Nossa primeira vez a três

Um conto erótico de Professor
Categoria: Grupal
Contém 2026 palavras
Data: 26/05/2015 00:05:09

Em um conto anterior narrei como iniciou meu relacionamento com Renata, uma morena clara de 22 anos, bonita, pele bem branca que contrasta com os seus cabelos bem pretos, pernas longas com uma cintura fina que destaca sua bunda, 1,70m, seios médios e bem durinhos e sempre com um rostinho de menininha sapeca. Desde que ela me contou que tinha fantasias em uma transa com outra mulher a excitação na hora da transa aumentou bastante. Era delicioso imaginarmos mais uma mulher na cama com a gente, eu a chupava e pedia pra ela imaginar que era a linguinha de outra e isso a fazia gozar loucamente.

Uma vez, próximo ao aniversário dela, eu resolvi apimentar a fantasia e falei pra ela que de presente de aniversário nós realizaríamos a nossa fantasia de sexo a três. Na verdade eu tinha falado da boca pra fora, pra dar um tesão a mais, sem muita esperança de que isso se tornasse algo real. Fiquei muito surpreso com a reação dela. Ela se interessou e mostrou que toparia fazer na real, eu dei trela e perguntei se havia alguma amiga que ela achava que pudesse topar. Ela então me disse:

- Amor, tenho poucas amigas que são liberais a ponto de topar algo assim, mas sei de uma que poderia topar, pelas coisas que ela me conta que já fez com o namorado não duvido que ela topasse alguma coisa mais ousada.

Fiquei com um tesão enorme na hora, aquilo que eu imaginava que seria apenas uma fantasia estava indo no caminho de se tornar realidade. Nesse dia nossa transa foi maravilhosa e imaginamos a amiga dela junto de nós, mesmo eu não sabendo quem era essa amiga, já que ela não quis me falar.

No dia seguinte quando ela chegou da faculdade eu perguntei se ela havia conversado alguma coisa com a amiga e ela me disse que até tiveram alguns papos picantes, mas na hora H ela acabou perdendo a coragem de fazer a proposta para a amiga.

- Amor, se eu proponho algo assim e ela topa é ótimo, mas e se ela não topar? Com que cara que vou olhar pra ela na faculdade depois?

Fiquei um pouco frustrado, mas concordei com ela. Moramos em uma cidade pequena e não era tão certo que a amiga topasse algo tão diferente (pelo menos era o que eu imaginava). Resolvi então fazer uma proposta:

- Rê, o que vc acha de irmos para São Paulo e contratamos uma garota de programa? Estaríamos fora daqui, ninguém saberia e poderíamos aproveitar a nossa fantasia.

- Não sei amor...com garota de programa eu acho que perde a graça, ainda mais que eu vou ter um certo receio de chupá-la, de lamber gostoso uma bucetinha como eu desejo.

Mais uma vez fiquei frustrado, mas dei razão a ela. Apesar de eu já ter tido transas maravilhosas com garotas de programa, essa seria uma ocasião especial, não daria pra ouvir o famoso “pra fazer isso eu cobro mais...” ou “o seu tempo acabou”...seria muito frustrante. Então falei pra ela uma alternativa que me pareceu interessante:

- E se a gente entrar em uma sala de bate-papo e tentar achar alguém em São Paulo, a gente iria pra lá no mais completo anonimato, deixando claro pra pessoa que seria apenas uma transa, que seria seu presente de aniversário.

Ela gostou da ideia e me autorizou a procurar alguém, quando estivesse mais ou menos engatilhado ela entraria na conversa também, nos veríamos por Skype e combinaríamos com a pessoa como e onde nos encontrarmos. O plano era perfeito...mas de plano pra realidade tinha um longo caminho.

Na noite seguinte enquanto ela estava na faculdade eu entrei em uma sala de bate papo da UOL. A primeira que entrei foi de São Paulo e era tanto anúncio, propaganda e gente idiota que eu acabei desistindo. Resolvi então entrar em uma sala de Curitiba, bem mais calma. Entrei e mandei a mensagem a todos “Boa noite, somos do interior de SP e minha namorada topou realizarmos uma fantasia de fazer sexo a 3. Neste final de semana vamos a Curitiba e gostariamos de conversar com garotas que topasse realizar essa fantasia dela (e minha)”. Mais uma vez nada...gente idiota, mal educados e anúncios. Mais uma vez fiquei frustrado, mas não a deixaria sem um presente adequado. Desisti da transa, mas resolvi ver um desses hotéis turísticos de cidade do interior. Mesmo não tendo a transa a três, poderíamos aproveitar as águas termais do hotel e conhecer uma cidade do interior do Paraná (que vou manter em sigilo). Olhei e achei um bem atrativo. Foi quando me veio a ideia de entrar na sala de bate-papo daquela cidade e colocar a mesma mensagem...vai lá que aparecesse alguém? Foi o que fiz. Vi que de fato o pessoal do interior é bem mais educado. A sala era mais tranquila, o problema é que nenhuma mulher respondeu a mensagem, mas vários homens perguntavam se a transa a três seria apenas com outra mulher. Fui educado e respondia a todos o que realmente queríamos, alguns continuavam a conversar outros desistiam, mas estava achando interessante contar para outras pessoas que eu ia comer minha namorada e outra mulher juntas...e elas ainda iam se pegar na minha frente. Estava orgulhoso e gostando de fazer os homens ficarem com inveja. Comecei a conversar com um cara com o nick “Loiro carente”, um papo legal, ele me falando que já havia saído com casais e foi me contando algumas de suas histórias, sempre tentando me convencer a levar outro homem para ela no lugar de outra mulher, que muitos homens tem essa fantasia e que adoram ver suas esposas/namoradas sendo comida por outro cara. Fui percebendo que aquela história estava me dando tesão. Ficamos conversando por um bom tempo, falando de vários assuntos além da transa em si. Quando a Renata chegou da faculdade ela logo me perguntou se eu estava no bate-papo e se já havia conseguido alguém. Falei que não, mas contei toda a história para ela, que iríamos para uma cidadezinha do interior, num hotel-termas e se achasse alguém ficaríamos uma noite no motel. Falei que estava conversando com um cara legal que já tinha saído com casais. Ela ficou interessada e sentou ao meu lado para conversar também. Com a conversa ele acabou convencendo ela de que outro homem seria legal também. Deu pra ver na hora a excitação dela, ela chegava a tremer só de pensar em uma transa com dois...ela me perguntou:

- Amor, vc toparia me ver dando pra outro? Um outro macho comendo a bucetinha que só vc come?

Ela falou e me olhou...logo viu o meu pau duro e disse:

- Pelo jeito que ficou teu pau dá pra perceber que ficou todo animadinho me imaginando com outro...

Não tive como negar...aquela história tinha me dado tesão. Falei pra ela ir conversando com o “loiro carente”, que depois nos deu seu nome: Paulo. Ela passou mais dois dias conversando com ele, mandou algumas fotos discretas e recebeu outras, o rapaz era normal, nem bonito nem feio, um pouco acima do peso, mas agradou a ela. Combinamos o encontro, iríamos para a cidadezinha e ficaríamos uma noite no motel com ele e no dia seguinte iríamos para nosso hotel-termas. Nesses dias que antecederam nossas transas foram muito gostosas...ela trepava comigo e falava para eu imaginar outro pau entrando nela...eu delirava com isso.

Chegamos na cidade e encontramos o Paulo em um barzinho. Conversamos um pouco, vi que pintou um clima entre eles, o rapaz era bem simpático. Depois de algumas cervejas resolvemos ir para um motel.

No motel ficamos um pouco encabulados no começo, mas logo em seguida eles foram se soltando e ela já foi dando ordens:

- Amor, você vai ficar sentado e olhando...só vai poder participar no final, afinal esse é meu presente de aniversário.

Falou isso e tascou um beijo no Paulo...ia beijando e me olhando. Depois foi tirando a roupa dele enquanto ele tirava a dela...eu estava delirando de tesão. Quando ficaram nus ela começou uma chupeta nele, bem babada...enfiava até o talo, mamava gostoso enquanto olhava pra mim.

- É assim que você queria me ver? Ver tua namoradinha virar putinha de outro macho?

Eu estava tremendo de tanto tesão...e ela estava adorando aquela situação. Ela se deitou na cama e ele veio por cima e tentou enfiar o pau dele na buceta...apesar de estar bem molhada o pau não entrou de primeira então ela me falou:

-Vem cá amor, lambe ela um pouquinho...mas só vai lamber...que hoje você não vai ter direito a nada.

Fui e lambi a buceta dela...enfiava a língua, mordia o grelinho, lambia com a língua dura e depois amolecia e passava suavemente...ela delirava com aquilo...mas me mandou parar para que o Paulo a comesse. Ele deitado com o pau duro pra cima e ela veio sentando em cima dele...a pica entrou gostoso, ela gemia, gritava, parecia uma louca. Ia dando gostoso pra ele e me olhando. Ela me olhou bem nos olhos, com aquele jeito de safada e me pediu:

- Vem cá, lambe o meu cu enquanto ele come minha buceta...

Falou isso e se curvou, deixando a bunda pra cima...achei uma posição muito sem jeito para eu lamber o cu dela, ainda mais em movimento. Falei pra ela que não dava e aí ela soube despertar em mim um lado que nunca mais vou esquecer:

- Vem cá CORNO, faz o que eu tou te mandando, bota essa língua no meu cu logo que eu sei que você está morrendo de vontade.

Não tive como negar...aquele jeito autoritário de falar me deu um tesão enorme.

Fui lá e comecei a lamber aquele cuzinho gostoso, suado, em movimento....babei bastante, lambi gostoso enquanto ela gritava de prazer e gozava gostoso na pica do Paulo e na minha língua.

Ela saiu de cima dele e falou:

- Agora quero ver vocês gozarem...que a noite está só começando.

Ela veio na minha direção e começou a chupar meu pau. O Paulo veio por traz dela e ficou a comendo de quatro. O Paulo gozou gostoso penetrando ela, enchendo a camisinha de porra. Ela me mamava gostoso, mas apesar do tesão eu não estava conseguindo gozar e com o tempo meu pau ficou mole na boca da Renata. Ela parou de me chupar e olhou pro Paulo e falou:

- Olha Paulo, meu corninho não tá conseguindo...acho que não está gostando...

- Acho que você não o está fazendo de corno o suficiente –disse o Paulo.

Ela me olhou e olhou o Paulo e então disse:

- Já sei como fazer isso levantar...

Pegou a camisinha e jogou toda a porra do Paulo nos seios...deixando escorrer...aquela visão era linda...

- Agora eu vou querer porra na boquinha e é vc quem vai me dar, amor.

Falou isso e caiu de boca no meu pau, lambendo de cima a baixo. Mordiscava a cabeça e descia até a base...começou a lamber meu saco...depois subia até a cabeça...desceu mais, abriu bem minhas pernas...lambeu meu saco e foi descendo...quando menos esperava ela estava com a língua no meu cu. Meu pau ficou duro como uma pedra...

- Tá gostando né corninho, eu sei que você gosta...

Fiquei com muita vergonha, mas de fato estava gostando daquilo.

- Agora vou te fazer de corninho mansinho...e fazer vc gozar gostoso...

Não tinha ideia do que ela ia fazer, mas o tesão era demais. Ela passou os dedos dos seios, recolhendo o pouco de porra que ainda tinha...levou os dedos no meu cu e esparramou aquela porra...depois foi enfiando os dedos, dois de uma vez enquanto enfiava o meu pau em sua boca....aquilo me levou o tesão a mil e gozei como um louco enchendo sua boca de porra. Ela tirou os dedos, deixou a porra escorrer pela boca, caindo nos seios e na barriga, depois veio e me deu um beijo molhado.

Olhou pra mim e disse: a noite está só começando...

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Comentários

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caramba amigo adorei seu conto sou de cascavel parana meu skype e dotadocvel parabens nota dez

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Queria ter coragem de fazer isso com minha mulher, mas acho que ela não topa.

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Amei, maravilhoso, sempre que tiver pode mandar para mim, fotografoliberal@yahoo.com.br

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