Conto Proibido 3(Gozando Gostoso Com O Meu Filho)

Um conto erótico de susygostosinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2628 palavras
Data: 02/04/2015 01:28:31
Assuntos: Heterossexual

Alô, sei que todos já me conhecem aqui na casa, mas vou fazer uma breve apresentação: sou Susy, personal trainer e tenho 41 anos. Tenho um corpinho bem malhado e durinho. Bem, leiam meus contos anteriores.

Como todos já sabem (os que já leram meus contos) eu tive um caso incestuoso com meu filho. E eu fiquei gamadona nele. Depois de várias metidas gostosas resolvemos parar com esse caso até porque ele casou com a namorada e foram morar em outro bairro. Nem precisava eu dizer que odeio ela; mas odeio. E ela também não gosta de mim nem um pouco. Durante nossas transas ele sempre me chamou de Susy e não de mãe. Nos tratávamos como homem e mulher e não como mãe e filho. Mas depois que ele foi embora com aquela “zinha”, me telefona todos os dias, mas me trata como a mãezinha querida dele. Ai, que ódio!

No último final de semana ele me telefonou dizendo que vinha pra casa. Fiquei alegre e triste ao mesmo tempo. Ele vinha com a esposa. Gente, tanto tempo vivendo das lembranças do que vivemos, eu confesso que estava tarada por mais uma vez com ele. Só que agora ele só queria viver comendo a esposa. Às vezes eu ouvia os gemidos de prazer dela. Aí eu ficava mais enciumada ainda. Por vezes tinha raiva dos dois. Mas a raiva maior era dela.

Depois de uns dias eu não ouvi mais os gemidos de prazer da fulana. O que estaria acontecendo? Era para eles passarem apenas um fim de semana e eles já estavam há quase um mês. E nesse tempo eu andava pela casa como no início: shortinhos curtíssimos mostrando quase toda a minha bundinha volumosa. Andei de calcinha e sutiã exibindo meu corpinho malhado e ele parecia não ter mais olhos pra mim. Tudo por causa daquela fulaninha ordinária. Eu aposto que ela não gostosa nem tampouco boa de cama como eu. Por que ele gostava tanto dela?

No último fim de semana meu marido ia viajar. Exatamente no sábado. Nos acordamos cedinho para arrumarmos as malas. E me acordei feliz. Na noite anterior ouvi uma briga do meu filho com a esposinha. Ele queria comer ela, e ela dizia que tava menstruada e não queria dar. E ele dizia que não estava mais aguentando. Mas que mulher ordinária. Ainda bem que ela não queria ou não sabia satisfazer um homem de uma outra maneira. Ainda bem.

Então por volta de 8 da manhã daquele sábado eu levei meu marido no aeroporto. Ao retornar a minha filha estava saindo com a fulaninha. Que bom me livrar da presença dela pelo menos por umas horinhas. Entrei em casa e ao passar pelo quarto dele vi que ele estava deitado. Me deu um tesão louco. Na verdade eu estava tesuda por ele só de ouvir os gemidos da vaca. Falei com ele e fui tomar banho. Deixei a porta do banheiro aberta. Talvez ele viesse me ensaboar. Fiquei me olhando no espelho enquanto me enxugava. Meus peitinhos estava bem em forma: durinhos de biquinhos vermelhos. Minhas pernas grossas eram bem rijas e malhadas; barriguinha sarada. Tanquinho. Fiquei de perfil para olhar o contorno da bunda. Ah! Essa bundinha tão desejada pelos homens! Arrebitada e durinha. Fiquei de frente e olhei a buceta. Hum, estava com uns pelinhos ralos e loiros. Costumo usar raspadinha. Passei a mão nela e meti um dedo. Deu uma vontade louca de me masturbar. Me virei e olhando para trás por cima do ombro, abri a bundinha e massageei o cuzinho. Me deu uma sensação muito gostosa. Mas na verdade eu estava pensando no meu filho. Mas ele não veio.

Depois de me enxugar e me perfumar vesti um roupão felpudo cor de rosa sem nada por baixo e fui até o quarto dele. Ele estava acordado. Sorriu quando eu entrei. Me sentei na beira da cama e disse, num sussurro:

- Tô com muita saudade de você, filho.

Acariciei o peito dele. Daí eu disse que tinha ouvido a conversa com a esposa que não queria dar pra ele porque estava menstruada. “Você não pode passar por essa situação, meu filho. Deixa ela e fica comigo. Eu te dei muito prazer. Você não pode mentir. Eu não sou mulher suficiente pra você?”

Me inclinei sobre ele e dei-lhe um beijão de língua na boca dele. Ele correspondeu de maneira tímida e depois me afastou, dizendo:

- Não, mãe; isso não é certo. Eu sei o que fizemos. Foi muito bom. Eu amei e a senhora também amou. Mas vamos esquecer isso. Eu amo a minha esposa.

Me levantei e fui para a cozinha. Temos uma enorme de mármore que naquele momento ainda estavam ali a louça do café, xícaras, pães... me sentei ali e peguei um pouco de café numa xícara. Não tinha vergonha de nada. Estava com mais ódio da safada e com muito tesão. lembrei de quando dei o gostoso beijo de língua nele vi o pauzão dele endurecer que levantou o lençol como se fosse uma barraca. Aquilo significava que ele estava louquinho para meter em mim também.

Até me assustei quando ele chegou por trás de mim e disse:

- Mãe, desculpa. Entenda, mãe, eu não posso ficar com a senhora como homem e mulher. Eu ficaria se a senhora não fosse minha mãe. Mas eu quero ter filhos e não podemos ter esses filhos nós dois. Tem a sociedade; os meus e os seus amigos; a nossa família...

Concordei com ele. Naquele momento ele abriu o meu roupão. Eu apenas perguntei: “Se você não me quer mais, então por que está abrindo meu roupão? Por que ficou de pau duro na hora que lhe beijei? Vem... amassa os peitinhos da mamãe que eu sei que você ado-ra”.

Aquelas mãos maravilhosas começaram a amassar, de maneira carinhosa, os meus peitos. Eu fechei os olhos e comecei a chupar os braços dele enquanto sentia aquele toque. E ele começou a acariciar os meu corpo e senti sua respiração ofegante beijando meu ouvido; mordendo a minha orelha. E eu pedi, num sussurro safado: “Vem, filho... faz a mamãe gozar, faz. Estamos sozinhos". Ele só me puxou com cadeira e tudo um pouco pra trás e rodeou para a minha frente e entrou de joelhos entre as minhas pernas. Gemi alto quando ele começou a mamar nos meus peitos. Eu deixei meu corpo deslizar um pouquinho mais para a ponta da cadeira. Ele mamava tão gostoso que eu não parava de gemer e segurava a cabeça dele en-quanto dava beijinhos carinhosos. Ele mordia os biquinhos dos meus peitos e chupava forte ou fazia movimentos circulares com a língua.

Eu estava muito tesuda. Eu mesma fui fazendo pressão na cabeça dele para que deslizasse para baixo. Já sabendo o que eu queria ele foi deslizando para baixo ao mesmo tempo em que ia lambendo a minha barriga. Fechei os olhos e senti sua boca quente como brasa abocanhar minha buceta molhadinha. Dei um grito de prazer ao sentir aquela boquinha quente. A língua subia e descia pelos lados da minha bucetinha quente e molhada. Eu ouvia o barulho das chupadas do safadinho mais gostoso do mundo. Senti a língua adentrando o buraco da minha buceta. Eu me segurava nos lados da cadeira forçando minha buça contra a boca dele. E eu gritava praticamente: “Chupa, filho... chupa que a mamãe tá quase gozando... chupa, meu gostoso. Como eu tava com saudade de você...” quando ele mordeu e chupou meu grelinho duro, não me contive e gritei gozando como uma prostituta safada. Segurei a cabeça dele contra a minha buça para que ele não parasse; e o safadinho foi chupando cada vez mais e eu tive uma sequência deliciosa de gozo que arrepiaram meu corpo inteiro.

Quando passou o frenesí do meu gozo intenso na boca deliciosa do meu filho, ele me levantou da cadeira e me deu o prazer de saborear aquele beijo de língua que só aquele ma-cho sabia fazer. Suas mãos acariciavam meu corpo com força, com pegada diferente dos ou-tros homens. Ele sabia fazer uma mulher se entregar e fazer o que ele quisesse. Eu não vi ele tirar a roupa, mas já estava nu. Eu sentia o pau duro entre as minhas coxas. As mãos amassa-vam minha bunda, abriam as bandas... e, ainda, enquanto rolava o beijo, eu prendia a cabeça dele para aquele beijo não parar. Fiquei louca quando ele passou a morder e a beijar minha orelha... meu pescoço numa loucura só nossa. Numa hora os dedos dele acharam meu cuzinho e massagearam sem penetrar. Enlouqueci. E agora era eu que amassava a bunda dele, que azunhava o corpo dele...

Ele, naquela loucura de macho, derrubou quase tudo que estava sobre a mesa e, me pegou com força, mas com cuidado para não me machucar, me deitou naquela mesa de már-more frio e subiu nela também. Eu, deitada de barriga pra cima, ele arreganhou minhas pernas e dobroua-as fazendo meus joelhos quase encostarem nos meus peitinhos. Aí ele veio sobre mim prendendo minhas coxas de modo que dali eu não poderia fugir. Aí o safado prumou o picão dele mesmo na entradinha do meu cu como ele gostava. Ficamos nos olhando nos olhos famintos de tesão. O tesão que ele tem por mim e o que eu tenho por ele. Mordi o lábio inferior. Agora meu cu estava sendo aberto por aquela pica dura. Foi forçando e senti sendo aberto. Eu via a expressão de prazer do meu filho gostoso. Dei um gritinho e apertei os braços dele. Nunca nem um outro homem havia me enrabado naquela posição. Senti a cabeçorra da pica mergulhar para dentro e foi entrando mais e mais. Ele me olhava com aquele olhar de prazer de luxúria, desejo, tesão. “Ai, filho... parece... que sua pica... gostosa... tá mais grossa...” sussurrei. Naquela posição ele tinha total controle do meu corpo. E ficava olhando a expressão de prazer estampada no meu rosto. Ele ficou bombeando devagar no início e depois foi aumentando os movimentos de vai e vém. Ele gemia gosto dizendo que tava com saudade daquele cuzinho, saudade do meu corpo, do meus gemidos, dos meus gritos, dos meus carinhos... meu filho sabia comer meu cuzinho como ninguém. Eu não queria que ele parasse nunca de meter naquele cuzinho que se ele quisesse seria só dele e mais ninguém. Em meio àquelas estocadas deliciosamente carinhosas anunciei que ia gozar. E ele disse, em voz alta: “Goza, mãe... a senhora é tão gostosa... sempre quis comer a senhora chamando de “mãe”. Dá mais tesão.” E eu gozei muito gostoso enquanto ele metia mais rápido agora. Puxei-o para mim e o beijei loucamente na boca enquanto gozava. “Fico louca de tesão quando dou o cu pra você”

Isso deixou-o louquinho de tesão. Totalmente no controle, começou a estocar bem mais rápido e disse que seu gozo estava chegando. Então comecei a apertar o pau dele com o meu cuzinho. Ele gritou dizendo que ia gozar. Puxou o pau de dentro do cu na hora exata em que se derramou em cima da minha boceta. Que safadinho! Nunca tinha saído tanto leite antes. Mas também a safada da esposa dele tinha deixado meu filho dois dias sem sexo. Que safada. Quando passou seu gozo ele se levantou de sobre mim e disse, rindo: “Ai, mãe... a senhora é a mulher mais gostosa do mundo. Eu sempre quis fazer isso: lambuzar essa buceta todinha.”

Nos beijamos deliciosamente. Depois eu espalhei todo aquele leite branquinho na xoxota... por dentro dela... e ainda lambi os dedos. Ele adorou. Como ainda continuava de pau duro e eu deitada ali na mesa, pedi pra que ele viesse por cima de mim e trouxesse aquele pauzão até minha boca. Agora olhei de pertinho para aquela máquina de dar prazer e pareceu-me mais grosso. Meti na boca e senti o gostinho do meu cu. Meu filho gemeu de prazer e disse que a minha boca era macia como veludo. E ainda confessou que eu chupo melhor do que a esposa dele.

O pau já estava duro como pedra. Ouvir meu filho gemer enquanto eu lhe fazia um boquete divino era tudo o que eu queria e me dava prazer. Eu dei um jeitinho de chupar o saco dele. E ele pedia mais e mais. Então ouvimos barulho de carro chegando. Nos levantamos depressa. Amarrei meu roupão e ele correu para o quarto. A minha filha chegou e minha nora entraram na cozinha e viram eu juntando a garrafa de café e o resto que sobrou das xícaras. Quiseram saber o que foi e eu disse que eu mesma tinha jogado tudo ali. Elas ficaram meio sem jeito como que se perguntando o porquê de eu ter feito aquilo.

Fui tomar banho de novo. Dessa vez estava feliz e satisfeita.

Naquele mesmo dia de noite quando voltei da academia, tomei banho, jantei e fui para o meu quarto. Estava louca pra trepar de novo. Só que com o meu filho. Eu sabia que ele também tava. Chegou a hora de dormir e ele não veio. Por volta de umas 3 horas da manhã ouvi pancadinhas na porta. Abri. Era ele. Ele entrou, trancou a porta e já fomos nos beijando. Ele disse que ela estava dormindo. Tirei o short dele e saltou dali aquele pauzão duro, imenso. Deitei-o na cama e já começamos um 69 delicioso. Não podíamos gritar nem gemer alto. Mas durante o tempo que demoramos eu tive meu prazer na boca dele. Foi delicioso como sempre.

Depois me levantei já que eu estava por cima. Deixei ele deitado e disse: “Mamãe vai sentar gostoso”. Pulei pra cima e sentei na pica que entrou tudo de uma vez até o saco. Uau! Como a pica dele tava gostosa! Ele ficou amassando meus peitinhos enquanto eu cavalgava gostoso. Depois de um tempo eu levantei par olhar o pau dele e vi que estava cheio de sangue! Puta que pariu! Minha menstruação tinha acabado de baixar.

“Mãe, a senhora menstruou no meu pau. É por isso que estava tão quentinho e gostoso! Tá melhor que o cu. Continua que eu adoro foder mulher menstruada. Não para, mãe. Continua. Vamos gozar juntos.”

Agora eu estava com uma leve cólica, mas eu já era acostumada a foder menstruada. Continuei enquanto ele dizia que eu estava mais linda e gostosa. Deitei-me sobre ele sem parar de cavalgar e nos beijamos. De vez em quando ele pedia para ver como o pau estava. E ficamos nos controlando para que o gozo viesse ao mesmo tempo para nós dois. E eu cavalgava gostoso. Chegou uma hora em que ele disse que tava quase gozando. Ele me ajudou me masturbando para que chegássemos juntos e a sensação de gozar junto com ele foi indescritível! Tivemos que nos controlar para não gritar. Nos abraçamos forte e ficamos ali parados, enroscados um no outro por um bom tempo deixando que nossos corpos se satisfizessem com aquele prazer único.

Depois daquele gozo dos deuses, ele não parou. O pau não amoleceu ainda. Ele só fez me virar e fomos para a posição de papai e mamãe e ele continuou metendo muito mais gostoso. Ficamos até de manhã fodendo quase que sem parar. Manchou os lençóis de sangue. Chegamos a um consenso de que eu deixaria de ter raiva da nora. Ele tinha razão quando dizia que nunca daria certo pra nós. Eu aceitei na boa. Na última noite em que esteve lá em casa e depois de eu ouvir os gritos de prazer dela, ele foi no meu quarto e chupou meu cuzinho demoradamente e depois me deu uma chupada divina na buceta que gozei como nunca.

Vai muito difícil esquecer meu filho.

Susy.msa@hotmail.com

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Comentários

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Que delicia um tesao quero vc tambem mamae.

Sandro.cesario3@yahoo.com.br

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Que delicia de mamae quero pra mim tambem amore.

Sandro.cesario3@yahoo.com.br

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Q vagabunda gostosa. Sub, amei. Eu tb tb um caso MT gostoso cm meu pai. Leia os meus relatos. Vitoriapineda@outlook.com

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suh, pelo amor de Deus! Vc dxou seu filho comer o seu cu? Eu não teria coragem de trepar com um filho. Mas q esse relato é delicioso de ler, isso é. kenianegra@outlook.com

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Suh, vc já leu oc contos da Leka? ela tá cada vz mais safada. adoro essas putas. francis-teles@outlook.com

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Suh, já li tds os seus contos e é cada um mais delicioso do q o outro. Axo legal q o seu filho lhe trata cm se vc fosse uma puta. Na vdd vc é a puta dele. isso é mt gostoso. conte mais sobre as trepadas de vcs. eu só n entendo pq contos tão bons q nm os seus não vão para o destaque. francis-teles@outlook.com

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nossa, Susy, seu filho comeu até se cu. fikei tesudinha. paulinhadalih@outlook.com

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hum adoro ninfetas, novas, escrevam pra mim que passo meu wats zaap anakin1939@gmail.com espero

vc menina lindawats 1_4_9_9_7_3_5_1_3_4_9

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