Revelação-Parte 1

Um conto erótico de DiegoB.
Categoria: Homossexual
Contém 1906 palavras
Data: 06/04/2015 20:22:57

Olá queridos! É primeira vez que escrevo um conto, pensei bastante e resolvi fazer um conto baseado em histórias que li. Antes deixem eu me apresentar, sou o Diego tenho 23, sou pardo com um 1,70 de altura, corpo normal nem gordo nem magro,bunda Grande e bem empinada(rsrs), cabelos pretos e olhos verdes e gay! Agora vamos ao conto. Tudo começou quando eu tinha 18 anos e morava no Rio de Janeiro com meus pais, morávamos em Ipanema, minha mãe era uma designer de interiores renomada e viajava muito pelo Brasil, meu pai era engenheiro civil. Por esses motivos eles nunca estavam em casa e acabei sendo criado por Stella, que quando eu era menor havia sido contratada para ser minha babá e com o passar dos anos sendo digna de nossa confiança acabou sendo contratada como nossa governanta. Stella era a única que sábia de minha opção sexual e sempre insistia com o assunto de que eu devia abrir o jogo com os meus pais, eu logicamente fugia dessa conversa, mas não por muito tempo.

Tínhamos uma vida muito boa, moramos num apartamento duplex de frente a praia, tínhamos uma fazenda e várias casas de praia que quase nunca eram usadas vocês devem se perguntar: o que tem de interessante em sua vida? Aparentemente nada, mas é agora que as coisas mudam. Eu estava cursando o primeiro semestre da faculdade de jornalismo era uma típica manhã de quarta-feira, eu estava na sala de aula fazendo minhas anotações quando minha amiga Leda me cutuca.

-O que foi gata? Eu sempre a chamava assim.

-Seu celular está tocando dentro de sua bolsa. Apontava ela para a bolsa que estava no chão.

Pedi licença ao professor e fui para o corredor ao lado de fora da sala, olhei para a tela do meu celular e vi que era meu pai. Algo de grave havia acontecido pois meu pai nunca me ligava naquele horário.

-Oi pai! O que houve?

-Preciso que você venha pra casa agora-ele disse com uma voz apreensiva-precisamos conversar.

-Aconteceu algo? Perguntei já preocupado.

-Em casa conversamos! E desligou na minha cara. Meu pai sempre foi um amor de pessoa #sqn. Ele sempre foi grosso, frio e nunca demonstrava seus sentimentos, mas sempre foi um pai dedicado e preocupado. Minha mãe era uma manteiga derretida e sempre que tinha tempo adorava ficar em minha companhia, sempre me levava pra fazer compras e eu adorava. Bem, entrei na sala novamente peguei minha bolsa e sai, antes me despedi de Stella e disse que depois pegaria o restante da matéria com ela. Fui até a garagem da Universidade peguei meu carro e fui pra casa. Chegando lá encontro meu pai e minha mãe acompanhados de uma outra mulher com uma aparência bem vulgar, minha mãe a fuzilava com os olhos e acompanhada de um rapaz que de imediato eu não reparei.

-Bom pai, já cheguei o que de tão importante o senhor quer falar? Perguntei me corroendo de curiosidade.

-Bem, antes deixa eu te apresentar, essa é a Fabiana-a mulher nem olhou para mim, só balançou a cabeça- e esse é o seu filho, Carlos. O rapaz se levantou e esticou o braço para apertar minha mão, e é quando eu reparo naquela figura, 1,80 moreno claro, cabelos castanhos, olhos azuis, ombros largos, braços fortes, pernas grossas, um olhar penetrante e cara de safado. Estava com uma calça skinny Preta bem apertada e logo notei que era bem dotado, tanto que notava-se que seu pênis estava apontando para o lado esquerdo, eu estava diante de um Deus grego, devia ter uns 20 anos. O rapaz ficou com a mão estirada por um bom tempo, foi quando eu me sentei ao lado de minha mãe que ele percebeu que eu não retribuiria o gesto, sentou-se sem graça. Esse era um de meus defeitos, eu era um cebo, muitos me detestavam por isso.

-Então-eu acabo com as apresentações-quem são esses? Eu os olho com uma cara de nojo que só eu sabia fazer.

-Acho melhor ir direto ao assunto Bernardo-minha mãe se levantou e posicionou-se atrás do sofá onde eu estava sentado repousando sua mão sob meu ombro, ela olhava aqueles dois com a mesma cara que eu fazia-chega de rodeios e vamos direto ao ponto.

-Bom filho-iniciou meu pai-sem mais delongas-Fabiana e eu éramos amantes quando eu e sua mãe éramos noivos-olhei para minha mãe e ela tinha ódio em seu olhar, nunca havia a visto daquele jeito e nunca poderia imaginar que meu pai teria feito aquilo, ele prosseguiu-bem poucos antes do nosso casamento sua mãe nos descobriu e depois de muitas discussões ela me fez escolher entre ela é Fabiana, e é lógico que eu escolhi sua mãe-agora era Fabiana que tinha ódio eu seu olhar e algo me dizia que ela é mamãe ainda iriam se enfrentar naquele fim de manhã-bem depois de um tempo Fabiana descobriu que estava grávida e eu logicamente não fugi da minha responsabilidade de pai e assumi a criança, nunca lhe deixei faltar nada mais não o criei. Adorava esse jeito de meu pai em ir direto ao assunto, ele nunca fazia rodeios e sempre mandava na lata o que tinha que dizer.

-Ta ok! Eu disse-e por quê vocês nunca me contaram sobre isso? E por qual motivo resolveram contar agora sobre esse "tal irmão"? Eu disse deixando parecer que estava preocupado, mais na verdade não estava, nem surpreso eu havia ficado com a tala revelação e permaneceria assim pra sempre, sem nunca entender o porquê de ter reagido daquela forma. Percebi que enquanto falava Carlos não tirava os olhos de mim, seu olhar era intimidador, me penetrava, ia fundo em minha alma, aquilo me incomodava. Apesar de ser gay, nunca havia me relacionado com outro homem, não sexualmente, eu era virgem, mais isso era só questão de tempo.

-Bom-continuou meu pai-resolvi te revelar isso agora, pois seu meio-irmão, passará a morar conosco a partir de hoje! Meu pai disse, e foi aí que começou o padedê.

-Morar aqui? Na nossa casa? Mais como assim pai? Colocar um estranho, uma pessoa que nós nem conhecemos pra morar conosco, embaixo de nosso teto é loucura. Disse indignado.

-Seu pai já tomou sua decisão filho-mamãe quebrou seu silêncio-e ninguém conseguirá faze-lo voltar atrás. Minha mãe falava num tom sarcástico.

-Então..onde está esse seu filho bastardo? Perguntei com desdém ao falar.

-Bem a sua frente-meu pai apontou para Carlos-Carlos é seu irmão.

-Meio-irmão! Respondi

-Ola maninho! Carlos se levantou e sorriu pra mim.

-Acho que vou vomitar! Fiz uma cara de deboche, me virei e subi as escadas os deixando lá embaixo, mamãe me acompanhou.

-Mãe como você pode a aceitar uma coisa dessas? Estávamos em meu quarto, sentados em minha cama-e como pôde esconder isso de mim. Eu estava indignado.

-Filho..eu amava seu pai-ela falava olhando eu meus olhos e mexendo em seu colar de pérolas-e seu pai nunca ligou para esse menino então nunca vimos importância em falar desse assunto com você. Também não me agrada a idéia de ele vir morar conosco..mas ele precisa de nossa ajuda. A vadia da mãe dele achou um macho rico pra dar o golpe e vai embora do país, ele não pode ir com ela pois esta começando sua carreira de nadador profissional-agora entendi o porque daquele corpo, pensei-seu pai sabendo disso resolveu ajudar o rapaz, ele vai morar conosco e a empresa de seu pai vai patrocina-lo. Ele terminou de falar alisando meu rosto. Era incrível como minha mãe tinha o poder de me acalmar.

-E vocês querem que eu aceite esse fato, ou pelos menos me acostumar com a idéia? Perguntei já afirmando.

-Esperamos isso de você, filho! Agora vá se banhar pois nós já vamos nos reunir para almoçar, juntamente com seu novo irmão! Ela saiu de meu quarto rindo e fechando a porta.

Deitei na cama atordoado. Como do nada, após 18 anos eu descubro ter um irmão? Isso era demais pra mim, mais como minha mãe disse, papai já estava decidido e a única coisa que eu poderia fazer era aceitar a idéia. Levantei, tomei um longo banho, me arrumei, como sempre estava impecável. Quando estou saindo de meu quarto me deparo com Carlos saindo do seu, seu quarto seria de frente ao meu. Ele me examinou da cabeça aos pés e disse:

-Não sabia que aqui se almoçava assim desse jeito! O olhei e reparei que ele estava vestido com um short azul, uma regata branca e estava usando chinelos de dedo, notava-se que era uma menino muito simples, mesmo assim continuava uma gato.

-Bom..é melhor você ir se acostumando-tentei soar simpático.

-Te vendo assim todo dia, vai ser fácil me acostumar. Ele retrucou, me olhando de maneira maliciosa. Será que foi isso mesmo que eu compreendi? Ele me deu uma cantada? Ignorei me virei de costas e segui até o fim do corredor descendo as escadas, ele veio atrás de mim. Me direcionei até a sala de jantar, quando estava passando por se trás de meu pai para tomar meu lugar, meu pai me puxa pelos braço e sussurra em meu ouvido:

-Depois conversamos! Acho que lhe devo uma explicação melhor sobre o assunto!

-Deve mesmo! Beijei seu rosto e me sentei. Apesar de seu jeito grosso papai me amava muito, sempre nos demos bem e conversávamos muito.

Almoçamos e passei o resto do dia em meu quarto estudando. Quando percebo já são uma da manhã, me levanto de minha escrivaninha vou até o banheiro de minha suíte e tomo um bom banho, coloco meu pijama e saio do meu quarto indo em direção a cozinha. A casa estava toda silenciosa e escura, logo deduzo que todos já estão dormindo. Quando chego a cozinha me deparo com Carlos, vestindo apenas uma cueca boxe branca, ela estava tão arrochada que seu membro quase saltava de dentro dela. Então reparei em seu corpo, seu abdômen era trincado, seu peito era forte e ele não possuía nenhum pelo na barriga, ele estava bebendo água.

-Sem sono maninho? Ele perguntou me olhando com aquele seu olhar de safado.

-Meu nome é Diego!-respondi-vim fazer um lanche antes de dormir.

-Nossa! Tudo bem..não te chamo mais de maninho-ele deu uma gargalhada-também estou com fome!

-Então por quê não come?-perguntei de costas examinando a geladeira aberta.

-Bem..se você deixar eu como! Senti ele me agarrando por trás. Olhei por cima de meu ombro e ele estava me olhando como uma fera, prestes a devorar um cordeiro. O empurro e saio da cozinha vou direto para meu quarto, entro, tranco a porta e me jogo na cama.

-Por quê ele fez isso. Pensei em voz alta, adormeço, quando acordo estou deitado em na cama de Carlos, de bruços sendo prenetrado por ele. Ele está igual um louco em cima de mim, empurrando com força e dando tapas no rosto, de repente sinto alguém cutucar meus ombros, abro os olhos e vejo Setlla.

-Você vai se atrasar pra aula Pequeno Príncipe. Era como ela me chamava. Ela deu um sorriso e saiu de me quarto.

-Foi apenas um sonho! Falei passando a mão em meus cabelos. Mais um sonho muito excitante, pois estava de pau duro e com a cueca toda melada. Algo me dizia que a partir dali minha vida sofreria uma mudança. Só não sábia que seria pra pior. Bem pior!

CONTINUA..

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