Tarando a vizinha timida.

Um conto erótico de Celzinho
Categoria: Heterossexual
Contém 2967 palavras
Data: 22/04/2015 03:04:57

Olá! Eu me chamo Celso e o que vou contar aconteceu em uma cidade no interior de Santa Catarina. Trabalho com licitações, tenho 39 anos, cabelos pretos, sou de estatura mediana, sou casado, tenho dois filhos, um de sete e um pia de 18 e tenho um pouco de barriguinha de chop. RS

Vivo em um terreno loteado com algumas casas de madeira no quarteirão, sem divisões mas todos se respeitam ao espaço. Eu trabalhava no centro que era uns 10 min de carro e só entrava as dez por isso tinha as manhãs livres. E eu gostava de observar a Carla, minha vizinha. Aquela guria era um tesãozinho a parte e me tirava as noites de sono! O que mais me chamava atenção nela era seu jeito tímido e educado, meio arisca, mais acanhada e caseira. Eu conhecia sua mãe e ela tinha também dois irmãos que saiam cedo para trabalhar até o fim de tarde.

Além daquele jeito de ninfeta tímida da guria, de pouco usada me fascinava. Carla tinha olhos azuis e um rosto angelical. Aquela pele bem branquinha, expressava pureza. Tinha mais ou menos a minha altura, fazia o porte falsa magra. Tinha uma cintura gostosa. Bastante peito! E aquele bumbum que rebolava timidamente quando ela andava. A voz levemente rouca dela, mas delicada, não dava pra descrever, excitava! E o pior era aquele jeitinho tímido! Sempre sorrindo sem graça ficando vermelha quando elogiava. Meio monossilábica, sempre respondendo de forma rápida. Me dava mais vontade de comer ela. Nem sei se era virgem. Ela tinha seus vinte e poucos anos.

Eu me masturbei bastante, comi muito minha esposa pensando nela, mas não tinha jeito eu precisava traçar a Carla. Aquele anjinho puro tinha que ser poluído pela minha pica!

Comecei a freqüentar pela manhã a casa dela, após os irmãos terem saídos. Conversava com a mãe dela. Com ela. Vez ou outra na semana eu dava uma conferida. No começo eu fui mais timidamente, só pra ver ela. Ela ficava mais no computador. Mas eu sempre fazia algo pra sua mãe a chamar e eu a cumprimentar. Eu dava um beijo bem demorado no rosto dela embora ela tentasse evitar educadamente ao máximo, era bom sentir a pele com os lábios. O perfume dela que levemente me lembrava talco. Aos poucos fui pegando confiança. Aparecia pra perguntar ta mãe dela quando eu sabia que ela tinha saído só pra puxar papo.

Eu já tinha me mantido nesse esquema de leve por um tempo. Mas bah! Aquela que me deixava de rola dura não podia escapar assim. Tive que dar mais um passo. E foram os olhares. Fazia questão que ela notasse eu observar os seios e coxas dela. Notei ela vermelha. As vezes séria. Quando sós perguntava de namorados ela sempre dizia que não tinha ninguém, só amigos mesmo. Ela ficava com o rosto frustrado se eu falasse de sexo, embora eu tentasse ser discreto falasse de alguns ocorridos comigo e minha esposa, alguns inventados, sempre instigando se ela gostava de algo, tinha curiosidade, mas sempre misturado de forma light com outros assuntos mas mesmo assim ela fechava a cara e fazia a conversa acabar rápido.

Após um tempo de olhada tentei ser mais físico pra ela se acostumar com os toques meus. Tocava na curva e segurava firme puxando e beijando no rosto pra me despedir. As vezes abraçava descia e tocava na bunda dela. Fazia questão de deixar ela sentir a rola grossa que ela vermelha e sem graça, doida pra voltar pra o computador me fazia ter antes do serviço. As vezes o serviço nem rendia eu só imaginando ela, queria puxar ela pelos cabelos, inclinar ela numa mesa, puxar os braços dela pra trás e meter naquela bundinha. Huuum. E o trabalho não rendia.

Enquanto gesticulava tocava, e as vezes tocava nela como que chamando a atenção mas rapidamente nos seios. E embora de médio pra grandes, que durinhos eles eram. Um dia ela tava de short, em meio a conversa toquei algumas vezes na coxa dela, ela pediu um momento foi pra o quarto e voltou de calça!

Mas eu não desistia. Um dia em um abraço tentei beija-la na boca, ela disse um “SAI!” firme, que me deixou atordoado e eu sem graça disse:” Calma, é só um beijo, é na bochecha”. E com uma certa relutância beijei a bochecha dela ela me deixou a parte quase próximo a orelha com medo que eu beijasse na boca dela.

Uma vez ela lia um livro na varanda e enquanto eu falava com ela pude pelo menos por uns 5 minutos deixar o pau duro no ombro dela. E ao me despedir comecei a dar algumas respiradas fundo no pescoço dela. Nisso passaram meses sem eu conseguir muito progresso.

Então um dia eu estava totalmente excitado, estourando, com as bolas doendo. E para ajudar a mãe dela tinha saído. Passei lá na casa dela, ela meio apática como se mostrou algumas vezes, não antipática, mas não receptiva. Conversei com ela e parei na frente da porta dela olhando nos olhos azuis dela. Ela se despediu com um seco “Thau” e um leve aceno e se virou para abrir a porta e entrar. Estava vestida de forma simples, um bermudão pouco abaixo dos joelhos, rasteirinha, uma regata branca e os seios nus por baixo dela demarcando na blusa o que me deixou mais louco ainda. Aquela blusa era o mínimo de transparente mas era um pouco. Eu pude ver os seios bem branquinhos e os mamilos mais rosados ali, talvez a imagem tenha sido complementada por meu desejo e imaginação.

Ela de costas, aquelas costas, aquele bumbum sobresaindo no bermudão cor azul bebe. Os cabelos cacheados caindo nas costas.

Que loucura abracei ela por trás. Eu estava meio fora de mim. Ela se assustou eu entrei com ela e encostei a porta atrás de mim sem trancar. Fiquei friu de medo que ela gritasse. Apenas abracei e disse:” Calma, eu já tenho que ir trabalhar, fica bem manda uma lembrança pra sua mãe”. E ela perguntava “Que é isso, que é isso?”.

Eu abraçando ela com as mãos abaixo dos seios sentindo um pouco do peso deles. Comecei a roçar o pau duro por dentro da minha calça social e eu sem cueca sobre a bermuda de dormir dela. Sentindo aquele jeiro de cabelo aquela nuca. Ela caminhou com as mãos segurando as minhas até mais ou menos o meio da sala dizendo:” Espera, espera! Calma!” ela só dizia isso.

Beijei um pouco a orelha dela mas ela afastou o rosto pra o outro lado, beijei o pescoço cheiroso e macio, bem branco e toda a pele que a regata não cobria. Só uns 5 centimetros de pano de intervalo e mais pele no ombro pra mim beijar!

“O que ta fazendo?” ela me questionou. “ Calma, calma, já to saindo, já to saindo”. “Espera, me solta!”. “Não calma, já to indo!”. Eu tinha chegado la umas nove da manhã, pouco menos que isso. E já era mais de nove e meia, eu tinha tido uma conversa com ela. E estava com medo que sua mãe chegasse. Eu comecei a empurrar ela com a cintura, abraçado. Empurrando a cintura pra frente e pra trás, fazendo o corpo dela ir e vir e dar alguns passos poucos pra frente e pra trás. E ela dizendo:” Ai, eu num quero!”, “você é casado”, “ Se coloca no lugar da sua esposa”, “eu não sou dessas”. E eu só me mantendo nos meus argumentos de ela ter calma que eu tava acabando. Eu me deliciando vendo os cabelos dela caindo sobre os ombros, pois eu inclinei ela pra frente empurrando as costas dela com meu peitoral. Os cabelos balançavam e ela ia e vinha. Ah delicia. E o cheiro dos cabelos de champu, ainda posso sentir. Ah delícia de guria! Não resisti mais aqueles peitões pulando sobre meu braço apertei um seio dela e desci rapidamente a mão pra a xotinha que talvez fosse virgem dela. Ela me dizendo que tinha um paquera, que tinha que voltar pra a internet, que tava gastando energia e eu dizendo que estava parando, ela rapidamente tirou a mão do meu seio e nem me deixou tocar na xotinha. Ah que difícil aquela garota! Mas que delicia apertar em cheio aquele seio redondinho e durinho. E naquele formato que vai descendo e da uma levantada no final, bem suculento, bem carnudo, o mamilo duro, ah delícia. Ela até deu um grito. Acho que aquilo a excitou e eu ainda passei a barba no ombro dela e beijei seu pescoço que arrepiou.

Ela deu alguns passos meio sem vontade pra frente e ia se virando, dizendo: “Não agora, para, já chega”, por um momento pareceu voz de choro, mas então segurei no impulso as curvas dela, antes que ela virasse de frente, fazendo ela voltar a ficar de costas. Puxei com tudo, ela deu uns passinhos pra trás em uma velocidade boa devido ao impulso que eu dei e deu um “Uhh” quando a bunda dela bateu na minha caceta dura! E que delícia, ela naquele movimento levantou o meu peru e fez ficar bem encaixadinho apontando pra cima entre as duas partes da bunda dela. Tirei uma mão ali naquela curva, não sem antes de ir com a mão pra cima e pra baixo com força, acariciando, me deleitando embora já conhecesse e tivesse sentido aquilo. E segurei ela por aqueles cabelos cacheados levantando e fui forçando a cintura, dando passos pra frente dizendo:” Ali Carla, segura na parede, segura na parede”. Meio relutante diminuindo apenas um pouco a minha velocidade ela foi dando os passos e encostou as mãos na parede abaixando a cabeça, deixando pescoço esposto que não agüentei e chupei!

Abri o zíper da calça e pus meu pau pra fora esfregando naquela bunda e coxa. E ela:” Ai, pare, não gosto disso, odeio sexo, não quero fazer, me larga” e eu:” Calma... Olha ai o que fez... Olha como fiquei... eu já to parando, já to parando... Já to saindo... Ninguém vai fazer sexo! Ninguém vai fazer sexo!” e percebi que mesmo tirando a mão da curva dela ela continuava lá. Parada pra mim, com as mãos na parede. Finalmente aquela guria tímida e reservada tava sentindo um cacete na bunda dela. E que bundinha hein? Quase engolia meu pau. A respiração dela forte. E ela só repetindo “Ai não... Não...isso não”. Levei as mãos aos seios dela por cima da roupa e levantei. Nooossa que delicia. Meu pau pulsando e eu rebolando naquela bunda, usando aquela bunda pra me masturbar um pouco de tanto tesão! E já ia dando dez horas. Eu ia me atrasar. E mal sabia se a mãe dela chegaria, pois eu sempre ia trabalhar antes nas outras vezes e não fazia a mínima. E a porta só encostada aquela adrenalina me consumindo misturada com um pouco de sono por eu ter acordado cedo e dormir tarde e tesão. Ela mesmo assim foi tirando as mãos da parede e tirando minhas mãos dos seios. Segurei nas curvas dela com raiva. Segurei as mãos dela e pus nas paredes de novo encoxando aquela bundinha, lambendo e chupando o ombro dela, respirando na orelha entre os cabelos:” Calma Carlinha... vou pegar nos seus seios ta? Vou pegar nos seus seios” e ela dizendo que não e balançando a cabeça negativamente. Eu não podia deixar ela lá. Eu tinha que comer ela. Precisava. Então rapidamente levei a mão a buceta dela por dentro do short e vi que ela tava molhadinha! Empapei os dedos e senti a mão dela por cima do pano como se quisesse segurar e a respiração mais forte. Comecei a mexer ali. E toquei no seu seio. Agora ela deixou. Eu me senti no paraíso. Aquele rosto de anjo, jeito de virgem e talvez fosse, e eu encoxando na sua bunda, apertando seu seio, sentindo o cheiro daqueles cabelos, vendo aquela pele branca, lembrando dos olhos azuis dela, e mexendo na bucetinha! E ela começou a gemer baixinho. E ai que delicia de gemido naquela vozinha dela. Eu só com o dedo explorando começando a entrar lentamente, esfregando devagar naquela buceta apertada. E ela levou as duas mãos pra a parede ofegante. Sotei o seio dela e desci o bermudão dela até o chão exibindo aquela bunda.

Aquela bundinha branca e arrebitadinha cheinha eu nem acreditei que tava vendo a bunda daquela garota bicho do mato! E chupei naquela bundinha, passei a língua por trás sentindo a bucetinha, mas não muito pois eu queria sentir. As mãos apertando aqueles coxões enormes, subindo sentindo as curvas e bunda, apertando, apalpando bem. Ah que delícia!

Me levantei abracei e coloquei o pau entre as pernas dela com a mão eu esfregava ele na entradinha dela, rebolando passando a virilha na bunda dela, apertando o seio dela e me equilibrando nele. “Você disse que não ia fazer sexo!”

“Fazer sexo”? Eu me perguntava sem falar. Quem é que dizia isso? Eu então disse:” Não vou te comer, só vou passar aqui, é sério, é sério” e ela:” Não é perigoso. Mas ela parou em alguns instantes e ficou molhando a cabeça do meu pau enquanto eu esfregava naquele calorzinho. Então comecei a ir rebolando pra baixo e pra cima com a mão enfiei logo a cabeça na entradinha e fui forçando o pau com ajuda dos dedos empurrei tudo fundo entrando na buceta dela e ela deu um grito ficando ofegante. Foi o primeiro grito mais alto que realmente me assustou. E ela:” Você disse que não...”

E eu então fiquei falando:” Não calma... Não vou te comer!” pontuando isso entre gemidos e ficando ofegante a cada metida que eu dava. E eu não acreditei. Fiquei todo arrepiado. Era um sonho que se realizava. Nunca achei que ia comer aquela guria. Mas ela tava la. Com a nuca balançando pra frente e pra trás e meu pau duro de vontade só indo e vindo abrindo ela por dentro, raspando ela com a cabecinha e ela só gemendo submissa. Então fiz o que meu outro feche pediu e subi as mãos acariciando a barriga e as curvas por baixo do pano apertando os seios para pararem de balançar nas minhas metidas. E sentindo prazer até com a estalada da minha virilha na bunda dela. Chupando e lambendo aquele ombro e costas. A orelha dela. Nossa. Que vontade de voltar lá agora. Ela mora a alguns metros de mim. E só de pensar...

Notei que saiu sangue. Não sei se tirei a virgindade ou ela tava a muito tempo sem dar, mas com aquele jeito de santa é bem capaz que resistisse. Então subi o pano da blusa dela e pedi pra ela morder. E ela gemendo com a voz de moça meio rouca abafada pela mordida no pano e melhor pra mim apertar meus seios. E eu só apalpando e apalpando e a cada apalpada meu pau queria explodir e eu entrando e saindo igual um pistão louco de dentro dela flexionando pra baixo e pra cima, sentindo certo desconforto nas pernas mas sem conseguir parar só queria gozar. Dei alguns tapas de lado e na bunda dela. Segurei e dei a volta com os cabelos dela no meu pulso. E já era 10:15. O tempo parece que realmente voou.

Aquela posição era meio desconfortável e tava me atrapalhando de gozar então eu desci tirando o pau dela, ela ficando ofegante sem entender virei ela de frente, encarei ela naqueles olhos azuis, ela toda suada e vermelha, cabelos bagunçados e aquilo só fazendo meu pau explodir de tesão, tirei o pano da boca dela da blusa, não sem antes admirar bem aqueles seios dela e toca-los, meus desejos, não me cansaria nunca de toca-los e segurei na curva dela, sentindo o calor da pele branca, fui com tudo pra frente e meti na buceta dela de uma vez, ela foi olhando assustada fui enfiando tudo agora até o fundo, ela foi abrindo a boca mas antes de gritar encaixei a boca na dela e chupei. Chupei com força, e ela ficando ofegante, senti a minha respiração de tão ofegante que eu tava batendo no rosto dela, chupando aquela língua de olhos fechados e ela aos poucos foi correspondendo, eu chupando e passando a língua na dela, aquele queixinho levemente triangular dela, aqueles lábios macios e o inferior levemente mais carnudo. Que loucura e fui metendo rápido, já tava a ponto de gozar, ela ofegante passou a mão nos meus cabelos, beijei o pescoço dela e chupei os seios dela que ficaram todo arrepiados e duros, a anos que eu sonhava com aquilo e beijei a boca dela quando senti que ia gozar quando ela sentiu aquilo tentou falar alguma coisa segurei o rosto dela e chupei mais forte em sua língua, segurei um pouco pelas curvas puxando ela contra minha cintura, gozando e ela com as mãos segurando meus braços tentando me afastar.

Enchi a buceta peluda dela de porra. E como eu queria ter feito aquilo a tanto tempo. Vislumbrei seu corpo nu mais uma vez. Suas curvas, a pele branca, os seios fartos, os cabelos encaracolados meio claro parecendo anjos. Os olhos azuis. Os gemidos junto com a respiração ofegante saindo daqueles lábios. E ela não me encarava nos olhos. Os seios amostra abaixo da blusa. As coxas. Então dei alguns beijos na boca dela, coloquei o pau para dentro, fechei o zíper e me despedi saindo rápido. Peguei meu carro levei até uma unidade de saúde pra conseguir um atestado médico para justificar meu trabalho e fui pra mais uma jornada. E eu havia por fim dado um trato naquela bucetinha. Do jeitinho que eu sempre quis. Ah Carlinha.

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Comentários

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Não mas a guria ela pra lá de gostosa. Tinha seios grandes, uma curva, era simpática, a voz dela era linda, ela parece um anjo. Ainda hoje falo com ela. Mas fazia tempo que ela me dava esse tesão todo. Nunca mais eu transei com ela por isso não poderei dar uma continuação infelizmente. Mas só de lembrar da maciez dos melões dela na minha mão ou aquela bucetinha muito, muito apertada, os olhos dela azuis e lindos entreabertos enquanto recebe minha pica naquela boceta me deixa louco de pau duro, doido pra ir la come-la outra vez. Ela já até fez café pra mim outro dia que fui conversar lá.

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Foi um estupro, ela só cedeu porque o tesão falou mais alto, mas creio que ela não gostou.

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Vc praticamente estuprou a menina, se fosse parente minha vc tava fudido!! Sem graça de tudo!!

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Não gostei, faltou emoção e acho que ela não gostou do sexo com você.

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Muito bom, nos conte a sequencia.

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