Professora, esposa, mãe e garota de programa EDIÇÃO ESPECIAL II

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1969 palavras
Data: 28/04/2015 02:14:12

O dia amanheceu incrivelmente ensolarado naquele sábado, ideal para duas amantes que passaram a noite recuperando meses de tesão incontido e agora teriam dois dias para se curtir no iate em alto mar. Isabela acordou primeiro e viu seu docinho dormindo ao seu lado, feito um anjo de tão tranquilo e pacífico que ela estava. Sua respiração era suave, lenta, seu coração batia com calma, sem pressa, seu cheiro era delicioso, doce misturado com um perfume de rosas que ela adorava. Isabela acariciou seu corpo nu, sentindo sua pele macia e sedosa, tirou uma mecha do cabelo do seu rosto, podendo vê-lo com mais clareza, sem barreiras. Pensou em acordá-la, mas desistiu. Apenas a abraçou por trás, carinhosamente, e ficou assim por alguns minutos. Beijou seu pescoço e foi tomar um banho. Estava no chuveiro quando sentiu duas mãos tocarem sua cintura e lhe abraçarem por trás, beijando seu pescoço. - Bom dia, meu docinho - disse, derreando a cabeça para trás, apoiando-a no ombro de Helena. - Bom dia. Você é má. Me deixou acordar sozinha na cama - falou toda manhosa. - Promete que noite passada foi real, que não foi um sonho? - perguntou. Isabela se virou de frente, a abraçou e a beijou com suavidade. Suas bocas faziam movimentos lentos, suas línguas se tocavam delicadamente. As mãos de ambas passeavam pelos seus corpos e, sem pressa, chegaram a seus sexos e começaram a transar. Sem parar de se beijar, colocavam dois dedos nas vaginas de cada uma e esfregavam seus seios uns contra os outros. Vieram orgasmos calmos, profundos e muito gostosos.

Terminaram o banho e Isabela a convidou para ao café da manhã e, depois, nadar um pouco. Colocaram seus biquínis e saíram da cabine de mãos dadas. Subiram as escadas e foram à cozinha, mas não havia ninguém. Procuraram Bruna e Moara, mas não a encontraram. Foram, então, para a cabine de comando e, na porta, ficaram impressionadas com a cena: Moara estava sentada na cadeira do comandante, de pernas abertas, nua da cintura para baixo e com seus seios expostos enquanto era fodida deliciosamente pela ruivinha Bruna, que usava uma cinta com strapon e também estava completamente nua. As duas ora se beijavam ora chupavam os seios da outra. Ambas eram muito bonitas, mas o corpo de Bruna era perfeito. Coxas grossas, bundinha redondinha e seios médios, uma delícia. Isabela abraçou Helena por trás e cochichou em seu ouvido: - quer brincar com elas também? - Helena olhou para trás por cima do ombro com cara de desentendida. - Podemos brincar as quatro juntas. Eu mando parar o iate e ficamos todas na proa, nos divertindo - Helena sorriu e sentiu sua boceta melar com a ideia de um sexo a quatro. Pegou a mão de Isabela e levou até seu seios, fazendo-a apertá-lo ao mesmo tempo em que soltou um gemido delicioso.

As duas foram para a cozinha e, de lá, chamaram Bruna, dando um baita susto no casal de tripulantes. A garota se vestiu rapidamente e saiu da cabine de comando, indo encontrar as patroas e servir-lhes o café da manhã. Não disseram nada, apenas ficaram se divertindo com o jeito descabelado de Bruna e Moara, que apareceu logo depois. Após o café, Helena subiu para o andar superior do iate, o mesmo lugar em que ela estava quando Isabela chegou na noite anterior. Ficou lá em cima sozinha enquanto a amante resolvia uns assuntos com a comandante e mal percebeu quando Bruna se aproximou por trás. Tocou seu braço e, com um sorriso lindo no rosto, se desculpou por ter lhe assustado e lhe ofereceu um coquetel de frutas. Imediatamente, as imagens da transa dela com Moara voltaram à mente de Helena, que voltou a se excitar agora bem pertinho dela e sentindo seu cheiro gostoso. Recebeu o coquetel, agradeceu e, quando Bruna se virou para ir embora, Helena segurou sua mão e a fez se voltar. Sem dizer nada, se aproximou e a beijou. Bruna hesitou no início, pelo susto, mas logo se deixou envolver pelo tesão e retribuiu o beijo. As duas se abraçaram e ficaram curtindo os lábios uma da outra. Isabela apareceu nesse momento e, sem ser vista, se aproximou de Bruna por trás, abraçando-a. A garota tomou um susto e interrompeu o beijo. - Calma, Bruninha, está tudo bem, querida - disse Isabela em seu ouvido, beijando e lambendo seu pescoço. A garota se arrepiou inteira e seu corpo começou a tremer de tesão. Helena tirou o vestido dela, deixando-a nua e começou a mamar seus seios gostosos. Isabela continuava beijando seu pescoço e Bruna virou o rosto para trás e beijou sua boca também. Nesse momento, Helena já estava ajoelhada na sua frente, com sua perna no ombro, chupando sua boceta ensopada. Isabela veio para a frente de Bruna e intensificou o beijo, chupando sua língua e apertando seus seios. A tripulante não aguentou aquele ataque das duas e teve um orgasmo delicioso na língua de Helena. Suas pernas enfraqueceram e as outras duas precisaram segurá-la.

Helena se levantou e Isabela a agarrou, beijando-a com ímpeto, sentindo o sabor da boceta de Bruna em seus lábios. Foi a vez dela se abaixar, tirar o biquíni de Helena e chupá-la. Bruna tirou a parte de cima do biquíni e engoliu seus seios, mamando deliciosamente cada um deles. A língua de Isabela castigava o clitóris e os lábios vaginais de Helena, que também chegou a um orgasmo poderoso, sendo chupada em cima e embaixo. As três ficaram descansando e se beijando entre si. Só Isabela ainda não havia gozado, mas ela impediu Bruna de se abaixar para chupá-la. Ficaram mais alguns minutos ali e Bruna voltou ao trabalho. - Ela é uma delícia, não é? - perguntou Isabela. - É sim. Você não se importa de ter me visto, transando com ela? - foi a vez de Helena perguntar. - Claro que não, docinho. Se você sentiu tesão por ela e gostou de chupá-la, pronto, isso é o que importa. Não me importo de ver você com outra pessoa, desde que você esteja feliz - disse Isabela, beijando-a. No íntimo, aquela frase machucou Helena, afinal ela esperava ao menos um pouco de ciúmes. Saíram dali e foram nadar. Moara havia parado o iate em um local de águas calmas e as duas pularam no mar. Ficaram nadando e namorando por alguns minutos quando Moara e Bruna apareceram na proa. Isabela as chamou para a água também. Helena não gostou muito da ideia, queria ficar sozinha com ela, mas não disse nada. As tripulantes colocaram seus biquínis e pularam na água. As quatro ficaram brincando juntas e trocando carícias subaquáticas.

Bruna era a mais atrevida das duas, enquanto Moara, apesar de ser a comandante do iate, assumia uma posição mais submissa no sexo. Isabela adorava isso, era uma dominatrix nata, e puxou Moara para ela e começou a beijar a garota. O beijo era intenso, excitante, suas mãos agarravam firme o corpo de Moara, apertando suas carnes e arrancando gemidos da moça, que estava totalmente dominada por ela. Se roendo de ciúmes, Helena se deixou dominar por Bruna, que também a agarrou e a beijou com intensa luxúria. Isabela arrancou o biquíni de Moara e abocanhou seus seios, agarrando sua bunda por baixo d'água. Enfiou dois dedos em sua boceta e fez a capitã gritar de tesão. Moara não reagia, apenas gemia e gozava nos dedos e boca de Isabela. Bruna foi até o iate e voltou nua com o strapon preso à cintura. Foi até Helena, a agarrou outra vez, a beijou e colocou suas pernas em sua cintura. Apontou o consolo para sua bocetinha e enfiou. Helena tirou o biquíni e ofereceu os seios a Bruna, que os mamou muito gostoso enquanto a comia com energia, volúpia, fazendo o pau de borracha tocar o fundo da sua boceta. Helena começou a gozar desesperadamente, se agarrando à amante, gritando e, por fim, amolecendo em seus braços. Ficou amparada por Bruna na água, sem deixar que o consolo saísse de dentro dela. Era a primeira vez que alguém a comia daquele jeito e foi delicioso. Bruna não chegava a ser uma dominatrix como Isabela, mas gostava de dominar na cama, tomar a iniciativa e controlar a transa. Era namorada de Moara há cinco anos e participava dessas orgias com Isabela e também com a dona do iate, outra lésbica que adorava fazer festinhas em alto mar. Os casais haviam sido trocados na água. Após os orgasmos, Moara ficou nos braços de Isabela e Bruna não largou Helena. Saíram da água e se esticaram no casco do iate, completamente nuas, para se bronzear um pouco. Nesse momento, os casais se restabeleceram e Isabela puxou Helena para si, fazendo-a se deitar no seu peito. Se beijavam, se tocavam e voltaram a transar e gozar.

O dia de sábado foi de sexo. Não houve romance nem namoro, como Helena imaginara que haveria. Isabela queria foder e queria fazer orgia com as outras duas. Helena não podia negar que jamais gozara tanto em um só dia e que aquele sábado estava sendo delicioso, apesar de não ser o que ela esperava. À noite, abriram uma garrafa de vinho e ficaram as quatro conversando e bebendo na ampla e confortável sala de estar do barco. Colocaram uma música e Bruna tirou Helena para dançar. Isabela, de imediato, puxou Moara para seu colo e enfiou a mão por baixo da blusa que ela vestia, agarrando seu seio. Sua outra mão ficou pousada na parte interna da sua coxa, com seus dedos tocando de leve sua bocetinha. Bruna começou a beijar Helena e chupar sua língua enquanto dançavam. A sentou em uma poltrona, se ajoelhou entre suas pernas e passou a chupar sua boceta. Isabela colocou Moara de quatro no sofá e fez o mesmo. Logo, as duas estava gozando e fazendo muito barulho, melando os rostos de suas parceiras. Descansaram um pouco e resolveram ir ao quarto. Bruna se levantou e pegou Moara pela mão, levando-a à cabine de ambas. Isabela e Helena também foram para a sua. O tesão de Isabela não acabava e, depois de dominar Moara, partiu para cima de Helena. A beijou muito, a deitou na cama, tirou sua roupa e começou a chupá-la. Ela adorava o cheiro e o sabor da xaninha de Helena e não se cansava de lambê-la e sugá-la. Helena apertava os seios, mordia os lábios e se esfregava na cama de tanto tesão. Com três dedos dentro da sua boceta e o polegar de Isabela esfregando seu clitóris, o orgasmo não tardaria e não tardou mesmo. Ele veio forte, intenso, fazendo seu corpo ter espasmos e sensações de choque, ficando anestesiado. Isabela subiu para beijá-la e mamar seus seios, dizendo o quanto ela era deliciosa. Contudo, Helena queria ser penetrada e pediu que Isabela a comesse com o strapon de Bruna. - Você não precisa daquilo, docinho. Nós somos mulheres e não temos pênis, temos língua, dedos, boca. Sexo entre mulheres não precisa de pênis - disse ela para decepção de Helena, que gostava de ter um pau dentro dela. Voltaram a se beijar, se chuparam na posição 69, fizeram o chamado tribbing, movimento em que as bocetas se roçam e as pernas parecem duas tesouras, e terminaram a noite se masturbando com os dedos na boceta da outra. Foram muitos outros orgasmos e dormiram exauridas. Isabela, realmente, era um vulcão na cama e sabia como ninguém provocar e excitar o corpo de uma mulher. O dia seguinte foi muito semelhante ao anterior, com os casais mudando de parceiros e as quatro passando o dia peladas e transando até a hora de voltar. Helena estava acabada, mal conseguia ficar de pé e seu corpo nunca havia tido tantos orgasmos. Em sua cabeça, porém, ficou a pergunta: esse final de semana foi só de sexo foi o começo de um relacionamento com Isabela?

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive jornalista77 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom, espero que o finds tenha sido de um começo de relacionamento!!!

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Concordo com o desmarcado. Está faltando homens ultimamente na vida da Helena. De preferência novos. Alguns que ainda não apareceram na vida dela.

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom, só penso que ela devia divorciar visto que o marido não serve pra nada no conto, alias atrapalha as vezes.

0 0
Foto de perfil genérica

Delicia, mas VC esta louca para blevar pica e com certeza na próxima edição VC vá receber várias rolas para matar a saudade

0 0