau todo dentro de mim, comecei a cavalgá-lo com muita volúpia, ele acariciava meus peitos, e gemíamos juntos, aumentei o ritmo e comecei a quicar em cima dele, que me segurava com as mãos para me equilibrar, logo o prazer foi aumentando ele rebolava embaixo e estocava, o ritmo ia cada vez mais forte, e gemíamos alto, num prazer crescente. E com o pau dele cravado na minha xoxota, eu cheguei ao orgasmo, minha vagina contraia, eu quase perdia os sentidos, ele maravilhando gemia alto, eu diminui o ritmo, as ondas de prazer me invadiam, fiquei abraçada nele um tempo, ficamos nos acariciando, e alguns minutos depois, ele me virou e veio por cima novamente, me penetrando firme, e retomado o vai e vem, me fodeu um bom tempo e então gozou, urrando alto mais uma vez, despejando seus esperma dentro de mim, sentia as contrações do pau expulsando sua semente. Ficamos um tempinho agarrados, depois ele tirou o pau, e saiu do quarto. Eu fiquei deitada na cama, repousando, que foda gostosa aquela.

Ele logo voltou, fiquei olhando para aquele corpo nu, praquele pau que havia me fodido deliciosamente. Ele se vestiu e disse que o pessoal deveria ta chegando logo, eu então me levantei e recolhi meu biquíni na piscina e voltei pra casa principal.

Fui acordada com uma gritaria, e então despertei. Multidão de gente na área da piscina. Notei que meu biquíni tava úmido, e percebi que tava com minha xoxota molhadinha. Então me toquei que tinha sonhado com um dos convidados do meu tio, ele estava ali na minha frente, fiquei meio constrangida, coloquei uma saída de banho por cima do biquíni e fui no banheiro. Na volta topei com ele, que me cumprimentou cordialmente, eu sorri timidamente e pensei, se você soubesse o que sonhei com a gente fazendo...

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Comentários

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Que vontade de ser este convidado... mas na vida real e não no sonho. Conto tesudo e muito excitante!

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