Enteada - parte 2

Um conto erótico de Brunobahia
Categoria: Heterossexual
Contém 1493 palavras
Data: 24/04/2015 19:47:27

Para minha surpresa ela logo voltou e num tom mais do que safado, me perguntou aonde paramos. Demos um longa e gostosa risada, mas fui pego de surpresa por duas vezes de cara. A primeira foi quando me disse do nada foi pega pelo sono, isso me derrubou, nocaute. Mas de cara fui trazido a tona pois ela me perguntou se poderia dormir ali comigo. Um misto de emoções tomou conta de mim, pois ao mesmo tempo que queria muito aquela tesuda ao meu lado na cama, me veio a preocupação com relação a Família. O que acontecesse ali seria um caminho sem volta. Tomado por um misto de emoções disse sim. Deitamos juntos próximos e por alguns instantes ficamos sem graça e quando retomamos a conversa picante anterior meu telefone resolve tocar e quando vi quem era gelei. Minha esposa e mãe daquela gostosa que estava ao meu lado. Atendi sem graça e irado, fui questionado do porque da forma de atender o telefone e falei que estava dormindo e me assustei. Respostas curtas, perguntou pela filha e disse que a mesma já tinha chegado e estava no quarto e que estava bem. Aquilo sim esfriou os ânimos e terminamos por dormir. Que susto!

Foi uma noite de sono agradável e dormimos juntos e muito bem.

Pela manhã fui desperto do nada com um beijo molhado na face e com risadas safadas dizendo que os sonhos devem ter sido bons, pois estava como na madrugada quando fui flagrado. Meu pau estava duro, e mais uma vez estava envergonhado. Ela levantou foi p/ seu quarto e eu ali babando sedento por me deleitar naquele corpo.

Fui p/ um banho e o pau teso de tanto tesão, a vontade que tinha era de bater mais uma punheta, mas na hora “h” veio um sentimento de culpa enorme e desisti.

Tomamos café e a achei diferente, comecei a pensar que a consciência dela também tinha pesado e mal nos falamos no café. Ela ficou direto “zapiando” com alguém, que depois de um tempo seria seu noivo(aí é outra história). Disse que cuidaria da cozinha e boa parte da manhã passamos separados, cada um em seu canto.

Por volta de meio dia ela me perguntou o que iríamos almoçar, era tradição almoçarmos fora aos domingos, e pensei em frutos do mar, sou apaixonado. E lá fomos Nós. A coisa estava meio fria, até que do nada ela soltou uma risada. Perguntei o motivo e ela safadamente respondeu que estava lembrando de seus dois flagras. Mais uma vez fiquei sem graça, porém levei na brincadeira e disse que acontece, é muito tesão. E ela mais uma vez riu e soltou um “delícia”. Quase bato o carro.

Foi na chegada do restaurante e não dava p/ continuar a conversa. Chegou o manobrista e tínhamos que entrar. Já na mesa retornei ao papo anterior e disse que aquele “delícia” tinha soado diferente. Ela perguntou “por que” e disse “sei lá”. Expliquei o que senti quando dormimos juntos e ela disse que mal dormiu. Adormeceu de início mas logo despertou pois quando virou sentiu sua perna encostar na minha e sentiu algo diferente, gostoso, porém proibido.

Confessei que apaguei, mas a manhã foi torturante, a separação física foi enorme. E quanto mais lembrava da noite/madrugada me subia um fogo e meu pau ficava teso de tesão. Falei a ela que naquele instante estava com ele duro. Aquela conversa me enchia de mais tesão ainda. “Que loucura tudo isso!”.

“Senhor me perdoa, isso é loucura.

Falou ela antes de sermos interrompidos pela chegada do nosso pedido.

Nos concentramos no almoço e quando terminamos ela pediu que não fossemos p/ casa, queria dar uma volta no parque e depois a depender p/ outro local.

Conversamos e caminhamos por uma hora e foi bem legal, independente do tesão que pairava sobre Nós falamos da vida e isso serviu como um imã, sentia que isso nos aproximava mais e mais. E resolvemos ir, o tempo estava nublado, com alguns pingos caindo e ela decidiu voltar p/ casa. Isso baixou todo meu tesão, confesso que quando disse que iriamos p/ outro local, imaginei um motel. Mas..., tudo bem. Chegando em casa fui p/ o quarto tirar aquela roupa e colocar outra caseira, p/ ficar mais à vontade. E ela p/ o quarto dela. Ficou por uns trinta minutos, achava que mais uma vez o tesão tinha cessado mais uma vez.

Fui p/ o quarto liguei a Tv e mais do que de repente aparece ela vestida naquela roupa de dormir que tanto me deixava com tesão e me perguntou se estava do meu agrado. Eu paralisei e ela me perguntou: “vc me adora com essa roupa?” E respondi que sim. Que ela ficava maravilhosa assim. Ela se deitou, com a cabeça em meu peito. Aí meu pau ficou mais duro que já estava. Ela percebeu e disse adorar e falei que ele estava por conta dela, por conta de cada pedaço daquele corpo de 1,72cm. Estou te desejando a tempos, disse ela. “E eu a Vc”, mas confessando que passei a vê-la de uma outra forma recentemente. Disse de forma suave em meu ouvido que estava do jeito que gostava e eu disse que não acreditava. E aí depois disso tomei a iniciativa, o tesão era grande. A beijei de uma forma deliciosa, como a muito não fazia. Foi um misto de tesão, com amor, carinho. Nossas línguas se entrelaçavam docemente e a beijava todo o corpo. Fiz sentar e tirei a camiseta deixando a mostra um par de seios maravilhosos e mordiquei-os, beijei-os e ela delirava, confessou que adorava brincar com eles. Percorri cada parte de sua barriga, brinquei com seu umbigo e retirei seu short e sua calcinha preta normal estava ensopada a deixei ainda com ela e percorri com minha língua todo o resto do seu corpo, coxas, virilha, pés e ela se contorcendo de tesão. E ela vem e me fala que quando chegou foi p/ o quarto pois queria deixar sua xota da forma que eu gostava, toda lisinha. Aí não resisti e fui de vez tirar aquela calcinha e a xota estava linda, rosada, com um grelinho pouquinho saliente que me chamava p/ mordiscá-lo. A fiz gozar duas vezes e seu gozo era diferente, forte, gostoso. Depois dessas duas gozadas ela perguntou se não ia tirar o short e prontamente tirei-o e ela adorou, todo depilado e chupou como ninguém, sabia dosar, me beijava e não o esquecia meu pau em momento algum. Ela pediu para sentar nele e queria sem camisinha. Confiava em mim e eu a ela pois ela desde muito cedo tomava anticoncepcionais por recomendação médica(fortes e dolorosas menstruações) e sentou. Sua xana engolia meu pau, rebolava, subia descia por momentos fazia parar, senão gozava. Chupava seus seios, mordicava-os e ela gemia de forma deliciosa. Num momento ela pediu que fizesse uma coisa que tinha dito na madrugada que adorava fazer e de imediato saquei pois já estava na ideia de fazer e a fiz se deitar de bruços. E comecei pela nuca, beijei cada pedaço de suas costas p/ que não tivesse ciúmes entre eles. Chegando no paraíso parei e fiquei observando, minha enteada e agora putinha(queria que a chamasse assim). Sua bundinha era linda, não era grande mas toda redondinha e aí parti p/ exploração. Seu anel era rosadinho, pele macia e ela urrava de prazer. Perguntou se queria comer, prontamente disse que sim, mas ela disse que ficaria p/ outra oportunidade. Ela queria que num outro momento tirasse o selinho de seu cuzinho, mas que para isso eu teria que comprar um biquíni lindo, fio dental e presenteá-la p/ ir a praia e deixar uma marquinha. Essa semana eu compro, se quiser até mais tarde vamos ao shopping e compramos, falei(isso rende um outro conto, envolveu tanto sentimento. Breve conto aqui). Depois pensamos nisso, me disse pedindo que chupasse mais seu cuzinho pois ia gozar só com aquela língua sedenta nele. E não deu outra, urrou gostoso de tesão. Agora quero seu gozo, mas segundo ela uma dúvida insistia em sua cabeça. Disse ela, coloquei-a de quatro e ao mesmo tempo que metia hora forte, hora suave, apreciava aquela ninfeta, corpo de pele suave, sedosa, até seus pés eram suaves, delicados. E ela decidiu que queria sentir meu gozo dentro dela. Mandou ficar sentado na cama me chupou de novo e aí pense numa visão do paraíso. Sentado e ela deitada saboreando meu pau como se fosse um doce e depois sentou gostoso de uma forma que podia me beijar, sentíamos um ao outro de forma maravilhosa e sem suportar mais soltei um leite quente e grosso dentro daquela boceta.

Cansados, mas realizados deitamos. E descansamos daqueles momentos de prazer tão desejado por Nós, mais extremamente proibido.

Foram muitas as nossa loucuras. Atualmente ela mora fora, já está noiva, mas aos poucos contarei nossas aventuras.

Até breve!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Bruno Baiano a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

MUITO BOM, ADOREI O CONTO TENHO 16 ANOS, ME ADD, daniele.gauchinha@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

O primeiro foi ótimo, esse foi mais que ótimo o próximo deve ser muito mais ainda!!

0 0