Leila CD e o barraco de frutas na beira da estrada

Um conto erótico de Leila CD
Categoria: Homossexual
Contém 1636 palavras
Data: 05/04/2015 19:13:50

Estava ansiosa pelo feriado. Sou uma CD de 24 anos, 1,67m de altura, magra. Tinha comprado roupas novas, e sabia que o feriado seria a ocasião perfeita para usa-las e fazer muitas loucuras.

Apesar da ansiedade, esperei um dia para que as pessoas saíssem da cidade e deixassem as estradas mais tranquilas. Minha intenção era pegar a estrada e encontrar algum lugar em que pudesse me exibir e quem sabe, transar com um homem.

Tive sorte, porque estava chovendo. Dessa forma, as ruas estavam ainda mais vazias. Resolvi sair cedo. Logo pela manhã, tomei um banho demorado, me depilei e passei um hidratante cheiroso e feminino. Coloquei uma tanguinha minúscula, enfiada na minha bundinha, um sutiã que tinha armação (coloquei um enchimento discreto) e por cima, um vestidinho leve e curtinho de alças. Ele era realmente curto, e deixava aparecer a polpinha da minha bunda quando eu me movimentava. Me maquiei, coloquei a peruca, um colar de pérolas falso, uma tornozeleira e sandálias de salto. Me olhei no espelho, dei uma voltinha, e me senti uma putinha.

Coloquei óculos escuros grandes e peguei a estrada. Como eu tinha previsto, pela chuva e pelo feriado, as estradas estavam praticamente vazias. Fui em direção ao interior, e ia olhando aos lados para ver se achava algum lugar interessante nas redondezas.

Depois de dirigir por uns vinte minutos, avistei ao longe uma dessas barracas de beira de estrada, vendendo alguma coisa. Era um barraco bem precário de madeira, e estava localizado numa curva, de forma que os carros que vinham do outro lado mal podiam vê-lo. Achei que estivesse vazia, a princípio, mas vi que o balcão estava aberto, e parecia haver alguém ali dentro.

Diminuí a velocidade, passei lentamente pela frente do barraco e estacionei na lateral. O lugar era ótimo, meio recuado e escondido.

Me olhei novamente no retrovisor, peguei o guarda-chuva e a bolsinha, e desci do carro.

Na hora que desci, percebi que alguém olhou na minha direção de dentro do barraco. Fui caminhando lentamente em direção a ele, rebolando bastante, e o ventinho gelado me arrepiava toda, já que meu vestido era muito curto e leve. Às vezes, um vento mais forte batia e levantava meu vestido, quase deixando ver minha calcinha.

Do lado do barraco, sob uma coberta, percebi que havia uma mesa em que estavam expostas algumas frutas. Fui até lá e fingi que estava olhando as frutas, me debruçando sobre a mesa, e empinando minha bundinha. Olhei para o lado e vi que um homem meio gordo e sujo, de bermudas e chinelo, estava parado à porta do barraco. Ele sorriu e disse:

- Boa tarde. Fica à vontade.

Eu não respondi, apenas sorri para ele, com cara de safada, e continuei olhando as frutas. Havia vários cachos de banana e eu fiquei passando a mão nelas.

- Estão boas, as bananas? - eu perguntei.

- Estão muito boas, dona. Quer provar?

Ele se aproximou, uma cara de safado mas meio espantado por ver uma mulher dessas ali. Parecia com um pouco de medo. Ele me olhava de alto a baixo quando pegou uma banana do cacho e me entregou.

- Pode descascar para mim? - eu pedi.

Ele começou a descascar a banana e me estendeu. Ao invés de pegar a banana, eu me aproximei mais, sentindo o cheiro de homem suado dele, e segurei na mão dele, e coloquei a banana na minha boca. Ele estava segurando a banana ainda, e eu fui mexendo minha boca na banana, como se estivesse chupando lentamente. Ele ficou sem reação, a boca aberta por um momento, então começou a se acariciar com a outra mão por cima da bermuda. Eu continuava chupando a banana, movendo minha boca para frente e para trás, e comecei a gemer lentamente.

- MMm.....mmmm....mmmm - eu gemia.

- T-tá gos-stoso? - ele mal conseguia falar.

Parei de chupar e sorri para ele.

- Está ótimo...delicioso. Mas eu gosto mesmo é de banana recheada.

- Recheada?

- De leite condensado...Será que vc tem lá dentro? - e apontei para o barraco.

Comecei a caminhar antes que ele respondesse, rebolando bastante, sentindo o olhar dele na minha bunda. Virei para ele e sorri, e entrei no barraco. Ele olhou para os lados, jogou a banana no chão e veio rapidamente atrás de mim.

Eu olhei em volta. Era um barraco sujo e precário...Havia um quartinho atrás do balcão, e foi pra lá que eu fui. Havia um colchão velho sobre o estrado de madeira, uma lâmpada pendurada no teto e eu vi algumas revistas pornôs jogadas por ali.

- Alguma banana por aqui? - eu disse e olhei para ele.

Ele estava meio ofegante, sem saber o que fazer. Olhei para a bermuda dele e ela estava nitidamente estufada.

Eu sorri e me agachei para deixar minha bolsinha sobre o colchão. Me demorei um pouco para que ele tivesse uma boa visão da minha bunda e da calcinha enfiada.

Fui até ele, que continuava parado, e coloquei minha mão sobre a bermuda dele.

- Acho que tem alguma coisa aqui... - eu murmurei. Comecei a acariciar o pau dele por cima da bermuda, e senti que ele ficava cada vez mais duro.

Me virei de costas para ele e comecei a esfregar minha bunda no pau dele. À medida em que eu me mexia, meu vestido ia subindo, até que uma hora, ele estava todo levantado, e o pau dele se encaixava bem no meio da minha bundinha. Ele me pegou pela cintura e começou a se esfregar mais forte.

Eu soltei as alças do vestido, e ele caiu no chão deslizando pelas minhas pernas. Lá estava eu, de calcinha, sutiã e salto, naquele barraco sujo, me esfregando naquele homem, ouvindo a chuva caindo lá fora, enquanto escurecia.

Eu me virei de novo, e ajudei-o a tirar a camiseta. Ele era meio gordo e peludo, e isso me deixou excitada. Toquei os mamilos dele e depois comecei a lambe-los com minha língua, enquanto abria a bermuda dele e tirava o pau para fora. Era grande, de bom tamanho, e comecei a acaricia-lo enquanto beijava seus mamilos.

Fui descendo minha língua pela barriga dele até ficar de joelhos, meu rosto bem na altura do pau suado dele. Sorri, peguei uma camisinha na bolsa e coloquei no pau dele.

- Esse é o tipo de banana que eu quero...

E enfiei na boca. Comecei a chupa-lo gostoso, ouvindo-o gemer. Ele segurou minha cabeça para que eu chupasse mais forte.

- Ai, sua puta, que gostoso...quanto tempo alguém não me chupa assim...

Só que dessa vez eu queria ir além...não ficaria satisfeita só com uma chupeta.

- Você sabe que eu não sou mulher, não sabe? - eu disse, olhando para ele e mexendo no pau. Estava meio evidente, porque meu pau já estava duro estufando minha calcinha.

- Sei, mas vc chupa melhor que qualquer mulher que eu já estive...

- Então, vc quer me fazer mulher? - eu sussurrei, enfiando seu pau na minha boca novamente.

- Quero... - ele gemeu.

Eu sorri, me levantei, fiquei de costas para ele e tirei minha calcinha lentamente. Fui até o colchão, me ajoelhei e fiquei de quatro. Deitei minha cabeça no colchão, para que minha bunda ficasse bem empinadinha e aberta para ele.

- Vem, me faz mulher - eu gemi.

Ele veio e passou a mão no meio da minha bunda. Eu gemi. Achei que ele ia enfiar o pau dele, mas para minha surpresa, ele veio com a língua e começou a lamber meu cuzinho. Fiquei louca, nunca haviam me lambido, e comecei a gemer descontroladamente.

- Ai, que delícia...meu amor, que língua...

Depois de um tempo, em que eu não aguentava mais de prazer, ele parou.

- Me come, por favor. Me come, me arromba, me faz mulher!

Ele então começou a enfiar seu pau no meu cuzinho. A sensação foi incrível, parecia que eu estava vendo estrelas. O pau dele não era tão grande, mas entrava ardendo, era a primeira vez que eu dava para um homem. Depois de um pouco de dor, entrou tudo, e eu fui me acostumando. Ele então me pegou pela cintura e começou a enfiar em mim.

Eu gemia loucamente, literalmente mordendo o colchão de prazer, me debruçando toda para que ele pudesse enfiar mais fundo. Ele metia com força, quase rosnando. Devia fazer muito tempo que não comia alguém.

- Sua gostosa...que cuzinho gostoso...apertadinho...vadia!

- Ai, me come, come sua putinha...

Ficamos alguns minutos assim, até que senti que ele ia gozar. Não me aguentando de prazer, eu falei:

- Não goza, quero que você goze na minha boca...quero minha banana recheada!

Ele tirou da minha bunda, eu me virei rapidamente pra ele, arranquei a camisinha e enfiei o pau dele todo na minha boca, e continuei a chupar. Era bom demais sentir o gosto de um pau de verdade na minha boca, o cheiro, o sabor. Se eu soubesse que era tão bom, teria feito isso antes com os outros homens.

Continuei a chupar rapidamente, até que ele segurou minha cabeça com força. Era hora, e senti o gozo dele jorrar na minha boca, na minha língua, na minha garganta. Continuei chupando até a última gota, até que ele deitou no colchão, exausto.

Minha boca estava cheia de porra quente. Já que tinha ido até ali, não havia razão para não ir até o fim, e engoli tudo.

Ele ainda estava deitado no colchão, me olhando e sem acreditar no que havia acontecido.

Eu vesti minha calcinha de novo e o vestido. Dei um selinho na boca dele, me levantei:

- Sempre que eu quiser bananas recheadas, eu venho aqui para comprar, ok?

E saí. Peguei meu carro e continuei viagem. Ainda era só o começo do dia, e muita coisa estava para acontecer...

Se vc gostou, já sabe, me escreva. Quero conhecer homens que curtam essas fantasias e me ajudem a realiza-las.

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