Negão come esposa de preconceituoso

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Heterossexual
Contém 2019 palavras
Data: 24/04/2015 00:41:16
Última revisão: 13/11/2016 23:31:06

Olá, saudações afro-brasileiras a todos, meu nome é Bruno, tenho 32 anos, sou negro, 1, 83 de altura, corpo atlético, pois faço natação desde meus 21 anos, mesmo vindo de uma família bastante humilde do interior do Tocantins consegui, com muito esforço, me formar em engenharia civil pela UnB, sempre fui muito esforçado na vida e desde cedo sabia que, devido vivermos em país muito preconceituoso, eu deveria procurar ser o melhor em tudo. Dessa forma, me formei como um dos melhores alunos da minha turma daquele ano. Desde muito jovem convivo com o preconceito mascarado na cara das pessoas, seus olhares no restaurante, na balada, no cinema, como se me repreendessem por está em local que não é meu habitual, como se eu não merecesse fazer parte de tudo aquilo. O que estou relatando só conhece quem é negro ou quem faz parte de uma minoria que é discriminada, como homoafetivos, deficientes físicos, prostitutas e outros. De certa forma, eu aprendi a ler os olhares das pessoas e sei exatamente quando estão me tratando com preconceito.

Tudo que vou relatar aqui aconteceu no inicio deste ano em Brasília, trabalho em uma grande construtora, estávamos acabando de entregar um condomínio de apartamentos de luxo para seus futuros donos, um trabalho que acho muito gratificante, pois sei o tanto que aquelas pessoas ralaram e ralam para conseguir realizar esse sonho, por isso faço questão de entregar as chaves para o dono pessoalmente e mostrar todos os detalhes de sua nova moradia.

Nesse dia fui fazer a entrega para um casal, ele um senhor de uns 45 anos, muito bem vestido, com uma cara de bacana, ela também uma senhora muito bonita que deveria ter uns 37 anos, na hora pouco reparei na sua beleza, pois quando estou com um cliente sou muito respeitador. Uma coisa que notei foi o olhar de preconceito daquele homem, quando me apresentei como engenheiro, ele falou que pensou que eu era da transportadora de mudanças que eles estavam aguardando. Realmente ele não esperava que eu fosse um engenheiro apenas pelo fato de ser negro.

Conversa vai, conversa vem, eu explicando tudo sobre o apartamento, o tipo de material que usamos na obra, os detalhes de acabamento, etc. o homem olha no relógio e fala para mulher que não tem tempo a perder e que iria para o seu escritório, mas que era para ela esperar o caminhão da transportadora, nisso ele saiu e eu fiquei fazendo companhia para sua esposa. Fiquei conversando com ela sobre detalhes do imóvel, melhor decoração, dentre outras coisas. Certa hora perguntei se eles tinham filhos, ela disse que não, pois o marido era divorciado e que tinha dois filhos do antigo casamento e, por isso, havia feito uma vasectomia, mas que ela era louca para ter filhos, e que estava muito chateada com o marido, porque ele não aceitava adotar uma criança. Ficamos conversando muito sobre esse tema e notei a magoa que ela tinha do marido por ele não a deixar ser mãe.

Senti que depois de termos conversado esse assunto, ela ficou um pouco mais intima e desinibida, pois ela me perguntou se eu era casado, falei que não, mas que tinha uma noiva e que iriamos nos casar no final desse ano, ela me perguntou se minha noiva era loira, eu falei que sim que ela era loirinha, então ela falou que toda mulher loira gosta de um negão e que devia ser por causa da lenda que existe em relação aos homens negros. Perguntei que lenda era essa, ela deu uma olhada para parte de baixo da minha causa e falou assim: “deixa quieto rapaz” e deu um sorrisinho, nessa hora meu pau endureceu e foi ali que percebi o tanto que aquela mulher era gostosa, mesmo ela estando de vestido percebi que seu bumbum e seus seios eram bastante lindos e que sua pele clarinha deveria ser bastante macia, outra coisa era o cheiro, como ela estava cheirosa, seus cabelos longos e loiros eram muitos brilhantes, nossa ela exalava sedução dos pés a cabeça.

Perguntei mais uma vez qual era a lenda que fazia que todas as mulheres loiras gostassem de um negro, nessa hora ela respondeu que era o pau grande, então falei assim você é loira também gosta de um negão, nem esperei ela responder, fui tomando de uma coragem, estava tão envolvido com aquele assunto, que comecei a beija-la, um longo e gostoso beijo de língua na boca, foi tão demorado que aquela mulher ficou mole em meus braços, nesse momento comecei a beijar seu pescoço enquanto alisava seu corpo, abaixei a alça de seu vestido e comecei a beijar e chupar seus seios, e que lindo seios, durinhos e rosados, sentia seu coração bater forte e sua respiração ofegante, ela estava totalmente entregue aos carinhos do negão aqui.

Arranquei a sua calcinha, abaixei a minha cabeça até a sua buceta e enfie minha cara por baixo de seu vestido e comecei a chupar aquela delicia, sua buceta era linda e estava lisinha e perfumada, enfiava minha língua toda naquele buraquinho, a posição estava um pouco incomoda então a virei de quatro e continuei chupando, só que dessa vez chupava a buceta e lambia sua bunda, sentia que ela estava gozando em minha boca, ela gemia e sorria tão lindamente.

Nessa hora ela se virou para mim, como se estivesse desesperada para ser penetrada pelo negão, foi quando ela desabotoou minha calça e enfiou a mão dentro de minha cueca e tirou meu pau pra fora, quando ela olhou pra meu pau, senti seu olhar de admiração, a única palavra que ela disse foi: “nossa que saudade de um pauzão desses”. Realmente meu pau é grande e grosso, minha noiva me diz que seu não fosse engenheiro poderia ser ator pornô, rsrsrs, meu pau tem 23 cm e é bem grosso, quase da grossura de uma latinha de cerveja. Ela segurava meu pau com as duas mãos e tentava chupar, mas mal cabia na sua boquinha pequena de madame, ela estava muito excitada, chupava e lambia meu pau com muito tesão, sua saliva em meu pau o deixava encharcado, enquanto sua língua quente passeava pelo meu cacete suas mãos brincavam com minhas bolas, depois dessa chupada deliciosa ela se deita no chão e me puxa pra cima dela e coloca me pau na entrada de sua buceta, comecei a enfiar com muita dificuldade, sua buceta era muito apertada, fiquei brincando com o desejo dela, metia a cabeça e tirava rsrsrs, foi quando ela jogou o corpo pra cima, quase que implorando que eu metesse meu pau todo dentro daquela buceta, fiz o que ela estava querendo, comecei a meter bem de vagarinho, enquanto eu metia ela ficava de olhos fechados e trincando os dentes, como se estivesse doendo, coloquei tudo, senti que chegou a bater em seu útero, por isso fiquei metendo levemente no inicio, para que sua vagina se acostumasse com meu pau.

Enquanto metia perguntava pra ela se estava gostoso e se meu pau era maior do que o do corno de seu marido, ela falava que estava muito bom, mas que queria que eu metesse com força e que o pau do marido dela era pequeninho e que ele não a comia direito: “vai, vai soca, soca, com força esse pauzão”. Não resistir e comecei a meter cada vez com mais força, ela gemia alto, pedindo para eu bater em sua cara, comecei a dar tapinhas naquele rostinho angelical e cada vez ela pedia mais.

Coloquei-a de quatro e continuei metendo com muita força, foi então que ela começou a me pedir para chama-la de cachorra e safada, eu fiquei metendo com forma e a chamando de safadinha e cachorra e que enquanto seu marido estava trabalhando ela estava dando pro negão, parecia que isso a deixava ainda com mais tesão, ela realmente gostava de ser chamada de safada, a cada socada eu a chamava de safada e cachorra e seus gemidos ficavam ainda mais intensos. Ela começou a pedir para eu comer seu cuzinho: “vai comer meu cuzinho não? Quero esse pau no meu cu, mas mete de vagar que ele não está acostumado com um pau desse tamanho” tirei da buceta e comecei a colocar no cu, só que não queria entrar, estava muito apertado, parecia fazer tempo que ela não fazia anal, então ela tirou um hidratante de pele da bolça e lambuzou todo me pau e seu cu com esse hidratante e só assim meu pau entrou, mesmo com dificuldade, nessa hora percebi que realmente fazia um bom tempo que ela não fazia anal e que não deveria está acostumada com pau grande, a medida que ia entrando ela gemia, como se estivesse sentindo mais dor que tesão, seu bumbum era muito lindo, bem clarinho e bem durinho, ela parecia uma mulher que se cuidava muito bem, mesmo ela tendo um corpo magrinho era muito gostosinha, pernas grossas, bumbum e seios empinados, como estava muito apertado comecei metendo de vagar, mas fui aumentando as voracidade das socadas, ela no inicio pediu pra eu ir de vagar que estava doendo, mas logo estava implorando novamente pra meter com força naquele rabinho guloso, cada socada ela soltava um gemido, nessa hora ela começou a gritar "soca, soca nesse cu, arrebenta ele, come a mulher daquele corno com esse pauzão grande, me arromba com força" ela gemia e gritava que estava gozando novamente: “ vou gozar, vou gozar....ai gozei”, cada vez que ela gozava ela dava um sorrisinho maroto e gostoso, "rsrsrs ai como é bom gozar em um pauzão" contei uns cinco sorrisos desses, também não aguentei, na hora de gozar tirei a camisinha e esguichei em sua bunda e suas costas.

Na hora que gozei caí exausto encima dela, estávamos bastante suados e cansados, tomamos um banho delicioso e nos vestimos, foi quando a transportadora chegou, ainda fiquei com ela conversando e rindo até os homens da transportadora ir embora, na despedida ainda trocamos beijos e telefone.

Para completar esse conto gostaria de encerrar com a letra de uma musica que adoro de legião urbana, espero que gostem.:

Não sou escravo de ninguém

Ninguém, senhor do meu domínio

Sei o que devo defender

E, por valor eu tenho

E temo o que agora se desfaz

Viajamos sete léguas

Por entre abismos e florestas

Por Deus nunca me vi tão só

É a própria fé o que destrói

Estes são dias desleais

Eu sou metal, raio, relâmpago e trovão

Eu sou metal, eu sou o ouro em seu brasão

Eu sou metal, me sabe o sopro do dragão

Reconheço meu pesar

Quando tudo é traição

O que venho encontrar

É a virtude em outras mãos

Minha terra é a terra que é minha

E sempre será

Minha terra tem a lua, tem estrelas

E sempre terá

II

Quase acreditei na sua promessa

E o que vejo é fome e destruição

Perdi a minha sela e a minha espada

Perdi o meu castelo e minha princesa

Quase acreditei, quase acreditei

E, por honra, se existir verdade

Existem os tolos e existe o ladrão

E há quem se alimente do que é roubo

Mas vou guardar o meu tesouro

Caso você esteja mentindo

Olha o sopro do dragão

III

É a verdade o que assombra

O descaso que condena

A estupidez, o que destrói

Eu vejo tudo que se foi

E o que não existe mais

Tenho os sentidos já dormentes

O corpo quer, a alma entende

Esta é a terra-de-ninguém

Sei que devo resistir

Eu quero a espada em minhas mãos

Eu sou metal, raio, relâmpago e trovão

Eu sou metal, eu sou o ouro em seu brasão

Eu sou metal, me sabe o sopro do dragão

Não me entrego sem lutar

Tenho, ainda, coração

Não aprendi a me render

Que caia o inimigo então

IV

- Tudo passa, tudo passará

E nossa estória não estará pelo avesso

Assim, sem final feliz

Teremos coisas bonitas pra contar

E até lá, vamos viver

Temos muito ainda por fazer

Não olhe pra trás

Apenas começamos

O mundo começa agora

Apenas começamos..

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Bruno2007 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Olá Bruno, inicialmente meus parabens por ter vencido na vida, sei bem como é ser "diferente" numa sociedade que ainda não atingiu a civilidade, pois tenho uma limitação e também passo por situações de discriminação diariamente, como você.Conto fantástico, tanto pelo conto em si, como pela atitude de comer a mulher do idiota arrogante, que recebeu como resposta tua uma bela comida de buceta e rabo da jóia dele! Estes cornos arrogantes só merecem isso mesmo, pois assim eles pagam seu preconceito com ferro nas lindas mulheres que tem. Faltou você ter esporrado no útero dela ou ela engolir tua porra e a noite beijar o corno soberbo. Se puder nos conte se a comeu outras vezes e se esguichou esperma no útero da lindona. nota 10!Carareservado@gmail.com

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Metal Contra As Nuvens, bom gosto musical. Nota dez, bem feito além de ser preconceituoso virou corno.

0 0
Foto de perfil genérica

Belo conto e mulher de trouxa como esse tem de comer mesmo rsrsr

0 0
Foto de perfil genérica

hum... gostei da gozada na bunda e nas costas da safada paulinhadalih@outlook.com

0 0

Listas em que este conto está presente