Minha esposa tinha um carinho muito especial pelo primo do interior de São Paulo.

Um conto erótico de geralda (predadora)
Categoria: Heterossexual
Contém 2825 palavras
Data: 21/04/2015 15:33:31
Última revisão: 08/05/2015 00:33:54

Minha esposa tinha um carinho muito especial pelo primo do interior de São Paulo.

Essa historia aconteceu há quatro anos, na época eu tinha vinte e seis anos e minha esposa vinte e quatro, tínhamos só dois anos de casados. Não tínhamos filhos na época, hoje temos um menino de dois anos.

Minha esposa é de uma cidade no interior de São Paulo. Há conheci em uma viagem de negocio que fiz pra cidade dela.

Sou representante comercial e tinha que trabalhar em uma exposição que estava acontecendo nessa cidade.

Meu nome é Thiago, tenho 30 anos de idade, 1,90 de altura, sou moreno, 86 quilos, prático karatê deste os 12 anos de idade, sou faixa preta, e já participei de vários campeonatos, sendo campeão em alguns deles.

Não posso dizer que sou o homem mais bonito do mundo, mas, não sou um cara feio, tenho muita facilidade em conquistar mulher.

Minha esposa Elizabeth tem 28 anos, 1,72 de altura, olhos azuis, cabelos loiros, corpinho de menina e cabeça de mulher. Em resumo, a mulher é uma delicia linda, maravilhosa, tipo mulherão.

Não tenho uma relação aberta com minha esposa, mas, ela sempre deixou claro pra mim, que se tivesse atração por alguém, e se ela fosse dá pra esse alguém, eu seria o primeiro a saber.

Fantasiávamos muito na cama, e muitas vezes essas fantasias era outro homem na nossa cama, mas, pra mim, isso era apenas fantasia, e era o que ela dizia também, só fantasia, nada mais que isso.

Ela me dizia que podia até experimentar sexo com outro homem, mas, seria muito difícil isso acontecer, pois estava muito satisfeita sexualmente, e em hipótese nenhuma trairia minha confiança nela.

Não tinha motivo pra duvidar disso, ela sempre era muito sincera comigo, vestia-se como uma dama, e não era dado a gracejos com outros homens.

O tempo foi passando e já fazia cinco anos que estávamos casados, as fantasias durante nossas relações sexuais continuavam, mas, não passava disso, só fantasia. Até que um dia, ela me falou que tinha recebido um e-mail do primo Alfredinho, dizia que ele queria passar três semanas no rio pra fazer um cursinho de especialização e perguntou se podia ficar em nossa casa.

Claro que respondi que sim, era parente dela e não deixaria de abrigar em nossa casa um parente dela.

Ela me olhou seria e falou:

Elizabeth:

Amor, não vou lhe mentir, lembra o cara que eu disse que foi o grande amor da minha vida, esse cara é o meu primo Alfredinho.

Olhei pra ela e respondi:

Eu:

Claro que lembro, só não sabia que era o Alfredinho. Você falou que só não se casou com ele, por pressão de sua família, que era contra o casamento de primos. Então, esse primo que vem pra cá é o mesmo que você era apaixonada?

Eu:

Você ainda é apaixonada por ele?

Elizabeth:

Claro que não, você sabe que só amo você!

Eu:

Mas, você não sente nada por ele?

Elizabeth:

Dizer que não sinto mais nada por ele, seria mentir, claro que tenho boas lembranças do tempo que namorávamos, mas, meu amor agora é seu.

Eu:

Confio em você amor! Sei que se nosso casamento estivesse correndo perigo, você me contaria.

Elizabeth:

Claro que contaria, eu te amo, não se preocupe, gosto de ser a senhora Correia Barbosa.

Dias depois o Alfredinho chegou. Fomos busca-lo no aeroporto, ele era moreno, alto, mais ou menos 1,85 de altura, 90 quilos, atlético, o tipo de cara que as mulheres gostam.

Minha esposa o abraçou e deu um selinho na boca dele. Não entendi o selinho, mas, foi coisa rápida, e não impliquei com aquilo que ela tinha feito.

Fomos pra casa, ele ficou de agarro com minha esposa, achei normal, tinha tempo que não se viam, foi pro quarto de hóspedes e tomou banho na suíte do quarto. Minha esposa estava demostrando muito carinho por ele, fez comida, arrumou o quarto e até perfumou o local. Quando fomos assistir televisão, ela sentou-se ao lado dele e os dois ficaram juntinhos abraçados, o que já estava me despertando muito ciúme.

À noite no nosso quarto, depois de tomarmos banho juntos e já deitados, começamos a nos beijar, olhando pra ele, perguntei o porquê de tanto carinho com o primo.

Ela me olhou nos olhos e perguntou:

Elizabeth:

Você está com ciúmes?

Eu:

Claro que estou com ciúmes! Você fica dando toda aquela atenção pro seu primo, fica de agarra, agarra, e quer que eu não fique com ciúmes.

Elizabeth:

Pois não precisa ficar com ciúmes, ele é nosso convidado, e se um dia eu quiser meter com ele, você vai ser o primeiro, a saber.

Falou isso com uma expressão no rosto que deu até medo, depois se virou pro outro lado e ficou de costas pra mim.

Eu:

Desculpe amor, não quis te magoar, é que estou maluco de ciúmes de você.

Ela virou-se pra mim de novo e falou:

Elizabeth:

Pois não devia, o Alfredinho é meu primo querido, já o namorei e claro que ainda tenho algum sentimento por ele, mas, não sou uma mulher enganadora, falsa, já falei que o dia que te colocar chifres, você vai ser o primeiro a ficar sabendo.

Olhei pra ela sem saber o que falar, depois a abracei e voltamos a ficar juntinhos nos beijando, sem relações sexuais, só beijinhos.

No outro dia fui trabalhar e quando cheguei, minha esposa estava sentada ao lado do primo, os dois cobertos com um edredom. Ele quando me viu tirou a mão de baixo do edredom com rapidez. Vi que ele não estava pegando nela na hora que tirou a mão de baixo do edredom, mas, ele se assustou com minha presença.

Não estava fazendo calor, estava até um pouco frio, e minha esposa é uma pessoa muito frienta, mas, o fato dos dois estarem cobertos juntos me incomodou muito. Não estava me reconhecendo, não sabia o que estava dando em mim, sempre pensei que se uma coisa dessa acontecesse comigo eu ia sair distribuindo porrada pra todo lado, que ia quebrar a cara do sujeito e da minha esposa também, mas, apesar do ódio que estava sentindo, não tomei nenhuma atitude. Sei que se resolvesse da umas porradas no Alfredinho, matava ele de pancadas, como já disse, sou faixa preta de Karatê.

Fui pro nosso quarto sem cumprimentar ninguém, tomei banho, vesti um pijama, deitei e fiquei assistindo televisão, minutos depois minha esposa entra no quarto.

Elizabeth:

Amor, você não vai assistir televisão conosco? Vai me dizer que está com ciúmes de novo?

Olhei pra ela com os olhos arregalados, não acreditava no que estava vendo, ela estava só de blusa e calcinha, não era calcinha de rendinha, mas, era calcinha.

Eu:

Que merda é essa mulher? Você está só de calcinha sentada no sofá com o seu primo e ainda embaixo de um edredom?

Elizabeth:

Achei que nós tínhamos conversado sobre você confiar em mim! Sempre assisto TV na sala só de calcinha, já fomos à praia de nudismo, e eu não só fiquei nua, mas, também deitada na areia em posições bem reveladoras. Pernas abertas, mostrando a racha do priquito pra quem quisesse ver, e você achou tudo muito normal, agora fica com ciúmes de me ver de calcinhas dentro da minha casa, com um homem que já me viu muitas vezes pelada.

Eu:

Mas, na praia é diferente! Todas as pessoas estavam nuas. E é justamente por você já ter tido intimidade com o seu primo, que acho um absurdo você ficar só de calcinha sentada ao lado dele e ainda debaixo de um edredom.

Elizabeth:

Não vou nem discutir, eu estava de calcinha sentada no sofá da minha casa com meu primo, que já conhece o meu corpo, então, qual o problema? Para com isso que esse ciúme já está me dando nos nervos.

Eu:

Mas, amor, será que você ainda não entendeu meu ponto de vista, eu achei estranho justamente por isso, ele que já conhece o seu corpo, já até te comeu, e é claro, ainda tem tesão por você.

Elizabeth:

Problema dele se tive tesão por mim, não pretendo dá pra ele!

Eu:

Espero que não mesmo!

Elizabeth:

Se você ficar enchendo muito o meu saco, vou dá pra ele!

Eu: você é muito liberal pro meu gosto!

Elizabeth:

Se sou assim, é culpa sua, desde o inicio do nosso casamento você sempre me incentivou a vestir roupas mais curtas, e ter um pensamento liberal sobre sexo.

Eu:

Pensamento é uma coisa, mas, você ficar desfilando pela casa pelada com seu primo aqui e até desrespeito.

Elizabeth:

Não vijo desrespeito nenhum, você que é uma pessoa cheia de maldade na cabeça. E já lhe falei, que se você ficar me enchendo o saco, vou terminar dando pra ele só pra lhe sacanear.

Eu:

Tá falando sério?

Elizabeth:

Claro que estou, o cara é muito gostoso, estou resistindo por que te amo! E você fica me enchendo o saco, com essa desconfiança besta.

Eu:

Tudo bem amor, não vou mais desconfiar de você! Pode ficar tranquila, não vou falar mais sobre esse assunto.

Elizabeth:

Espero que não. O Alfredinho já notou que você está com ciúmes dele, e já falou até que ia pra casa de um amigo. Se isso acontecer, eu nunca vou te perdoar, ele é filho da minha tia mais querida, ela praticamente me criou, não admito que ele seja maltratado por você em nossa casa, apesar de ser você quem paga as contas.

Eu:

Desculpe amor, não vai mais acontecer, eu sou mesmo um bestam.

Minha rotina continuava a mesma, do serviço pra casa e de casa pro serviço, mas, a rotina da minha esposa tinha mudado muito, ela levava o Alfredinho praticamente todos os dias pra praia, tinha comprado um biquíni novo e bem mais revelador do que o que ela tinha antes. Era um fio dental que só cobria a xoxotinha, e como a dela é bem gordinha, ficava aquele papinho estufado aparecendo os ladinhos da xota.

Estava mais feliz do que o habitual, só vivia sorrindo e sempre abraçada ao primo. Eu ficava com muito ciúme, mas, com o tempo fui me acostumando com o jeito dos dois, e até já achava natural eles se abraçarem e ele de vez em quando, até da um selinho na boca dela.

Nos já nos preparávamos pra dormir quando ela perguntou:

Elizabeth:

Amor, amanhã vou com o Alfredinho na casa daquele amigo dele, fica em Madureira. Devemos ficar lá o dia inteiro, tudo bem pra você?

Eu:

Tudo bem amor, você ir, divirta-se!

Ela me beijou e perguntou:

Elizabeth:

Você não tem mais ciúmes?

Eu:

Claro que não amor! Confio em você!

Elizabeth:

Assim é que se fala, gostei de ver quando ele deu uma tapinha na minha bunda e você agiu como gente civilizada.

Eu:

Tapinha não, ele passou a mão na sua bunda descaradamente.

Elizabeth:

E dai que ele passou a mão na minha bunda, foi coisa rápida, sem malicia, só uma brincadeira dos tempos da nossa infância.

Eu:

Tudo bem amor, não precisa ficar nervosa, não vamos mais falar sobre isso, vai pro seu passeio e divirta-se.

Elizabeth:

Obrigada amor, assim é que se fala!

No dia seguinte, cheguei do serviço às 19 horas e minha esposa e o primo ainda não haviam chegado. Fui pro meu quarto e tomei um banho, vesti meu pijama, deitei na cama e fiquei assistindo o jornal na televisão, foi quando ouvi barulho na sala, sai da cama e fui ver, não acreditei no que estava vendo. Minha esposa dando um beijo demorado na boca do Alfredinho, enquanto ele apertava a bunda dela por cima do vestido, depois ela subiu as escadas, e ele meteu a mão na bunda dela por baixo da saia, ela sorrindo deu uma tapa no ombro dele e chamou ele de safado.

Subiu as escadas pro nosso quarto e antes que ela me visse, voltei pro quarto e já pronto pra discutir, e até começar uma briga, foi quando ela entrou só me cumprimentou rapidamente e correu desesperada pro banheiro, acho que ela estava apertada pra fazer xixi.

Enquanto ela estava lá, pensei que não valia a pena discutir por causa de um beijo e da passada de mão do primo.

Já tinha quase certeza que ela estava me traindo com o primo e sabia que tinha que pegar os dois no flagrante, por isso resolvi não falar nada.

Ouvi o barulho do chuveiro e depois de algum tempo, ouvi o chuveiro sendo desligado, minutos depois, ela saiu do banheiro nua e depois de se enxugar, vestiu uma camisola, sem calcinha, nem sutiã, veio pro meu lado, me abraçando e beijando, aceitei seus carinhos, e depois de muitos beijos e caricias, ela começou a chupar meu pau até ele endurece, e depois pediu pra eu chupar a xoxota dela, em um gostoso sessenta e nove. Deitei de barriga pra cima e ela deitou-se em cima de mim, quando encarei a xoxota, gelei na hora, a entrada estava vermelha e os lábios enxadinhos, típico de quem tinha fudido muito. O cuzinho não estava diferente, quando um cuzinho leva rola muita rola, ele fica abertinho, e avermelhado, o dela estava assim. Aquilo me deixou muito nervoso, mas, não falei nada, tinha que pegar os dois no flagrante, por isso, cai de boca na xoxota e no cuzinho dela, ela gemia e falava alguma coisa baixinho, não conseguia ouvir o que ela estava falando, mas, em um momento ouvi ela falar me chupa “Fe”, é assim que ela chama o Alfredinho. Fingi que não tinha ouvido, depois sai de baixo dela, mandei ela ficar de quatro, e meti madeira na buceta dela, meti com força pra machucar a putinha. Ela gemia alto e tampava a boca com o travesseiro. A buceta estava muito quente e não demorou eu gozar.

Foi tão delicioso, que por alguns minutos, até esqueci que ela estava me fazendo de corno.

Fiz sexo com ela por mais de trinta minutos, e tenho que admitir que o seu desempenho na trepada, foi o melhor que já tínhamos tipo em todo o tempo que estávamos juntos. Fiquei excitadíssimo com sua performance.

Acordei cerdo, e quando acordei minha esposa já estava acordada, estava fritando ovos, e só de camisola, sem calcinha. Adverti que o primo podia acordar e vê-la sem calcinha, ela sorriu e falou:

Elizabeth:

Você sabe que o Alfredinho já viu centenas de vezes meu corpo, por favor amor, para com essa caretice, você nunca foi assim!

Eu:

Ele já ti viu pelada, recentemente ou quando vocês eram namorados?

Elizabeth:

Recentemente! Só ando dentro de casa de calcinha, e você sabe que minhas calcinhas não cobrem nada, ele vê minha buceta todos os dias, igualzinho os caras da praia de nudismo.

Eu:

E você fala essas coisas todas nessa tranquilidade?

Elizabeth:

Você ainda está com esse ciúme besta? Não te entendo, porque na praia de nudismo você fica cochichando no meu ouvido quando estou deitada na areia, pra eu abrir mais as pernas pra todo mundo ver minha rachinha, e aqui você fica com essa caretice.

Eu:

É muito diferente amor, lá na praia de nudismo e só uma curtição, ninguém conhece a gente, por isso a gente pode se soltar, e viver coisas excitantes, aqui é vida real. Mas, me desculpe, não queria ser ciumento.

Elizabeth:

O Alfredinho vai embora semana que vem. Juro pra você que ele nunca nem pegou na minha xana, e que não vou dá pra ele, por isso, por favor, para com esse ciúme, você está me deixando maluca.

Fui trabalhar e a tarde liguei pra minha esposa avisando que teria que ir pra São Paulo a negócios.

Meu patrão tinha sofrido um acidente de moto e precisava que eu fosse resolver alguns problemas da firma em São Paulo.

Elizabeth:

Tudo bem amor! Pode ir, vou ficar bem, o Alfredinho me faz companhia. E fique pensando besteira, não tem nada entre eu e o Alfredinho, ele é apenas meu primo querido, filho da minha Tia Elza, a mulher que praticamente me criou.

Eu:

Você está certa amor, não vou mais ficar com ciúmes, confio em você!

Elizabeth:

Assim é que se fala amor, estou gostando de ver sua nova atitude.

Fiquei preocupado com o que ela falou, “o Alfredinho me faz companhia”, mas, estava cansado de saber que o Alfredinho estava comendo minha esposa, só precisava provar, mágoa e ódio povoavam meus pensamentos.

Liguei pro meu chefe e falei que não daria pra ir a São Paulo, pois, tinha problema de família a resolver, claro que ele não gostou nenhum pouco, e até ameaçou me demitir, mas, sabia que ele precisava mais de mim do que eu dele. Falei que se ele quisesse me demitir, podia fazê-lo, depois desliguei o telefone na cara dele.

A segunda parte do conto já foi postada, clique no meu pseudônimo (predador123). Geralda.

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Comentários

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Eu fico muito admirado com a capacidade de submissão dos cornos. Eles sabem que vão ser corneados, estimulam as esposas e serem devassas, exibidas, provocadoras, depois dizem que sofrem de ver as esposas aproveitando essa submissão e virando umas devassas. É o fetiche do corno manso. Tem muitos, e a maioria sonha com isso. Sei que a grande maioria é fantasia, desejo do corno, mas que não acontece. Se acontecesse, e quando acontece a casa cai. O cara descobre que está fudido, arrasado, a mulher já percebeu que pode abusar o quanto antes. E ele se submete sem fazer esforço. Essa é a receita dos contos, e o padrão daqueles casais onde o marido se rebaixa a esse ponto. Mas é porque ele gosta. Adora, e muitas mulheres se aproveitam dessa facilidade e conforto. Até aí, tudo bem. Tem milhares de contos, e milhares de leitoras. A maioria sonhando em viver uma situação parecida. Até aqui faz parte. A úncia coisa que eu não consigo entender é aqueles leitores que não param de ler contos de corno, que se sentem ofendidos, incomodados, revoltados, e começam a destratar, desabonar, agredir e depreciar a história. Esses são UM CASO PATOLÓGICO DE CORNO ATORMENTADO. Esta história, apenas de ser uma segunda versão, bem diferente da primeira, até os nomes do marido e da esposa troca, mostrando que uma invenção foi tão mal arranjada que na segunda parte perdeu o rumo da primeira. Ficou longa, para deixar assente que a vida do casal, ele corno manso assumido, e ela uma safada dominadora, seguiram assim felizes da vida. Escreve bem, conta bem, descreve muito bem, excita. Mas.. francamente, personagens muito "forçados" na sua forma de ser. Mas até que deve ter alguém que seja assim mesmo. A vida tem de tudo. 3 Estrelas.

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Estou gostando do conto aguado a continuação, espero porem que antes de assimilar o chifre, que é o que a maioria dos que comentam espera, ele pelo menos esperneie um pouco não aceitando a situação logo de cara.

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Você é corajoso ou inocente? Quero ler a continuação desse relato, parabéns pela atitude... rsrsrs

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Quero ver logo a continuaçao. Amo seus textos sao completos e muito saborosos de lê. Quando puder leia meu novo conto q acabei de postar. Bjaozaooo geralda

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A segunda parte do conto já está pronta e vou publicar o mais breve possível. Boa leitura.

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