Meu Amigo do Futebol (Revisado) - Capítulo 1

Um conto erótico de Vitor
Categoria: Homossexual
Contém 2154 palavras
Data: 26/05/2015 23:01:36
Última revisão: 19/06/2015 16:36:20

Olá galera! Revisei a primeira temporada consertando os erros de português, acrescentei umas coisinhas, tirei outras para dar mais emoção ao conto que vcs tanto conhecem e gostaram. No mais, vos apresento o resultado destas penquenas alterações:Tudo começou numa partida de futebol quando toda galera se reuniu, coisa que não fazíamos há meses. Durante a evolução do jogo, marquei um gol.

Gustavo tocou a bola pra mim na área, driblei Ricardo chutei para o gol e acertei a bola na rede. Meu time começou a comemorar. Gustavo veio em minha direção e me abraçou forte. Tão forte que senti o volume de seu pau encostando no meu.

Mas vamos por parte deixa eu me apresentar.

Meu nome é Vitor, tenho 21 anos, faço faculdade de Engenharia Civil, malho quando posso. Tento conciliar meu trabalho com a faculdade que faço à noite. Às vezes consigo ir à academia quando chego mais cedo do trabalho.

Minha vida estava realmente muito corrida devido a todas as obrigações e mal conseguia ter tempo para namorar. Fernanda vivia reclamando, mas entendia que eu estava fazendo tudo isso pensando em nosso futuro. Ela era a namorada mais incrível que qualquer cara poderia ter. De mesma idade que eu, Fernanda era morena, de cabelos encaracolados e seus olhos marrons ressaltavam ainda mais ainda sua beleza. Meus amigos viviam me chamando de sortudo. Sim eu era e tinha certeza que a amava.

Depois de passar um ano de intensa turbulência na faculdade, minha maior felicidade era a proximidade do final do ano. Sabia que teria um grande descanso, não só da faculdade, mas do trabalho também, porque pediria férias de forma a coincidir com as férias da faculdade. Pra mim era fácil, porque era servidor público e meu cargo não tinha muita importância, possibilitando-me escolher o período das férias. Era feliz sendo servidor público porque o salário que ganhava dava pra cobrir minhas despesas, porém a monotonia e burocracia do serviço público me entediavam.

Finalmente estávamos próximos da comemoração do natal. Eu já estava livre da faculdade e tinha acabado de chegar em casa depois do meu último dia de trabalho antes das férias, Fernanda apareceu em minha casa me dizendo que tinha encontrado com Gustavo, um amigo meu de infância e fazia muitos meses que não nos víamos. A gente acabou por negligência perdendo este contato a ponto de nem mais um ter o número do celular do outro. Fernanda me passou seu número de celular, como ele mesmo havia pedido a ela para fazer.

Gustavo e eu éramos como unha e carne. Fizemos a quarta série na mesma sala. De lá até concluir o ensino médio ficamos juntos. A amizade crescia cada vez mais, a ponto de fazermos os trabalhos escolares sempre no mesmo grupo, de dormirmos um na casa do outro, de vez em quando, e é claro, assistir a filmes pornôs juntos. Lembro que sempre revezávamos no banheiro para “socar uma”. Nunca fazíamos um na frente do outro, pois tínhamos vergonha. Mas isto não existia para falar de putaria, o tempo todo enquanto estávamos juntos. Sempre existia um assunto.

Durante estes meses sem nos comunicar, pouco soube dele. A única notícia que tive foi que ele também estava muito atarefado porque, além de sua faculdade de educação física, estagiava de manhã numa escola pública como substituto de um professor de educação Física e assim, nunca mais havia nos encontrado pra falar sobre putarias e nem mesmo pra ver um filme pornô juntos.

Imediatamente, peguei o número da mão de Fernanda e liguei para Gustavo. Ficamos tanto tempo conversando a ponto de Fernanda desistir de ficar no meu quarto me esperando e ir assistir jornal com meus pais na sala. Gustavo sugeriu marcar um futebol com geral no sábado de manhã com a galera do bairro. Achei uma ótima. Sempre alugávamos um campinho particular e ali jogávamos no segundo grau. Depois passamos a frequentar mais raramente.

Toda a galera estava livre por conta do recesso da semana de Natal, então todos poderiam ir. Desliguei o telefone, e fui tomar banho. Ao sair do banho ainda de toalha fui para o quarto e vesti uma boxer preta, Fernanda bateu à porta do meu quarto. Abri. Ao vê-la, puxei-a pra dentro e a agarrei com vários beijos, enquanto trancava a porta com a mão direita.

— Seu tarado! Vai colocar uma roupa.

— Você fica vindo aqui em casa com esse vestidinho. Não tem como resistir — voltei a beijá-la passando a mão em sua bunda por baixo do vestido. Meu pau ficou duro na hora. Joguei-a em cima da minha cama tirando seu vestido com muita força. Depois tirei o resto de sua roupa e transamos loucamente.

No outro dia de manhã, conforme combinado, todos se reuniram no campinho do clube. Muitos ainda estavam vestidos com o uniforme do time que sempre usávamos quando jogávamos representando o nosso bairro em torneios. Assim que vi Gustavo ele se aproximou de mim e me abraçou.

— Coé moleque — disse ele me abraçando e apertando minha mão — Quanto tempo!

— Porra, põe tempo nisso, quase um ano, eu acho.

Gustavo parecia estar mais forte. Certa vez, eu o havia chamado para malhar na mesma academia que eu, mas como ele era bastante preguiçoso, simplesmente disse que não queria. Eu então lhe dizia que era inaceitável um estudante de Educação Física que não cuidasse do próprio corpo. Não que ele fosse gordo, mas eu afirmava que ele poderia aproveitar esse motivo pra definir o corpo. Parecia que durante todo esse tempo em que estávamos afastados ele se dedicou à malhação.

Logo, o resto da galera chegou e depois de um tempão de reencontros e lembranças engraçadas, começamos a tirar o time. Gustavo e eu ficamos no time dos “com camisa”. Vibramos por ser escolhidos pra ficar no mesmo time e começamos rapidamente a planejar jogadas, como fazíamos nos tempos antigos.

O jogo então começou. Logo na metade do primeiro tempo tomamos um gol dos “sem camisa”, Beto fez o gol. E assim fechou o primeiro tempo. No intervalo, a empolgação ficou por conta do time dos “sem camisa”.

No segundo tempo, aos quinze minutos Gustavo e eu fizemos a jogada ensaiada. Ele tocou a bola pra mim próximo à área, driblei Ricardo chutei forte e fiz o gol.

Comecei a correr comemorando o gol. Meu time comemorou bastante, Gustavo veio em minha direção me abraçar e me abraçou forte, tão forte que senti o volume de seu pau encostando no meu. Esses calções de futebol são mais confortáveis e também muito finos.

— Valeu moleque! Tu é foda no futebol! — disse Gustavo me olhando sorrindo e esfregando a mão em minha cabeça. Depois saiu e foi pra sua posição.

Senti todo o volume de Gustavo e tinha desejado que isso nunca tivesse acontecido, pois fiquei o resto do segundo tempo pensando o tempo todo nisso. Não sabia o que estava acontecendo comigo. Será que eu havia sentido mesmo tesão pelo fato de ter esbarrado, acidentalmente, meu pau com o do meu amigo? Não conseguia entender aquilo. O impacto havia sido tão forte que não era possível que Gustavo não havia percebido o que havia acontecido. É claro que ele sentiu o meu volume também. Não entendi porque ele me abraçou mais forte ainda. Será que era apenas a empolgação do gol que ele nem percebeu ou nem ligou? Resolvi deixar isso pra lá e tentar me concentrar no jogo. Não deu muito certo. Acho até que meu desempenho caiu por conta dessas minhas indagações. Tomamos mais um gol. E assim terminou o jogo, no 2X1 para os “sem camisa”.

Quando o juiz apitou o jogo, a maioria começou a se recolher para o vestuário para tomar banho. Comecei também a caminhar vagarosamente ao vestiário, Gustavo apareceu do meu lado.

— Vitor, salvou nosso jogo — disse Gustavo.

— Como assim? Perdemos.

— Mas a diferença foi menor. Valeu moleque! — disse ele colocando o braço em meu ombro.

— Sai daqui tá todo suado — disse eu todo sem graça tirando seu braço de meu ombro. Gustavo começou a rir e tirou a camisa por conta do calor. Reparei que seu peitoral estava definido — Hum ta fortinho hein.

— Resolvi seguir seu conselho. Afinal quero ficar gostosinho igual você — disse ele com uma cara de sacana. Como assim? Ele me chamou de gostosinho? É certo que el sempre tinha umas brincadeiras malucas, mas eu fiquei sem jeito ao ser chamado de “gostosinho” por ele.

— Ah vai ter que malhar muito pra chegar ao meu nível — disse eu tentando ficar à vontade com suas piadas e parecer o mais natural possível.

— Fica aí de graça vai acabar tomando umas porradas — disse ele me dando pancadas com a camiseta em sua mão. Eu o empurrei para revidar.

Ricardo apareceu na hora e comentou:

— Isso vai acabar dando em namoro.

— Sai fora — disse eu.

— Ah o que foi? — disse Gustavo indo para o lado dele e o abraçando — Tá com ciúmes é? Vem cá gostoso.

Comecei a rir da cena. Gustavo ficava mais doido a cada ano que passava.

— Para de palhaçada, Gustavo — disse Ricardo o empurrando. Ricardo era bastante sério e não gostava muito desse tipo de brincadeira.

— Gustavo não muda né? — perguntou-me Beto que apareceu do meu lado.

— Verdade.

Chegamos no vestuário e já tinha alguns no banho. Esperávamos do outro lado por uma vaga no chuveiro, alguns de cueca, outros pelados ou de toalha. Gustavo e eu éramos uns dos poucos que ainda estavam de short. Beto ligou seu celular na rádio e começou a cantar uma música bem feminina. Ele já ia trocando quando Gustavo pediu para colocar lá de novo. Beto assim o fez. Gustavo começou a cantar a música e a arriscar uns passos como se fosse uma garota. Todos começaram a rir. Ele foi em direção a Ricardo dançando eroticamente para ele. Ricardo fechou a cara fazendo todos rirem mais ainda.

— Sai pra lá porra! — disse Ricardo bravo o empurrando — Vai dançar pro seu namorado, Vitor!

— Quem? Aquele gostosão? — perguntou ele com uma voz feminina.

Todos só riam. Eu balancei a cabeça para impedir a situação, mas não adiantou. Gustavo virou-se para mim olhando—me nos olhos e começou a dançar se aproximando de mim. Eu estava sentado no banco do vestuário. Gustavo chegou em minha frente me olhando nos olhos. Eu comecei a ficar nervoso. Estava muito tenso mesmo. Comecei a sentir a mesma coisa quando Gustavo me abraçou para comemorar o gol. Estava implorando em pensamento para ele parar com aquilo ao mesmo tempo eu não tive voz pra gritar.

— Gostosão — disse ele com uma cara de safado colocando as mãos sobre minhas coxas e alisando a marca que minha sunga fazia no short. Depois ele sentou no meu colo. Eu fiquei de pau duro na hora. Gustavo me deu uma olhada de sacana.

— Que porra é essa? — perguntou Carlos ao sair do banho desocupando um dos chuveiros.

— Opa essa vaga é minha! Disse Gustavo que rapidamente se levantou do meu colo, pegou a toalha e correu para o chuveiro. Eu permaneci sentado, atônito tentando disfarçar a ereção. Preocupado se alguém perceberia.

Do alojamento ouvia-se Gustavo tagarelando e tentando cantar ópera no chuveiro

— Sooolémioooooooo — cantava ele.

— O Gustavo tem problemas de cabeça — comentou Beto rindo.

— Você tem dúvidas? — perguntou Carlos.

Minutos depois mais um chuveiro se desocupou então eu avancei para tomar o banho. Tinha uns cinco chuveiros e a área era aberta. Cada um via os outros tomando banho também. Gustavo estava de costas se esfregando. Quando ele viu que eu entrei no banheiro virou-se de frente, fez um moicano com o excesso de xampu no cabelo e começou a cantar a tal da ópera de novo olhando para a parede feito um retardado.

— Ah começou de novo — reclamou Beto entrando no banheiro e ocupando um chuveiro que tinha acabado de desocupar.

— É Gustavo — disse eu — Contribua com nosso banho, pare de cantar.

Beto e eu começamos a rir e ficamos zoando suas habilidades vocais. Enquanto isso Gustavo se enxaguava e se secava. Quando ele ia saindo, passou do meu lado e empurrou meu sabonete no chão, fez o mesmo com o de Beto e disse:

— Vão ficar me zoando? Pega aí então otários — e saiu gargalhando.

— Seu viado! — chamei.

— Corno, filho da puta — acrescentou Beto.

Ricardo veio ocupar a vaga no chuveiro deixada por Gustavo. Quando ele entrou e tirou a toalha Gustavo veio atrás e exclamou alto:

— Caralho pessoal, o Ricardo tem a maior rolona!

Ricardo ficou muito sem graça e puto da vida. A galera que estava nos chuveiros começou a gargalhar. Eu não tinha mais ar de tanto que ria.

Terminei meu banho me sequei e assim que me vesti, despedi-me de todos, entrei no carro e fui embora. Liguei o som do carro para relaxar, pois adorava dirigir ouvindo música. De repente olho para o lado e vejo Gustavo pilotando sua moto e me olhando. Ele deu uma buzinada, acelerou logo e sumindo da vista.

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Comentários

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Gosto pra caralho desse conto, e marcou muito, mas, por que não escreve algo novo? Aquele que você estava escrevendo era muito bom. Escreve outro vai, você escreve muito melhor que várias pessoas!

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Obrigado mano.

Me encontre neste link mano: conecta.bio/vitorfernandez ou no meu insta @vitorfernandezautor

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Cara, eu gostava da outra versao!! E cara o outro conto que você comecou do cara que perdeu a familia num incendio era tao bom, porque excluiu cara? Eu gostava tanto, agora to triste

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Vou voltar a escrever este do Júlio que perdeu a família e do Rodrigo e postar no wattpad. Me encontre neste link mano: conecta.bio/vitorfernandez ou no meu insta @vitorfernandezautor

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