Transei no primeiro encontro com uma mulher mais velha

Um conto erótico de Fernando Silva
Categoria: Heterossexual
Contém 1667 palavras
Data: 18/04/2015 10:20:02

O que será narrado neste conto aconteceu de fato, sendo fictícios apenas os nomes. As idades e todo o resto são verdadeiros.

Me chamo Fernando, tenho 19 anos, tenho 1.75.

Outubro de 2014. Faziam alguns meses que havia instalado alguns aplicativos de relacionamento no meu celular (Tinder, Badoo, Lovoo). Conversei com inúmeras mulheres, saí, fiquei com algumas e até transei, mas a mulher deste caso merece uma atenção especial.

Vi seu perfil no aplicativo e na mesma hora fiquei atraído. Seu nome era Alessandra, tinha 33 anos, loira, olhos verdes, semblante alegre e divertido, de fato muito linda de rosto (haviam apenas fotos de rosto ou que mostravam apenas a metade de cima do corpo), nas suas informações pessoais dizia que era advogada e que tinha muito bom humor. Mandei uma mensagem para ela (sempre fui tarado em mulheres maduras, sempre achei que eram mais experientes e faziam um sexo muito mais gostoso, sabiam exatamente como dar prazer):

- Oi, bom dia.

Passaram-se alguns dias para ela me responder:

- Olá, desculpa a demora é que não olho muito este aplicativo.

- Haha, sem problemas, eu vi no teu perfil que você é advogada, eu estou na faculdade de Direito [...]

E assim a conversa foi se desenrolando, conversamos sobre várias coisas que temos em comum, com naturalidade, dando a entender que nossa diferença de idade não era problema.

Poucos dias depois, com o avançar de nossas conversas (agora pelo whatsapp), conquistei sua confiança e fomos ficando mais íntimos, passamos a conversar sobre relacionamentos, sexo e ela me confessou que fazia muito tempo que ela não transava e que por este motivo mesmo ela focava 100% do seu tempo e dedicação ao trabalho. A conversa foi ficando quente, falei que ela precisava de alguém para satisfazer sua carência, que ela não podia viver só de trabalho e que precisava de carinho. Ela disse que estava precisando mesmo, disse que ultimamente estava muito estressada por causa do trabalho e que precisava sair da rotina. Falei que eu adoraria ajudá-la a sair dessa rotina, ela riu e disse que eu era muito ousado. [...] com um pouco mais de conversa ela pediu uma foto do meu pau, mandei e em seguida ela respondeu:

- Nossa mas isso tudo é você mesmo?

- Hahahaha sim sou eu mesmo, pq?

- É que seu pau é muito grande e grosso.

- E ele pode ser todo seu se a gente sair junto.

Marcamos para sair no dia seguinte, assim que ela saísse do trabalho por volta das 18:00. Ela mora em um condomínio de alto padrão em um bairro nobre da minha cidade e descobri que ela passa muito próximo da minha casa todos os dias no trajeto de ida e volta do trabalho, falei que estaria esperando por ela em uma praça que ela sempre passa em frente. Até então nós havíamos conversado apenas por telefone, ainda não havíamos nos conhecido pessoalmente. Passei o outro dia inteiro pensando nela, desejando que o tempo passasse rápido e chegasse logo a hora de vê-la. 17:00 me arrumei, coloquei um perfume delicioso que toda mulher fica viciada e fui espera-la. Pouco depois seu carro parou do meu lado e ela baixou o vidro, sorriu pra mim e me chamou. Cheguei perto do carro, abri a porta e entrei. Já sentado, olhei para ela, ela estava extremamente linda, cheirosa, com um vestido preto no meio das coxas, não era gorda mas também não possuía um corpo definido. Ela estava me admirando com um sorriso muito contente, beijei seu rosto e disse:

- Finalmente.

- Passei o dia todo louca para que o tempo passasse logo e eu pudesse te ver [...]

Seguimos para o motel que ela havia escolhido (sim, motel no primeiro encontro), ela segurava a minha mão o tempo todo, estava em horário de pico e o carro parava frequentemente. Durante uma parada virei meu rosto para ela, fui aproximando dela devagar e comecei a beijá-la suavemente: que beijo gostoso! Ela tinha um hálito extremamente agradável e uma língua grande e macia, o que me deixava alucinado, além de lábios grossos. Nosso beijo estava em perfeita sincronia, ela colocava a língua dentro da minha boca e eu adorava chupá-la, morder e chupar seus lábios suavemente, nossas línguas se enroscavam como se estivessem dançando juntas. Era um beijo extremamente excitante e safado, meu pau já estava duro que nem uma barra de ferro e sua bucetinha estava em brasa, pude sentir seu calor quando ela pegou minha mão e direcionou para sua buceta. Seu melzinho havia deixado a calcinha encharcada. Continuamos nessa provocação dentro do carro até chegarmos no motel. Entrando no quarto, tirei os sapatos, a camisa e ela colocou a bolsa no sofá. Me aproximei dela por trás, movi seu cabelo pro lado, me aproximei de seu pescoço e a deixei sentir a minha respiração quente na sua nuca, o que imediatamente fez seus pelinhos do braço ficarem arrepiados. Beijei seu pescoço e ela soltou um gemido, virei-a de frente pra mim e comecei a beijá-la em um ritmo mais acelerado, pegando-a com vontade pela nuca e pela cintura. Pouco depois abri o zíper do seu vestido e a ajudei a tirá-lo. Ela tinha seios firmes e apetitosos, cintura fina, quadris largos, coxas grossas e uma bunda grande, mas que não era malhada de academia. Levei-a para a cama, ela deitou, tirou a calcinha, abriu as pernas e pediu para que eu a chupasse.

Sua bucetinha era muito linda, fechadinha, não tinha nem um pelinho, tinha um grelinho protuberante e estava completamente molhadinha. Eu comecei a beijá-la de cima para baixo, beijei seu pescoço, desci beijando sua barriga, virilha, decidi provocá-la um pouco beijando e mordiscando a parte interna das suas coxas, o que a fez implorar para que eu parasse de torturá-la e chupasse logo sua buceta pois ela não estava mais aguentando de desejo.

Percebi que era o momento certo para começar o oral. Comecei passando a minha língua quente, macia e molhada por toda a extensão da sua bucetinha, ela gemeu e estremeceu na mesma hora, como se uma corrente elétrica houvesse passado pelo seu corpo. Eu mantinha contato visual com ela o tempo todo, minha língua percorria pela sua buceta, eu chupava seu clitóris, seus lábios e não demorou para que ela tivesse o primeiro orgasmo. Suguei todo o seu melzinho.

Em seguida foi a vez dela de me chupar. Meu pau é comprido, grosso e estava muito duro. Ela o pegou e o introduziu na boca, senti como se estivesse fodendo uma buceta. Seus lábios e língua eram muito macios e ela fazia um boquete com maestria, sabia realmente como dar prazer a um homem. Ela sugava meu caralho e o abocanhava até o talo. Eu pedi para que ela parasse pois estava muito gostoso e eu não queria gozar ainda.

Peguei uma camisinha mas ela disse que não precisava pois ela usava o DIU intrauterino. Deitei-a na posição frango assado, ela abriu bem as pernas, dobrou os joelhos e sua buceta ficou completamente exposta, coloquei meu caralho na entrada da sua buceta e lentamente fui empurrando ele para dentro. Meu pau foi preenchendo sua buceta centímetro por centímetro e a medida que ele entrava ela gemia e dizia coisas como “puta que pariu! Que pau gostoso!”, “vem! Fode essa buceta, fode”. Meu pau entrou completamente ao ponto de meu saco encostar na bunda dela e percebi que havia conseguido preencher todo o seu canal vaginal, pois estava sentindo a cabeça do meu pau bater na entrada do seu útero. Estava tudo muito lubrificado o que fazia meu pau deslizar com facilidade dentro da sua buceta, e que buceta apertada ela tinha! Ela logo começou a apertar e massagear meu pau com os músculos da sua buceta, ela me contou que ela havia aprendido técnicas de pompoarismo e disse que isso ia me dar muito prazer. Comecei a fazer movimentos de vai e vem, aumentei o ritmo das estocadas gradativamente e ela começou a gemer muito alto, ela pedia “bate no meu rosto, bate” e eu obedecia, dava tapas no seu rosto e isso a excitava. Eu deitei por cima do seu corpo e acelerei ainda mais as estocadas. Sua buceta estava extremamente melada até que ela anunciou que ia gozar, mantive o ritmo e senti seu corpo se contrair todinho, ela fechou os olhos, abriu a boca e seu corpo começou a estremecer, logo em seguida ela começou a soltar vários gemidos e gritos muito altos, parecia que ela não gozava há anos e estava soltando tudo o que estava acumulado de uma vez. Seu orgasmo durou incontáveis segundos, parecia que não ia acabar nunca, sua buceta não parava de apertar meu pau de maneira descontrolada. Eu não consegui mais segurar o tesão e comecei a gozar dentro da sua buceta. Meu pau parecia um vulcão em erupção, inundei sua buceta com meu esperma ao ponto de transbordar para fora da buceta. Continuei as estocadas e diminuí a velocidade gradativamente até parar.

Olhando nos olhos de Alessandra, ainda com meu pau pulsando dentro de sua buceta, nós dois estávamos ofegantes. Ambos sorrimos um para o outro em um sinal de cumplicidade, alegria e satisfação. Beijei sua boca em um beijo apaixonado. Tirei meu pau de sua buceta e deitei do seu lado enquanto minha porra escorria de sua buceta e melava a cama do motel. Apesar do ar-condicionado direcionado para nós dois, nossos corpos estavam completamente suados e quentes. Fomos juntos para o banheiro, tomamos um banho juntos e pedimos um jantar pois estávamos famintos e precisávamos restaurar as energias.

Comemos, bebemos, conversamos (agora pessoalmente). Ela fez questão de pagar todas as despesas do motel, apesar de eu ter insistido para contribuir. Saímos do motel e ela me levou de volta pra casa, disse que adorou ter me conhecido e que não via a hora de nos encontrarmos novamente. Eu retribuí a gentileza, disse que havia adorado nosso encontro e que também estava ansioso para o próximo.

Fodemos mais duas vezes depois daquele encontro.

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Comentários

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Legal seu conto! Sei muito bem o q e encontrar alguem pela internet e transar no primeiro encontro. Parabens

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