Professora, esposa, mãe e garota de programa X

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1853 palavras
Data: 04/04/2015 03:01:27

Helena, definitivamente, era uma nova mulher. Bem diferente da que causou com Ricardo e, certamente, muito mais feliz. Ricardo não sabia de nada, nem desconfiava e não poderia descobrir. Ele jamais aceitaria e a família dela, muito menos. Helena precisava fazer uma verdadeira ginástica, por exemplo, com o dinheiro dos programas. A conta havia sido aberta por Isabela e Ricardo não sabia, mas vinha comprando roupas novas e brinquedos para Angélica. Como ela nunca fizera isso, pois o orçamento apertado da família não permitia, precisava tomar cuidado para não dar muito na vista. Por sorte, Ricardo passava a semana viajando e, quando voltava, se afundava na poltrona para ver televisão e tomar cerveja. No início, isso incomodava bastante sua esposa. Porém, agora, ela dá graças a Deus, pois não sente mais nenhuma atração por ele e tão pouco Ricardo é uma pessoa agradável de se conviver. Assim, ela costuma levar Angélica para passear na pracinha, brincar no Shopping, na casa de Isabela ou na de seus pais. Isabela... Helena ainda não entendeu o que aconteceu, por que foi rejeitada e, principalmente, por que Isabela mentiu para ela. Aquilo a magoou e o resultado foi o flerte no Shopping e a consequente transa no carro. Aquilo jamais acontecera, mas foi delicioso. A velha Helena nunca teria feito isso, mas a nova, Ananda, fez e adorou a experiência.

O que também se tornou um hobbie para ela foi escrever sobre seus programas. No site interno de Isabela, havia uma área para anotações e reclamações sobre o cliente, por exemplo. Assim, Isabela saberia se ele deveria voltar ou não. Porém, Helena passou a escrever detalhes do programa, sensações, o que fizeram e Isabela gostou. Lia sempre e comentava, trocavam informações, experiências, dicas. As outras garotas não tinham o mesmo preparo intelectual de Helena, então somente ela fazia isso. Helena sabia, por exemplo, que esses relatos excitavam Isabela. Isso lhe deu uma ideia. "Vou atiçar a Isabela com minhas histórias, vou deixá-la doidinha", pensou. Foi ao computador e escreveu sobre o encontro no carro. No sábado, três dias depois do ocorrido em sua casa e já de férias, resolveu ir à mansão com Angélica. Encontrou Estela e pediu para falar com Isabela, deixando a menina com ela. Estela disse que Isa estava no lago atrás da casa e que ela poderia ir. Helena encontrou Isabela deitada no gramado e se deitou ao seu lado, pegando-a de surpresa. - Oi. Agora que você já parou de correr, podemos conversar? - Isabela tirou os óculos escuros e respirou fundo antes de responder: - oi, Lena, podemos sim. Me desculpe pela minha atitude, eu agi como uma garotinha assustada e não devia ter saído daquele jeito - disse. - Não, não devia mesmo. Nem devia ter mandado a Estela mentir pra mim no dia seguinte. Mas, se você me der uma boa justificativa, eu posso perdoar - falou. - Eu não estava pronta para conversar com você no dia seguinte, por isso pedi a ela que mentisse. O fato é que sempre tive uma norma de não me envolver com minhas funcionárias. Não, a verdade não é essa. Eu tive medo de me envolver com você. Queria muito ter continuado aquele beijo e ter ido além. Mas, e o dia seguinte? A semana seguinte? Você é casada, é hétero, eu já me envolvi com uma mulher casada antes, me apaixonei e quebrei a cara. Foi logo depois da minha filha ter nascido e foi outra porrada que levei. Não posso me arriscar a levar uma terceira, Lena. Desculpa, mas não dá - concluiu, de olhar baixo sem conseguir encará-la. - Tudo bem, tá perdoada - disse Helena, rindo, deu um selinho em Isabela e se deitou na grama.

Helena e Angélica passaram o sábado na mansão. À noite, pediram uma pizza e, após Angélica dormir, Ricardo quis ir pra cama. Helena concordou, mas disse para ele escovar os dentes antes, pois estava com um hálito forte de cerveja. Ricardo não gostou, mas ela disse que ele não iria se arrepender. Enquanto ele escovava os dentes no banheiro, ela colocava um par de calcinha e sutiã e a camisola novas que havia comprado. Deitou-se na cama, em uma pose super sensual, e ficou esperando pelo marido. Quando ele chegou, a encontrou ajoelhada na cama e, ao se aproximar, Helena o segurou pelo pijama e o puxou para a cama, deitando-o de costas. - O que é isso, Helena, enlouqueceu? - perguntou, assustado. - Calado. Vamos fazer uma brincadeirinha hoje. Me chama de Ananda - disse ela, abrindo seu pijama com um puxão forte que arrebentou os botões. Ricardo tomou outro susto, ela nunca havia agido daquela maneira com ele. Helena, ou Ananda, como ela queria, caiu de boca em seu peito, beijando, mordendo e lambendo seus mamilos. Mordeu sua barriga, seus braços, beijou e chupou seu pescoço, deixando Ricardo enlouquecido. Enfiou a língua em sua boca e começaram a se beijar com força. - Me aperta, me aperta forte, Ricardo, quero sentir tuas mãos na minha pele - gemia ela. De assustado no início, Ricardo começou a entrar na brincadeira, o instinto falou mais alto. Ananda arrancou sua bermuda e engoliu sua rola. Começou a chupá-lo como nunca havia feito e ele gozou rápido. Seu pau murchou depois da gozada e não levantou mais apesar dos esforços de Helena. - O que deu em você hoje? E quem é essa Ananda? - perguntou ele. - Ninguém, Ricardo, era uma brincadeira, uma fantasia. Pensei que fosse gostar, mas pelo visto... - disse ela, decepcionada. - Se quisesse trepar com uma puta, contratava uma. Agora, vamos dormir - falou Ricardo.

Helena estava irritadíssima com o marido. Foi ao banheiro e se masturbou, gozando, deliciosamente. Na segunda-feira, à tarde, Isabela a levou ao seu salão de beleza para um tratamento completo e ainda ofereceu uma massagem. Aproveitou para comentar com ela a frustração com o marido. - Tentei apimentar as coisas com ele, Bela, mas ele não merece a Ananda. Mas, tudo bem, tem quem mereça - falou. Isabela sorriu e entraram no salão. Após fazerem unha e cabelo, apresentou Letícia, a massagista. Era uma bela morena, muito simpática e falante. Levou Helena até um quarto e pediu que tirasse o sutiã, ficando só de calcinha, e se deitasse de bruços na cama ao centro. Letícia usava uma bata branca comprida. Abaixou a intensidade da luz, colocou uma música instrumental bem suave e iniciou a massagem. Primeiro, lambuzou suas mãos com um óleo aromatizante e começou pelos ombros de Helena, massageando de forma lenta e suave, sem colocar muita pressão. Dos ombros, foi ao pescoço e, novamente, fazia movimentos lentos e suaves, usando principalmente os polegares. Helena ia relaxando aos poucos e já sentia os primeiros sinais de prazer. Letícia ficou bons minutos se dedicando aos seus ombros e pescoço e também às orelhas, especialmente aos lóbulos. Antes de descer para as costas, se curvou sobre ela e deu um beijinho no seu pescoço, fazendo-a se arrepiar inteira. Foi para as costas e, com as mãos abertas, deixava os polegares na linha da espinha e o contato com a pele se dava com a pontinha dos dedos. Massageava também as costelas de Helena, fazendo seus dedos se encostarem de leve nos seios de Helena.

As mãos de Letícias chegam, então, à bunda da moça. Tira, delicadamente, sua calcinha e começa a pressionar as polpas da bunda e a parte posterior das suas coxas. Derramando muito óleo, Helena sente o líquido escorrer pelo rego do seu cusinho e solta um gemido baixinho e gostoso de ouvir. O polegar de Letícia começa a fazer pressão no buraquinho, enquanto a outra mão brinca com o restante da bunda. Melado do óleo e facilitado pelo relaxamento de Helena, seu cu cede à pressão e o polegar entra. Helena inicia um rebolado tímido, gemendo baixinho e adorando a sensação. Porém, quando se acostumava com a brincadeira, Letícia retira o dedo e a manda se virar de frente. Helena olha para ela com carinha de menininha carente, Letícia sorri e cobre seus olhos com uma toalha dobrada. Sem ela ver, retira sua bata e fica completamente nua. Recomeça a massagem, novamente pelo pescoço e atrás das orelhas. Passa pelos ombros e chega aos seios. Derrama boa quantidade de óleo neles, Helena suspira ao sentir o líquido tocar seus mamilos, e faz movimentos circulares nas mamas. Apenas seus polegares tocam os mamilos, suas mãos acariciam os seios, apertavam e espremem como se tentasse tirar leite deles. Os gemidos de Helena era mais intensos, sua respiração ficava mais pesada. Antes de deixar os seios, Letícia outra vez se curva e passa a língua em cada mamilo. Passou pela barriga, derramou óleo no umbigo e chegou à virilha. Porém, passou direto e foi aos pés. Segurou um deles e começou a apertá-lo. Massageava o pé com ambas as mãos e levou seu dedão à boca, chupando-o de maneira muito gostosa. Fez o mesmo no outro pé e foi subindo pelas pernas até voltar à virilha. Percebeu que Helena estava subindo pelas paredes de tesão e sua boceta estava muito molhada. Era hora de torturá-la um pouquinho mais.

Letícia chegou na virilha da moça, mas não tocou seus lábios vaginais. Derramou óleo no seu clitóris e deixou escorrer pela vaginal, contudo suas mãos se concentraram na parte interna das coxas dela. Novamente com as mãos bem abertas, massageava as coxas e fazia seus polegares circularem ao redor da vagina. Tocavam de leve os grandes lábios, fazia pequenas pressões, empurrando-os para dentro, mas não ia além disso. Helena empurrava a cintura na direção das mãos de Letícia, se agarrava no colchão da cama e gemia como gatinha manhosa, louca para ser tocada e poder gozar. A esta altura, Letícia também estava muito excitada e, com sua mão esquerda, começou a se masturbar de leve. Deixou a mão direita brincando com a virilha de Helena e se curvou em cima do seu rosto. Esticou a língua e tocou nos lábios dela. De imediato, Helena abriu a boca e tentou beijá-la, mas Letícia recuou. Manteve a pontinha da língua tocando os lábios até que Helena entendeu e também esticou sua língua, fazendo as duas se encontrarem e brincarem entre si. De surpresa, Letícia avançou sobre a boca de Helena e engoliu sua língua. Ao mesmo tempo, enfiou dois dedos em sua boceta e Helena ergueu o tronco da cama e abraçou sua massagista em um beijo frenético e alucinante. Os dedos de Letícia se movimentavam dentro de Helena, faziam movimentos de tesoura, abrindo e fechando, de gancho, tocando as paredes internas da vagina e procurando seu Ponto G. Quando achou, Helena explodiu em um orgasmo fantástico que deixou seu corpo tendo convulsões de prazer por vários minutos. Letícia também gozou em seu dedo e ambas caíram na cama, nuas, abraçadas e satisfeitas. Era a primeira vez que Helena gozava com outra mulher e foi maravilhoso. Letícia a ajudou a se levantar e a sentou na cama. A cabeça de Helena ainda girava. As duas se abraçaram e se beijaram novamente, agora um beijo calmo, carinhoso, saboreando os lábios da outra. - Você atende em domicílio? - perguntou Helena, sorrindo. - Em domicílio, só à noite - respondeu com uma piscadinha. Pronto, a senha estava dada.

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Comentários

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Muito bom o conto, mas e a série"Travesti reprojeta vida de arquiteta", n vai mais continuar? Abço

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Estou que nem a Anny22 ansiosa para ler o dela com a Isa...

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Eu contrataria Ananda, Letícia, Isabela... Que conto tesudo!

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perfeito, continua !

(ansiosa pra ler a transa dela com a Isabela)

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