Uma Noite Intensa com os Gêmeos

Um conto erótico de Doce Menino
Categoria: Homossexual
Contém 1856 palavras
Data: 08/04/2015 14:13:42
Assuntos: Gay, Homossexual

Conheci o Gustavo em uma festa. Ele ficava me encarando o tempo todo. Tinha uma barbicha de bode, mas até que era bonitinho. Seus olhos pequenos eram fofos e azuis. Seu cabelo era cacheado e castanho claro. Ele era alto. Todo mundo o chamava de Gu. Resolvi ir até ele e comecei a puxar assunto. Quando me dei conta, estávamos sarrando no banheiro do segundo andar da casa. Seu beijo era muito bom, sua língua, aaah! Eu pirei.

Dois dias depois, eu encontrei o Gustavo na rua, ele disse que queria começar algo comigo. Como eu estava muito tempo sem ficar com alguém, resolvi topar. Paguei boquete pra ele no beco de trás da escola. Fizemos 69 na casa de uma amiga minha e quando íamos fazer os finalmentes, ele ficou doente ¬¬'

No dia seguinte, fui ao samba e encontrei Gustavo lá. Ele estava com o cabelo cortado e sem a barbicha de bode também. Eu estava meio bêbado e fui tirar satisfações com ele. Ele ria da minha cara e dizia que não me conhecia. Mas quando me dei conta ele estava me comendo no banheiro do bar da esquina;. Ele pediu meu número de telefone, mas eu disse pra ele que ele já tinha. No dia seguinte, descobri que ele era gêmeo de Gustavo e se chamava Guilherme. Gustavo estava puto comigo por ter transado com o irmão dele e quis terminar algo que nem começamos direito.

Mas eu senti tanta falta de Gustavo, apesar do irmão dele fuder muito, Gustavo era muito gostoso, mesmo com aquele jeitinho nerd.

Era uma sexta feira a tarde, eu não estava muito a fim de sair a noite. Eu assistia um seriado na televisão de música, mas não era Glee. O meu celular tocou e era Gustavo, disse que queria conversar comigo melhor e pediu pra eu passar a noite na casa dele e assim eu fiz.

Ao chegar na casa de Gustavo, quem atende a porta é Guilherme.

- Nossa... - Eu disse. - Se não fosse pelo o cabelo, eu diria que seria impossível de destinguir vocês.

- Pois é! - Ele abriu um sorriso lindo.

- O Gustavo, está? Ele queria conversar comigo.

- Ele foi na sex shop e já está voltando. Por que não entra e espera?

- Ok.

Eu entrei e fui até o sofá. Ele me ofereceu uma bebida e eu pedi água.

- Tudo bem com você? - Ele perguntou me olhando nos olhos.

- Sim, tudo! Eu só quero saber o que o Gustavo tem pra dizer logo. Acho que vou sair essa noite com uma amiga minha. - Era mentira, mas não queria aparentar não ter nada a fazer numa sexta a noite.

- Bem... Na verdade, eu e o Gustavo queremos falar com você. Nós dois. Mas acho melhor esperar ele chegar.

- Certo! - Eu disse.

Fiquei encarando a sala de estar que era muito bonita por sinal e me perguntando o que os dois gostariam de conversar comigo. Será que era pra esclarecer a situação. Logo depois arregalo os olhos me lembrando do que Guilherme disse no começo.

- Espera, você disse que ele foi numa sex shop? - Perguntei.

Antes que ele pudesse responder, Gustavo chegou com uma sacola de papel.

- E aí, Caio? - Ele disse jogando a sacola na mesa de centro.

- Acho que agora podemos começar o nosso assunto. - Disse Guilherme se levantando.

Eu me levantei também.

- Olha, eu acabo de me lembrar que minha amiga está me esperando e ela detesta que eu me atrase...

Guilherme me segurou pela cintura quando eu tentei sair.

- Ela espera. - Ele disse friamente.

Apesar do nervosismo, fiquei duro na hora. Guilherme pegou no meu pai e sorriu. Ele foi pra trás de mim e senti seu volume nas minhas nádegas enquanto ele apertava meu pênis.

- Brinque com ele um pouco maninho. Vou la em cima aprontar tudo. - Avisou Gustavo, pegando a sacola e subindo as escadas.

Eu revirei os olhos quando a mão de Guilherme penetrou minha calça. Ele pegou no meu pau e o esfregou e esfregou com suas mãos. Sua língua trabalhava em minha orelha. Ele mordeu meu pescoço.

- Eu quero comer você a noite toda. - Disse ele baixinho em meu ouvido.

- Me devore! - Eu disse.

Me virei e o beijei. Caímos no sofá. Nos esfregávamos e nossos lábios não se desgrudavam. Ele foi beijando meu pescoço e tirou minha blusa. Eu desabotoei sua calça jeans e a arriei. Ele me virou de costas e arriou minhas calças. Dando um tapa na minha bunda e me fazendo gritar. Ele a mordeu e depois esfregou a língua no meu cu. Ah! Eu gemia.

- Isso, filho da puta. Trabalhe essa língua. Bem aí, vai!

Eu revirava os olhos com o seu cunete gostoso. Ele me virou e me fez chupar seu pinto. Ele bateu com sua piroca dura feito rocha na minha cara e depois a enfiou na minha boca. Como se minha boca fosse uma boceta, ele enfiou lá dentro. E ele gemia de prazer.

Depois ele me botou de pé e admirando meu corpo nu, ele me pegou no colo com minhas pernas entrelaçadas nele. Subiu comigo as escadas, sem parar de me beijar. Assim que cheguei no quarto ele me pôs no chão. Gustavo estava deitado na cama segurando um vibrado. Guilherme me deitou na cama e depois se sentou no sofá e começou a bater uma. Gustavo disse:

- Como vai, querido?

- Me come!

- Eu vou fuder você todinho.

Ele se deitou por cima de mim e beijou meus lábios. Gemi com o vibrados passando pelo o meu corpo. Ele levantou minhas pernas até elas ficarem suspensar no ar e enfiou o vibrador dentro de mim.

- Ah! Isso!

Ele sorriu, me vendo jogar a cabeça pra trás e me contorcer.

Ele encharcou meu cu de lubrificante e depois enfiou bem o vibrador. Num perfeito vai e vem, eu ia ao delírio com aquelas cocegas no meu ânus.

- Ai, caralho! Isso, porra! Vai! Ah! Ah!

Quando percebi eu estava gozando. Eu não tinha me tocado nem nada. Gustavo esfregou sua mão no esperma que estava em meu corpo e depois jogou na minha boca. Me dando um beijo de língua bem gostoso, trocamos juntos o esperma que estava na minha boca. Eu passava pra dele e ele pra minha. Depois eu engoli tudo. Ele tirou uma camisinha de menta da sacola e enfiou seu pau no meu cu.

- Me fode! - Eu gritava de tesão, meus gemidos parecia de uma gata trepando no muro da vizinha.

- Ah! - Ele gemia revirando os olhos. Seu quadril remexia em cu. Seu rebolado era gostoso. Parecia um dançarino de axé. Aquele ritmo era tão bom.

- Ah! aaah! - Os gemidos de Guilherme estavam alto.

Ele veio em minha direção e e jorrou seu líquido dentro da minha boca. Depois me deu um beijasso, trocando comigo seu próprio esperma. Ele deu um tapa na minha cara e enfiou a sua piroca na minha boca. Seus gemidos era de tesão puro.

- Isso seu puto! Mama meu caralho, mama! - Ele dizia.

Ele fodia minha boca feito uma xana. Não parava de gemer enfiando tudo dentro da minha boca.

Logo, Gustavo começou a gemer mais alto e gozou dentro da camisinha. Ao tirar a camisinha do seu pau. Ele jorrou o líquido quente em meu corpo todo, no meu abdômen e no meu peito. Ele espalhou sua porra e depois ele e seu irmão compartilharam do líquido que estava em mim. Me lambendo todinho, de cima a baixo. A língua de Gustavo rodeou meu mamilo e depois ele o mordicou. Apertando minhas bolas, Guilherme chupava minha cabeça. Eu estava em outra dimensão. Era como se eu vivesse dentro de um caleidoscópio.

Depois que voltei a mim, eu estava algemado numa cadeira em uma sala escura. Sendo chicoteado na barriga. Mas aquela dor, não era uma dor absurda e horrorosa, era uma dor prazerosa que me fazia gemer e ficar com o pau babando. Eu gritei quando uma água gelada foi jogada lentamente pelo o meu corpo. Uma língua começou a chupar a minha e outra língua começou a lamber meu abdômen. Eu não via nada, logo depois, eu estava vendado. Mais chicotadas, mas mordidas e mais chupões no pescoço. Eu ia sair daquela casa marcado.

- Ah! Me come! - Eu implorei.

De repente, eu senti uma dor absurda, como se eu estivesse dando pela primeira vez pra um negão. Era como se meu cu estivesse sendo alargado. Percebi que eu não estava mais algemado e tirei a venda. Quando olhei pra baixo e vi que eu estava sentado em Gustavo e Guilherme estava atrás de mim, segurando meus ombros e enfiando seu pau no meu cu, explodi num orgasmo e comecei a sentar no Gustavo enquanto Guilherme metia. Mas Guilherme metia muito e muito e eu não parava de sentar. Meu cu ardia com o lubrificante de menta. Eu estava delirando, ou algo assim, só sei que eu parecia estar possuído. Mas eu estava, por dois demônios de uma jeba gostosa.

- Aaaah!

- AAAh!

- AAAh!

Não parávamos de gemer. E Gustavo me xingava e Guilherme mordia meu pescoço. Gustavo me beijava na boca e mordiscava os meus lábios e Guilherme falava baixinho no meu ouvido um monte de putaria. As pirocas dos dois eram tão duras que parecia que eu estava sentando em duas rochas ao mesmo tempo. De repente comecei a gemer mais alto. E então eu explodi, jorrando um monte de porra que parecia até artificial e então Guilherme e Gustavo gozaram juntos. Gustavo se inclinou pra beijar seu irmão na boca. Depois Guilherme me beijou, me passando uma bala de cereja, que eu passei pro Gustavo. Começamos a respirar, tentando recuperar o fôlego. Olhei pro relógio, era 3 da manhã.

- A quanto tempo estamos transando? - Perguntei.

- Desde as 8 horas... - Disse Gustavo.

Olhei pro meu corpo e percebi que eu estava todo marcado.

- Brincamos com você o tempo todo. - Disse Guilherme em meu ouvido e lambendo minha orelha.

Olhei pro chão e vi chicote, algemas, consolos enormes, palmatórias, camisinhas usadas, um tubo de lubrificante na metade...

- Eu desmaiei? - Perguntei.

- Não! - Disseram juntos.

- Então...

- Que tal tomarmos banho, sugeriu Gustavo.

- Mas como...

- Doce menino! - Disseram em uníssono, trocando comigo um beijo triplo.

Eu estava sentado na mesa de um restaurante, no horário de almoço da faculdade. Então eu lia o cardápio, um homem se aproximou de mim e sentou comigo.

- Com licença, mas esse lugar...

- Está reservado? - Ele perguntou.

- Não, mas... - Ele me interrompeu.

- Então não vejo problema em me sentar aqui.

Ele tinha o cabelo grisalho, barba feita, uma voz grossa e era bonito. Nunca o tinha visto antes, mas parecia que eu o conhecia de algum lugar. Alguma coisa em seus pequenos olhos azuis.

- Desculpa, mas eu te conheço? - Eu disse, enquanto ele tirava o paletó.

- Prazer! - Ele esticou a mão e eu apertei. - Me chamo Cláudio. Sou o pai de Guilherme Gustavo. O grande cara que os ensinou tudo o que eles sabem. - E piscou pra mim.

COMENTÁRIO DO AUTOR

Olá gente!Tudo bom com vocês?Espero que sim.Então aqui está mais um conto,Espero que gostem.Obrigado aos que comentaram e um beijos pra vocês 😘(E pra vocêd também Leitores Ocultos)

By:Doce Menino 👑

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