Professora, esposa, mãe e garota de programa XVII

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1958 palavras
Data: 14/04/2015 03:36:00

São dez da manhã e Helena está ajoelhada entre as pernas de Soares, no sofá da sala de sua casa, com sua rola toda enfiada na boca. Ela telefonara para ele logo de manhã, pedindo que levasse Angélica para a casa da avó e, na volta, lhe daria um agradecimento todo especial. Ela segurava seu cacete, beijava, lambia, chupava suas bolas e engolia a piroca do motorista, que revirava os olhos de tesão e pressionava sua cabeça contra seu pau. Helena estava especialmente faminta por rola naquela manhã, pois já fazia dias que não tinha uma pra brincar, ao menos uma de verdade, pois tivera a do marido no final de semana, mas essa não contava para ela. Soares sentia o gozo se aproximando e tentou tirar o pau da boca de Helena, mas ela não permitiu, queria sua porra escorrendo pela garganta. Ele não a decepcionou e gozou forte, depositando uma carga poderosa de esperma na boquinha dela, que engoliu tudo. Cansada, sem fôlego, deixou a rola sair da boca e caiu sentada no chão, com a cabeça encostada na coxa forte e peluda dele, mas não soltou o pau, que ainda soltava pequenas gotinhas. Ela as recolhia com a língua ou com o dedo e as levava à boca. - Você tá se transformando numa putinha de primeira, chupa meu pau como profissional - disse ele. - Adoro teu cacete e adoro tua porra. Além disso, tava com saudade de um leitinho quentinho na boca - respondeu.

Helena se levantou do chão e se sentou no colo dele, abraçando seu pescoço. Ficaram trocando beijos e carícias. As mãos de Soares amassavam os seios de Helena e seus dedos se enfiavam na sua boceta ensopada. Com dois dedos atolados na xaninha, ela não demorou a sentir o orgasmo se aproximando e intensificou o beijo, chupando a língua dele com força. Helena começou a gozar e, como estavam sozinhos em casa, gritava alto, não deixando dúvidas do prazer que sentia. - Goza, cadelinha, goza nos dedos do teu negão. Mas, ainda vou comer teu rabinho. Depois que tirei o cabeço dele, não paro de pensar na tua bundinha - falava Soares com todo seu jeito cafajeste. Ela também queria dar o cu, então se ajoelhou no sofá, apoiada no encosto, abriu sua bunda com as mãos e o chamou. Soares se levantou e caiu de língua naquele buraquinho gostoso e cheiroso. Chupava, lambia, beijava e dava palmadas em sua bunda, estalando sua mãozona forte na bundinha branquinha de Helena, que só gemia e pedia mais. Após vários tapas e linguadas, ele vestiu o pau com a camisinha e enfiou em uma estocada só, como era sua marca. Helena reclamou da dor, mas ele nem ligou pra isso. - Puta que é puta tem de sofrer. Aguenta a dor no cu que logo passa - dizia ele e era verdade. A dor logo passou e Helena não demorou para começar a sentir muito prazer com aquele pedaço de carne dura e quente dentro do seu cuzinho. Soares apertava seus seios, beijava e mordia seu pescoço e metia cada vez com mais força e rapidez. Ela colocou sua mão no clitóris e começou a massageá-lo para chegar a novo orgasmo, ainda mais forte que o primeiro. Com a gozada, seu cu começou a apertar o pau de Soares, levando-o a perder o controle e explodir em orgasmo, enchendo a camisinha de porra. O homem desabou no sofá, exausto, suado e seco após duas gozadas, puxando Helena para seu colo.

No dia seguinte, Helena teria mais um programa, desta vez seria um casal no apartamento deles. O programa foi marcado para as 16 horas, pois o homem era casado e precisaria estar em casa à noite. Ela chegou, como sempre, pontualmente e foi recebida por uma jovem, chamada Anita, mas queria ser chamada de Anny. Ela tinha 22 anos, era morena de cabelos castanhos claros, peitinhos pequenos e bundinha bem redondinha. Anny estava sozinha e convidou Ananda a entrar, dizendo que seu 'marante' chegaria logo. - Marante? - perguntou Ananda. - É a mistura de marido com amante - disse a garota, rindo. - Ele é casado com minha mãe há dez anos e somos amantes há cinco. Por mim, seríamos há mais tempo, mas ele dizia que eu era muito menina e seria errado, que eu devia ter namorados da minha idade, mas eu queria ele. Quando fiz 17 anos, ele perguntou o que eu queria de presente e eu disse que queria ser dele, que ele tirasse minha virgindade - contou Anny. - Caramba, e aí? Ele topou com você aos 17 anos? Tua mãe nunca desconfiou de nada? - perguntou Ananda, surpresa com a história e já ficando excitada. - Nada, minha mãe nem sonha. Quando eles se casaram, eu tinha 12 anos e ela pensa que eu o vejo como meu pai, tadinha. Na frente dela, ele é mesmo, mas aqui, no nosso cantinho, ele é meu macho, meu homem, meu dono, ele me leva à loucura. Até um filho eu já dei a ele, coisa que minha mãe nunca teve competência pra fazer - completou Anny. - Minha nossa... mas, você não tem medo de ela descobrir e ele optar por ela? - perguntou. - De jeito nenhum. Ele jamais me deixaria, especialmente a partir de hoje, que vou dar meu cuzinho para ele, pela primeira vez. Por isso, você está aqui, quero realizar duas fantasias dele ao mesmo tempo, comer meu cu e me ver com outra mulher. Mas, preste atenção: você está aqui por mim, não quero ver você dando prazer a ele, só eu posso fazer isso. Ele é meu e só meu. Morro de ciúmes dele.

Ananda ficou impressionada com a história de Anny, especialmente com a expressão em seu rosto quando falou em ciúmes e que ela não desse prazer a ele. - Sem problemas, querida, não se preocupe. Se você me quer só para você, serei só sua. Podemos nos aquecer enquanto ele não chega - disse, acariciando o rosto dela, delicadamente. Anny se derreteu com os toques de Ananda e as duas começaram a se beijar carinhosamente. O beijo dela era muito gostoso, sua boquinha era pequena e doce, seu corpinho todo delicado. Ananda o acariciava bem devagar, sentindo cada pedacinho do corpo, a maciez da sua pele, o cheirinho do seu pescoço e dos seus cabelos. Havia uma poltrona e Ananda se sentou, colocando Anny no seu colo. - Como é gostoso beijar uma mulher. Faz de mim tua cadelinha, faz, quero ser tua cadelinha - gemia Anny enquanto tinha o pescoço mordido e chupado por Ananda e a bunda apertada por suas mãos. - Me morde, adoro ser mordida, me bate também, bate. Meu papaizinho me bate super gostoso e eu fico doidinha - Ananda começou a morder a garota, seu pescoço, sua orelha e ela gemia e gritava de prazer. No auge do tesão dela, a porta se abre e um homem de uns 37 anos entra. Ao vê-lo, Anny sai do colo de Ananda e corre para ele, pulando nos seus braços e enfiando a língua em sua boca. Se beijam por uns cinco minutos com ela pendurada em sua cintura quando escorrega para o chão e abre a calça dele, tirando sua rola pra fora e enfiando na boca. Ananda se levanta, cumprimenta o homem com um gesto de cabeça e se ajoelha por trás de Anny, abraçando-a, agarrando seus seios por cima da blusa e massageando a boceta dela por cima do seu shortinho de ginástica. - Chupa, putinha, chupa a rola do teu macho que nós dois vamos foder você bem gostoso. Você vai ser nossa cadelinha hoje - Anny ficou mais excitada ainda e gemeu com a boca cheia da rola dele.

O homem resolveu tomar o controle da situação e tirou a rola da boca de Anny, puxando-a pra cima novamente. - Minha putinha tá ensandecida de tesão hoje. Nem me apresentou sua amiguinha - disse ele. - Essa é a Ananda, amor, mas ela não é sua amiguinha, é minha. Ela vai me ajudar a dar meu cuzinho para você, como prometi, mas nem pense em ter prazer com ela - disse a menina, agarrada no homem. Ananda, percebendo que ela era uma garotinha mimada e que adorava receber ordens, a puxou pelo braço, tirando-a de perto dele, e a levou para a cama. - Você disse que queria ser minha cadelinha, lembra? Pois quero minha cadelinha peladinha na cama pra mim, AGORA - disse, dando bastante ênfase à palavra agora. A menina começou a tirar a roupa bem rápido e se deitou na cama, totalmente nua, de pernas bem abertas. Ananda também tirou suas roupas e se deitou por cima, beijando sua boca e mamando seus seios. Colocava seus peitinhos na boca e chupava, mordia os biquinhos e amassava o outro. Eles cabiam direitinho na sua boca. Desceu, então, para sua bocetinha e, antes de chupá-la, chamou o homem e mandou que botasse sua rola na boquinha dela. Ele se aproximou, completamente nu, e colocou o joelho direito na cama, aproximando o pau da boquinha de Anny, que o engoliu como uma criança engole um pirulito. Ananda iniciou a chupada na bocetinha ensopada e o tesão de Anny a fazia querer arrancar a rola do amante. A menina não tardou em gozar de forma escandalosa e o cara também gozou, derramando muito esperma no rostinho dela e nos seus peitos.

Ananda ficou com o rosto todo lambuzado do mel de Anny e foi ao banheiro. Na volta, encontrou o casalzinho em um beijo ardente na cama, com Anny por cima. Ananda, então, foi até sua bolsa e tirou de lá um cinto com consolo acoplado e um gel lubrificante. Voltou para a cama, se ajoelhou por trás deles e agarrou a bundinha de Anny. Deu três palmadas nela e começou a chupar seu cu. Anny parou o beijo e se agarrou ao amante, gemendo de prazer com as linguadas que recebia. Aproveitou a posição e puxou o pau do homem para trás e também lhe deu uma bela chupada. Em seguida, encaixou a rola na xana de Anny e a fez penetrá-la. A menina suspirou de tesão ao sentir seu homem a invadindo e voltaram a se beijar. Enquanto era fodida, Ananda continuava chupando seu rabinho e enfiando um dedo e depois dois dedos dentro dela. Passou bastante gel e os dedos entravam com facilidade. Era chegada a hora e ela fez o casal se separar. Colocou Anny de quatro na cama, sentou-se a sua frente com as pernas abertas, colocando a cabeça dela em seu colo, e o homem foi por trás iniciar a metida. Foi difícil no começo, pois ela era virgem, bem apertadinha. Ananda acariciava seu rosto, beijava sua boca e dizia que passava logo, que ela relaxasse. Com paciência, o pau foi entrando. As duas se abraçaram e se beijaram, Anny começou a chupar os peitos de Ananda e, depois o pau de borracha dela. Já bem acostumada com a rola no cu e muito excitada, ela pediu que Ananda também a comesse. Ananda se deitou na cama com seu pau apontado pra cima e fez Anny se sentar nele, engolindo-o todo na sua xaninha meladinha. A garota cavalgou livremente e Ananda a puxou para se deitar por cima dela, expondo sua bundinha que logo foi invadida pelo pau do amante. Ananda a prendia com os braços e a garota passou a ser fodida por dois paus, levando-a a um estado de insanidade sexual. Ela começou a gritar de tesão, a dizer que ia morrer de tanto prazer e explodiu em um orgasmo fortíssimo ao mesmo tempo em que Ananda e seu 'marante' também gozaram. Ficaram os três na cama, relaxando e trocando carícias. O rostinho de Anny mostrava toda a sua felicidade e seu 'marante', que Ananda não soube o nome, a abraçava com todo amor e carinho.

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Comentários

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Contate-me Ricardo.pinto.022@gmail.com e envie fotos e contato para bate papo ou algo mais

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Ótimo conto, temos só que aguardar a continuação.

Gatinhas meu whatsapp: seis um nove dois oito nove cinco cinco zero sete

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Muito bom quem quiser me conhecer whatsapp seis um nove dois oito nove cinco cinco zero sete

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ameiiiii .. e que delícia de programa *-*

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Cara , vc escreve muito !!! Premio Nobel de Literatura da Casa dos Contos pra vc !!!

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Fantástico como sempre....

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Conto tesudo do início ao fim. Que tesão, pqp.

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Você disse que queria fazer um programa com ela, então providenciei. Que bom que gostou.

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*-* Que delicia de conto. Anny 22 anos super identifiquei

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