IMPROVAVEL capitulo 6

Um conto erótico de D
Categoria: Homossexual
Contém 2563 palavras
Data: 15/04/2015 17:54:42
Última revisão: 04/05/2015 15:38:14

IMPROVAVEL capitulo 6

Narrado por Bruno:

DESGRAÇA, tenho que acorda pra faculdade, porra quem é que acorda as 7 da manha?, fui pro banheiro e fiz minhas necessidades, me arrumei e desci pra tomar café, me sentei na mesa que estavam meu pai Otavio, minha mãe Sandra, minha irmã Caroline

- Como foi sua noite meu filho?- perguntou minha mae

- Muito bem, mas a manha não posso dizer o mesmo, so pobre é que tem que acorda cedo mãe

- Eu sei, mas você tem que se forma em alguma coisa então não reclama

- Mae eu podeia pelo menos estudar de tarde

- De manha esta bom Bruno, bom, tenham um bom dia meus filhos, eu já vou indo porque vida de trabalhador não é fácil, ate mais, você não vem amor?

- É claro- e saíram. Meu pai é um importante e influente desembargador da região já minha mãe uma procurado do ministério publico, já deu pra perceber que minha família é do ramo de direito, por isso estou fazendo, já to no 4 periodo, meus pais apesar de passarem muito tempo no serviço sempre estiveram presentes eles são muito conservadores, converso que sou muito mimado e sempre tive tudo que eu quero, sempre fui na escola o mais popular, o garoto que botava medo nos nerds, rodeado de amigos e que as meninas eram doidas pra dar a buceta, e é claro que eu me deliciava.

Particularmente me acho muito bonito e atraente, sou loiro dos olhos azuis, corpo musculoso todo trabalhado na academia que faço desde de meus 15 anos, distribuídos em 1 e 83 de altura, fora alguns atrativos que as mulheres adoram como as pernas grossas e os ombros largos. As gatas literalmente caem em cima de mim, nas festas e baladas, tem noite que eu já cheguei a comer três de uma vez, mas uma parte ruim de ser gostoso é que não é so as mulheres que me procuram, mas também viados imundos que não acham pra quem da o cu nojento deles dão em cima de mim, chegam de mansinho perguntando a hora ou qualquer informaçao, mas eu meto a surra nesses bando de porra, alguns perdem o dente outros quebra o nariz, mas quem se importa com esse tipo de gente? Na faculdade já bati me vários, sinceramente não consigo entender como alguém sente prazer em dar o cu. Mas tem um baitolinha que ultimamente ta me tirando do serio, a primeira vez que que nos vimos eu tava conversando com o meu primo Fabricio no corredor da faculdade

- E a noite de ontem como foi com a Suelen?

- Caralho a puta de esquina cavalga que nem rapariga, ela geme mais que uma puta, gozei litros na buceta dela- a conversa tava animada ate sermos interrompidos por uma vozinha que so pelo tom já sabia que era um viado

- Com licença- me virei, e era um morde franha todo delicado, bem eu já sabia que se tratava de uma investida dele, ia tacar uma soco na cara dele pra corta o papo de uma vez... mas me deparei com sua face e meus olhos bateram nos dele e notei algo diferente, aquele garoto era lindo, mas como também não passa de um viado - vocês podem me ajudar e que eu sou novo aqui e não sei onde é a minha sala e ...- nem deixei ele terminar

- Olha so mais uma bichinha na faculdade, tá pensando o que viado pra chegar perto de mim – respondi com desprezo, pensei que ele ia sair calado mas ele continuou

- Realmente nem sei como eu consegui chegar perto de um lixo da humanidade que de longe sem nota inferioridade

- Repete desgraça, quem você pensa que é pra falar comigo?- o peguei pela camisa - Eu podia te socar ate tu ficar sem nem um dente na boca

- Sem dente eu fico mas pelo menos eu não sou um idiota completo que pelo que parece se acha de mais mas não passa de um grosso mal educado e preconceituoso que não vale nem apena nem perder meu tempo e saliva com um ser inferior como você

- Ninguém nunca falou assim comigo, você vai me pagar muito caro seu imundo.

- Estranho você segurar o braço de alguém que você acha nojento !!!- virou as costas e saiu andando, que viado mais ousado. Desde ai eu me dispôs a fazer a vida dele um inferno, eu já tinha atormentado muitos viados por ai mas ninguém me respondeu, principalmente nesse tom. Eu podia ter dado aquele soco nele, mas alguma coisa em seu olhar não me deixou, de la pra ca eu o tento atormentar, mas só tento, porque ate agora não consegui, ele se mante imparcial com um irritante ar de superioridade, como quando peguei a bolsa dele, pesei que irria me chigar e tentar pegar a bolsa de volta e eu iria o fazer de besta, queria o humilhar, mas ele fez o contrario, nem se importo, saiu que e praticamente não me deu moral, nesse dia fiquei com muita raiva, cheguei em casa quebrando tudo que via pela frente.

Aquela forma de agir, como me desafia, a resposta na ponta da língua que ele me da de certa forma me atrai, por isso eu sempre invento algum pretesto pra chegar perto dele, o jeito brabinho e irritadinho que ele tem me atrai, mas parece um bonequinho de porcelana com sua pele alva, mas que desgraça é essa? Eu atraído por aquele putinho de esquina, o odeio e o desprezo mas pra tirar essas ideias da cabeça convidei a minha namorada pra sair, a Suelen que por falar nela é minha prima meio distante, filha de um primo da minha mae, desde pequena que eu meto a vara nela e ela se ficio, tanto que foi ela que me pedio em namoro, nem sei por qual motivo aceitei já que podia trassar ela todo dia se quisesse, o mesmo qualquer garota que visse pela frente, acho que aceitei mesmo pra ter alguém pra eu meter um chifre, já que trai ela com varias meninas, mas ela sabe porem não se importa de ser traída desde de que esteja nomorando o cara mais popular da faculdade. Estava-mos dançando e a Suelen me beija, confesso que rolava o maior clima mas num abrir e piscar de olhos vejo o Caio saindo e beijando um homem, cara não sei porque mas me deu uma raiva que cheguei a morder a boca da Suelen

- Ai amor, voçe me mordeu forte, isso é so vontade de me ter? Pronto dai pra frente a vadia quis da a buceta e é claro que não desperdicei. Ainda transei com outra garota que nem me lembro pelo efeito do álcool, fui pra casa, morto de bêbado so cai na cama e apague.

Domingo passei o dia com a galera na zoera, segunda nem fui pra facul, terça cheguei atrasado mas quarta feira...

Eu tava passando perto de uma mesa que estavam o Caio e o Matheus(outro baitola chupador de pica) eles estavam conversando, eu so escutei o Caio falando

- Um charme é a cara de mal do Ismael na cama- não sei porque mas isso me incomodo, e por isso não pude deixar de comentar

- Eu ouvi bem a cachorrinha gosta de cama, pensei que teus machos te metiam no chão do canil- disse debochando, porem como sempre ele me respondia a altura

- Nem vou te responder porque tu conhece muito bem a carrocinha , afinal é aonde tu arruma tuas vadias pirentas com carrapatos nos cabelos- sempre com a resposta na ponta da língua, eu ainda acabo com esse viado, ele disse mais alguma coisa pra outra amiguinha dele e saiu, eu queria atormentar mais então continuei la, e como o Matheus tava vendo alguma coisa no celular... resolvi comentar

- Vendo pornô gay a hora dessas? Os putinhos devem tar no cio - ele nem olhou pra mim, isso me encheu de raiva e curiosidade, se tem um coisa que me deixa furioso é eu falar com a pessoa e ela não me responder, o Caio tem essa mania, mas ele faz pior, porque eu o provoco porem ele so responde e nada mais, as vezes nem se irrita demostrando sua indiferença mas eu ainda vou conseguir fazer aquele putinho de esquina cair do cavalo ficando brabo ate o limite, tenho curiosidade de velo completamente transtornado de raiva e ódio so pra ver ate aonde aquela marra dele vai se bem que não deve ir muito longe afinal vadia que muito ladra não morde... tenho vontade de espanca-lo ate casar o braço(o que é meiu dificio) no entanto quando olho naqueles olhos e reparo naquele corpo delicado ... não sei o que me dar mas não consigo fazer um arranhão nele COISA estranha se pensar que pra mim socar a cara de alguem é so me olhar feio quanto mais me responder, mas voltando a cena peguei o celular de repente das mãos daquele idiota so pra sacanear

- Me devolve agora se não...

- Se não o que? Fica na tua antes que te faça sangrar pela boca- há há o viado se calou, diferentemente do Caio eu não teria problema em acabar com qualquer outro viado, na verdade nem sei o porque dessa desgraça, virei pra tela do celular e vi uma cena que me deixou puto de raiva, o Caio sentado no meio das pernas de um cara que so tava com uma cueca, caraca acho que nunca tinha ficado tao possesso

- Que desgraça é essa- eu gritei pro Matheus ele nao me respondeu já ia da um soco na cara dele quando vi o Caio se aproximando com uma bandeja de comida nas mãos , já fui logo gritando - Que porra é essa? Disse mostrando virando o celular pra que ele podesse ver

- Isso é o meu Celular- como sempre, sera que essa desgraça não notou que não estou pra graça

- Não brinca comigo eu to falando da foto

- Então isso é uma foto no meu celular. E me devolve ele agora- ele ate tentou pegar mas como estava com as mãos ocupadas não deu muito certo,

- Não ate você me responder, quem é esse cara? E porque tu tem tantas fotos com ele?

- Não é da sua conta ate porque não tenho que te dar satisfação da minha vida e com quem eu fico ou deixo de ficar, agora me da me telefone

- Não te dou, é uma puta mesmo que abre o cu pra todo macho que acha pela frente, que pra da o rabo so basta pisca o olho, e deve ta tão arregaçado que se quisesse meter a perna dentro entrava, tem que tem muita coragem pra ter que te comer pois corre risco de pegar aids ate com três camisinhas- nessa hora ele me joga o bandeja que tava em suas mãos, fiquei todo sujo

- O que foi? A bonequinha atravessada se ofendeu? Ai que to doido pra ver a tua raivinha – disse em tom de voz afeminado, teve muita gente que sorrio ,ele tava com a cabeça baixa e ao escutar isso respondeu-me

- Você queria me ver com ódio, e finalmente conseguiu, ele levantou a cabeça e os seu rosto estavam com uma expressão de ódio e ira pura, seus olhos completamente irreconhecíveis ate o tom de sua pele passou de branco pra vermelho que nem um demonio, admito que ate me assustei ao velo desse jeito afinal nunca tinha visto tal transformação, porem tomei uma satisfação pois avia conseguido o que desejava: velo arde em ódio

- REPETE DESGRAÇA – ele gritou

- Caio a cachorra que todo galo sobe em cima – varias pessoas soriram de novo, mas quando dou por mim sou acertado por um copo de vidro bem no meio dos meus peitos, desgraça o copo quebrou e me deu ate falta de ar, tenho que admitir doeu pra cassete, esse filho da mae tem força

- Repete se tu for homem- ele tava com muita raiva, não respondi, não por estar com medo ou qualquer coisa do tipo, mas porque quando entrei em contato com seus olhos me vi facinado, e de certa forma apreciando o seu estado de ira.

- REPETE PORRA- gritou – ou tu não é homem o suficiente pra isso- essa eu não ia deixar em branco ja ia dar um soco em sua cara enquanto ele já ia me dar um chute quanto escuto um voz que me fez parar imediatamente: a voz do reitor da universidade

- O que esta acontecendo aqui senhor Caio, ouvi os seus berros do outro lado do campos, me explique oque se passa agora?- disse em forma autoritária e ele parecia bem irritado

- NÃO TE INTERRESSA – porra ele deu um grito tao alto que meus ouvidos doeram, como esse garoto pode responde o Reitor assim? Não posso negar fiquei surpreso, ate eu que sou o CARA nunca me atrevi ao menos responde-lo já que ele é muito amigo do meu pai entao nunca fui chamado a atenção mesmo merecendo as vezes, mas os outros alunos nunca levantaram a voz pra ele, pois digamos que o mesmo empoem respeito e medo pelo seu jeito extremamente autoritário.

- Como é que ? Me respeite sue moleque inconsequente – disse o reitor apontando o dedo na cara dele mas nessa hora ele bateu na mao do senhor Claudio fazendo ele abaixar a mesma

- Tire o dedo da minha cara, nem o meu pai fez isso comigo, ta pensando que, ta achando que eu sou uma das tuas vadias? – o Claudio parecia que ia ter um infarto de tao vermelho que ele ficou

- Va pra minha sala agora, que eu vou lhe por em suspensao

- NÃO vou

- Va pra minha sala agora se não eu irei ter uma conversa muito seria com seus pais

- Faça o que quiser – ele se virou e ia andando

- Não de as costas pra mim, essa conversa ainda não acabou

- Pra mim acabou- ele se dirigiu a mim chegou bem perto

- Escuta aqui, tu não me conhece, não sabe nada sobre o meu caráter ou sobre a minha personalidade, não faz a menor ideia de quem eu sou e muito menos do que sou capaz ou com quem esta se metendo, se tu acha que so porque eu sou gay isso me faz inferior voçe esta muito enganado, se fico com homens isso se diz respeito a mim e ninguém mais, mas se esta tao incomodado se joga da ponte porque eu não vou deixar de existir e de viver por um bando de idiotas preconceituosos iguais a voçe, se tem repulsa de mim ótimo, porem não saia falando asneiras de quem não conhece, porque talvez um dia tu acorde e descubra que cada forma de humilhação te leva a um passo mais perto da tua cova- cada palavra dele destilava ódio e desprezo de tal forma que escutei calado, não consegui responder nada, o senhor Claudio ainda brigava porem o Caio já ia longe. Naquele momento a única coisa que eu conseguia pensar era “ como esse garoto é fogo quando esta com raiva” e “ como eu vou me vingar dele”.

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Desculpe-me pela demora, to sem tempo ate de comer, mas não desisti do conto eu vou continuar, mas peço paciência pelo meu sumisso, porfavor comentem, ate a próxima... que sera muito em breve, e mais uma vez nao esquecam de comentar sobre o conto por favor.

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