Matuto Pauzudo

Um conto erótico de Homem Sério
Categoria: Homossexual
Contém 6458 palavras
Data: 29/05/2015 06:14:15

Matuto pauzudo.

Eu moro na roça, tenho dezoito anos e nossa vida está dura por aqui. Meu nome é Jonas, sou o mais velho de três filhos, meu pai morreu tem pouco tempo. Sem esperanças por aqui na nossa pequena cidade, minha mãe pediu para um velho amigo do meu pai que me ajudasse arranjar emprego fora daqui, na cidade grande.

Passou um tempo “Seu Damastor” nos procurou e disse que na capital tinha um senhor, que se chamava Seu Orlando que ajudava rapazes do interior e que até arranjava lugar para morar, nos perguntou se queríamos e minha mãe foi logo respondendo que sim, que poderia saber quando eu poderia ir. Sem ninguém perguntar o que ia fazer nem nada, passou-se mais uma semana e “Seu Damastor” pediu fotos minhas e enviou para o Seu Orlando.

Seu Orlando se interessou e mandou o dinheiro da passagem e que me buscaria na rodoviária. Cheguei uma segunda pela manhã, estava muito assustado, quando o ônibus começou entrar na cidade, fiquei bobo em ver todos aqueles carros, era barulhento e as avenidas eram longas e já avistava prédios enormes. Cheguei desci do ônibus e fui pegar minha sacola, que não tinha tantas coisas assim. Fiquei esperando olhando toda aquela movimentação, sem saber o que fazer. Depois que todos que vieram no mesmo ônibus que eu, se foram, chegou o senhor negro e alto, bem vestido perto de mim. Confirmando o meu nome e se apresentou como Orlando.

Ele foi me dizendo que eu trabalharia em um clube e que este clube era de grã-finos e pessoas de muito respeito na cidade. Era um clube famoso e tradicional, na verdade o melhor e que só pessoas muito ricas e poderosas que frequentavam lá, mas, que a maioria eram todos gente boa.

Ele me levou para um barracão, que tinha dois quartos com duas camas beliches cada. Pediu para olhar minha sacola de roupas e deu uma risadinha e falou que ia até a casa dele que buscaria algumas peças de roupa para mim. Ele me olhava com uma cara muito engraçada, ao mesmo tempo cheio dos sorrisinhos.

Ele demorou um pouco a voltar eu já estava com fome e ele falou que demorou porque arranjar roupas para um rapaz grande como eu era mais difícil. Minha roupas da roça eram muito simples estavam velhas e desgastas. Ele trouxe algumas peças e um pacote de cuecas e eu fiquei muito contente, todas serviram. Eu tenho 1,87m, peso 82 quilos, sou branco, mas como trabalhador da roça, sou bem marcado pelo sol, tenho cabelos escuros e curtos, fios grossos rentes a cabeça. Tenho pelos encaracolados, nas pernas, poucos nos braços e na minha bunda também tem. Já tenho muito pelos na região do meu pinto.

Ele me mostrou tudo, pediu que tomasse banho e pediu que quando saísse do banho viesse experimentar as roupas na frente dele. Mesmo muito envergonhado, assim o fiz. Fiquei peladão na frente dele e ele sempre com um sorrisinho malicioso. Mas, ele era a única pessoa que eu conhecia e parecia disposto a me ajudar.

Depois saímos e ele me levou para almoçar e fomos até ao tal do clube para me fichar. Cheguei lá entreguei os documentos, depois conversei com uma mulher, que fiquei sabendo que foi uma entrevista e mais outro moço que falou o meu horário de trabalho e falou quanto eu iria ganhar. Depois de tudo resolvido Seu Orlando me levou para conhecer o local de trabalho. Fui olhando o clube era enorme, bonito, piscinas grandes, parecia uma cidade. Seu Orlando ria da minha cara de espanto, fomos para o local onde eu iria trabalhar que é a sauna do clube, descemos dois lances de escada.

Ele me falou que eu tomaria conta dos frequentadores que são sócios do clube e naquela sauna era só de homens, a feminina era do lado e menor que a masculina. Segunda feira era dia de folga, só a turma da faxina pesada que trabalhava e ele estava de folga também. Finalizou me mostrando o refeitório e o vestiário dos funcionários.

Antes de retornarmos para onde eu iria morar, Seu Orlando começou a me explicar como seria a minha situação. Que eu trabalharia em meio a pessoas poderosas, maioria deles senhores, desembargadores, políticos, diretores de grandes empresas e empresários muito ricos. Mas, que eles eram muito boas pessoas, desde que você os tratasse bem e atendesse aos pedidos deles. Ele se deu como exemplo dizendo: “meu filho, já trabalho aqui há 28 anos, com carteira assinada, já vou me aposentar, tudo que tenho ganhei aqui. Tenho casa, carro, meus filhos estão formados e minha mulher tem vida boa.” “Então, se você der certo no trabalho verá o quanto pode crescer aqui dentro.”

Fomos embora e ele continuou falando sobre o comportamento que deveria ter e nunca me esquecer de que os meus patrões eram os frequentadores, os sócios e não o clube, que o clube se eu fizesse qualquer coisa errada me mandaria embora na hora, agora, se os sócios não quiserem isso não aconteceria.

Comecei o trabalho na terça, usando um uniforme branco, comecei muito assustado, tímido, não tinha coragem de olhar para ninguém. Fui apresentado para os colegas de trabalho e todos me trataram muito bem. Fiquei duas semanas me ambientando, sempre assustado e me sentia invisível.

Até a volta ao trabalho depois da folga, noite de terça-feira eu fui apresentado ao desembargador Coelho. Ele era um senhor baixinho, na verdade devia ter 1,70m. Tinha um bigodinho grisalho, uma boca pequena. Cabelos densos e cheios. Ele usava a toalha branca amarrada na cintura e quando estendeu as mãos para mim e falou: “sou o Coelho” e sorriu. Parecia que quem era o bobo ali não era eu, ele soltava uma risadinha engraçada, curiosa e insegura, ao mesmo tempo. Logo que largou minha mão o seu Orlando começou a ajudar na apresentação, eu nem sabia o que era um desembargador, não tinha assunto e o desembargador Coelho só ficava falando: “é”, “é”.

Ele tornou a pegar na minha mão e falou: “que mãos fortes, hein?” E depois eles foram se despedindo e ele dizendo: “depois a gente conversa.” Fiquei envergonhado se eu estava fazendo papel de bobo. Ao longo da semana o senhor Coelho foi todos os dias a sauna e todos às vezes que ele me via, além de me cumprimentar com acenos de mão, ele dizia: “depois vamos conversar, depois vamos conversar.” Eu não fazia ideia o que aquele homem tão importante queria me dizer, mas eu esquecia logo do fato. Até que chegou quinta-feira a noite, o seu Orlando veio conversar comigo. Seu Orlando: “ Jonas você lembra daquelas conversa que tive com você sobre os sócios e as ajudas que ele nos davam, então, é sobre isso que quero lhe falar, eles gostam muito de vida social, de conhecer pessoas novas que estão por aqui e o Des. Coelho está te querendo convidar, melhor dizendo, ele está convidando para você sair com ele neste sábado depois do trabalho.”

Eu fiz cara de assustado e rapidamente pensei, que tipo de serviço eu poderei fazer para um desembargador, ai pensei, fazer algum serviço na casa dele? Eu fui respondendo que sim, que faria o serviço para ele e se seu Orlando sabia o que era? Seu Orlando deu um sorrisinho e falou: “não, não é nenhum serviço não, é amizade, mais próxima, ele quer te conhecer melhor e ver o que ele pode fazer por você, ai você atende aos pedidos dele ele e ele certamente te ajudará.” “Então, quando ele te chamar para conversar, você só aceita o convite e preste atenção de como será, hora, local, se o motorista dele vai de buscar, ok?” Pensei e falei: ok, aguardo ele me procurar.

Na sexta-feira depois de ter sido cumprimentado por ele a semana toda, ele veio e falou que o motorista dele me pegaria aqui no clube na hora da minha saída do trabalho e que me levaria até o local do encontro. Que eu não preocupasse com nada. Fiz o que o seu Orlando mandou, aceitei e falei que esperaria no sábado. Seu Orlando sabe a hora que os figurões vão e quando eles não vão ele vai embora mais cedo e foi o que aconteceu no sábado ele foi embora deveria ser umas sete horas e quando deram nove horas o subgerente me falou que podia ir tomar banho, porque não chegaria mais ninguém naquela hora de sábado. Esqueci de contar uma coisa, nesta semana me deram um aparelho de celular, que é pago pela associação de alguns sócios da sauna e que tinha aquele número eram só os sócios e todas as vezes que tocasse era para eu atender.

Achei legal, me senti importante, era o meu primeiro celular, mesmo que não fosse meu mesmo. Eu liguei para a casa de uma tia na minha cidade e passei o número para ela e que ela passasse para minha mãe. Sábado na hora que fui tomar banho, o celular tocou era o seu Orlando, estranhei ele me ligando, ele me perguntou se estava tudo bem e se já estava me preparando para o encontro, que o motorista do Des. Coelho iria me ligar na hora que chegasse, para que ficasse atento ao aparelho. Eu falei com ele tudo bem.

Assim que terminei o banho e já tinha me vestido e estava penteando o cabelo o celular tocou, era um tal de Marcos, o motorista do senhor Coelho e falou que me esperaria na rua do lado da entrada principal. Terminei de pentear as pressas e fui ao encontro dele. Cheguei um pouco mais abaixo um farol piscou e saiu o tal do Marcos de dentro do carro e veio em minha direção, perguntando meu nome e se apresentado e me conduzindo para o carro. Ele era um cara grande, cabelos crespos e muito bem vestido e foi muito gente boa comigo e me perguntou: “você ainda não me viu aqui no clube, levo o senhor Coelho quase todas as noites aqui no clube e ele gosta mesmo é de vir para a sauna.” Ai lembrei realmente de um cara de terno dentro do bar da área social da sauna e passando entre os frequentadores, na maioria nus e ele todo engravatado e cumprimentava os funcionários e sócios.

Ele foi conversando comigo me perguntando se estava gostando de trabalhar no clube que era o clube social esportivo melhor da cidade, que era a melhor estrutura e depois falou um pouco do Des. Coelho, que ele era um cara muito generoso, que ele é muito camarada com ele e tudo mais. Seguíamos por avenidas e ruas que eu nunca tinha passado e eu ficava olhando que nem um bobo para tudo que via.

Ele me perguntou se eu estava com fome e eu disse que não que tinha jantado e depois ele me perguntou se gostava de mac donalds e eu sabia o que era macdonalds só pela teve. Ele falou que depois da conversa com o Des. Coelho ele levaria um macdonalds para mim, quando eu fosse embora.

Chegamos ao prédio e piscou o farol para o porteiro que abriu o portão eletrônico da garagem e estacionamos e ele subiu no elevador comigo desde a garagem e até tocar a campainha e o Des. Coelho abrir a porta usando um roupão e agradeceu ao motorista, que respondeu: “até mais tarde.”

O des. Coelho estendeu as mãos para mim e ficou esfregando as dele nas minhas por um tempo, ainda em pé perto da porta, depois, segurando mais levemente pelos dedos e foi me levando para dentro da sala. Voltou a elogiar minhas mãos, mas desta vez não disse fortes e sim, que mãos grossas, e fez uma expressão como se gostasse de mãos calejadas.

Entramos para uma sala muito bonita e falou que aquele apartamento era dele, que quis conservar para ficar só e às vezes receber algum amigo. Depois disse que já tinha falado para mulher dele que iria passar a noite por lá e que ela estaria viajando para Miami e que ficaria mais de dez dias por lá. E por isso ele estava com as noites de sábado livres e o Marcão também estava só por conta dele e que ele era o funcionário dele de muita confiança, que eles eram mais que patrão e empregado, que o Marcão é como se fosse filho dele.

Depois começou a falar para eu ficar a vontade, mas que era para ficar a vontade mesmo e me ofereceu uma bebida. Aceitei e ele falou: “é Bailey, vê se você gosta.” Nunca tinha experimentado e o pouco que já bebi foi cachaça e cerveja. Achei gostoso demais e virei o copo. Ele foi me oferecendo mais e eu aceitei. Ele me mostrou a vista da sala, que era muito bonita e depois um pouco do apartamento, como outra sala e a cozinha e o banheiro.

Sempre no meio da conversa ele falava: “fica a vontade, fica a vontade.” E depois falou: “tira esse sapato, esse tênis.” Tentei falar não, mas insistência me deixou sem graça e tirei. Já estava no segundo copo vazio do tal Bailey, achei gostoso mesmo. Até esqueci que era bebida alcóolica e ele aproveitou e me serviu outro.

Em seguida ele insistiu de novo para eu ficar a vontade e pediu que tirasse a camisa, eu resisti e acabei tirando e ele veio falando que deveria tirar a calça também, eu falei rindo, não seu Coelho, não seu Coelho, mas como estava meio tonto, ele partiu para cima de mim, em direção a braguilha da minha calça e foi desabotoando e eu segurando e ele abaixou o zíper, eu tentei desvencilhar, mas não foi possível, ele começou a fazer uma voz doce e eu parei de resistir e me deixou só de cuecas.

Só que eu sinto algumas coisas involuntárias e só de tocar nessa região eu fico de pinto duro. Não sei se era efeito do tal do licor, estava relaxado e meu pinto explodindo dentro da cueca. Estava tão duro que revelou o tanto que ele é grosso e grande dentro da cueca, a ponto de estender o elástico e começar sair para fora da cueca sem eu por a mão. Tentei proteger meu pinto pondo para dentro da cueca de novo, quando o seu Coelho falou: “não, não , não, deixa, deixa, deixei-me vê-lo.” Fiquei com vergonha aquela hora, mas deixei ele me tocar. Ele passou a mão suavemente, com a respiração paralisada, depois, ele pousou a mão sobre o meu pau dentro da cueca ainda e soltou um suspiro alongado e intenso.

Estranhei tudo aquilo. Ele que estava sentado na poltrona bem próxima da minha, se ajoelhou na minha frente, bem próximo do no meio das minhas pernas e sussurrava: “deixa eu cuidar dele, deixa.” Eu não respondi nada, ele foi tirando meu pau de dentro da cueca com muito carinho. Eu arriei com o toque dele, meu cacete estava muito duro. Meu pau é daqueles que duro ele fica grossão, como se fosse uma banana, é achatado no meio e mais grosso que a cabeça.

Ele começou a segurar meu pau com as duas mãos e gemia e apertava de uma forma tão gostosa que começou a me tirar gemidos. Fiquei mais a vontade, ele viu meus bagos e suspirou e foi com as duas mãos neles e me olhou nos olhos. Depois manteve uma mão no meu saco e a outra tocava uma punheta suavemente. Puxou toda a minha cueca, me deixando completamente nu e escornado na poltrona. Quando ele descia a minha cueca ele tocava as minhas pernas, elogiando os pelos e falando que eu era lindo.

Eu estava entregue aquele senhor e não sabia que ele iria querer fazer comigo. Mas, ele adentrou o meio das minhas pernas e abaixou a cabeça e começou a chupar meu pau. Era uma boca quente e macia, por um tempo, depois a língua raspava a cabeça como se fosse uma lixa suave. Eu fui sentindo uma sensação de gozo absurda. Ele lambia de cima em baixo, depois ele foi até as minhas bolas e as lambeu, eu sentia a língua sobre os pelos do saco. Mordia meu pau de baixo para cima e se concentrava na cabeça, com sussurros elogiosos. Lambia a cabeça como se fosse um picolé e depois fechava a boca e mordia levemente a cabeça. Ficou neste processo, depois começou um vai e vem com a boca, escorregando os dentes no freio até eu começar a babar de tesão e começar a gozar descontroladamente. Eu gozava e esporrava enlouquecidamente e não conseguir impedir que ele tomasse todo meu leitinho, que foi muito e inundou a boca e a garganta daquele velho depravado.

Explodiu meu gozo, com gemidos descontrolados e quando fui acalmando ele ainda se deliciava com o meu pau na boca. Ele me mamou ainda muito tempo depois do gozo. Tirou a boca, sem fôlego e disse, em meio a uma respiração muito alterada: “que pau gostoso, grande e gostoso e que leite quente e muita quantidade.” Eu ainda na euforia do acontecimento, só gemi um ai. Ele se levantou e sentou do meu lado me abraçando, foi consertando o meu corpo e eu me ajustei para que o braço dele passasse pelo meu pescoço. O robe dele tinha se desamarrado e vi seu pinto entre a abertura o robe no meio das suas pernas. O pinto dele não estava durão, parecia meia bomba.

Ficamos abraçados por um tempo, até ele me deitar na poltrona e começar a chupar meus peitos e depois desceu para a barriga até encontrar meu pinto duro de novo e comentar: “oh, o brinquedão tá carregado, que brinquedão!” Começou a chupar de novo, desta vez, muito mais intenso e me punhetava levemente, sempre com a boca contornando a cabeça até me fazer gozar de novo. Depois deitou a cabeça sobre o meu pau e bolas e foi batendo para ele, com o pinto meio mole e meio duro. Descansamos mais um pouco e ele depois se levantou e foi indo ao banheiro dizendo que ia se limpar. Só que ele sumiu lá para dentro, mas antes disso ele disse: “não se vista ainda me espere.” Ele voltou um tempo depois bem calmamente e falou que queria me ajudar a me vestir, perguntou se queria ir ao banheiro e fui e ele abriu a porta deste banheiro perto da sala, que não foi o mesmo que ele foi.

Essa hora foi muito tensa ele vestindo a cueca em mim depois me calçou as meias, depois a camiseta e a calça e ajoelhado quis calçar e amarrar o meus tênis. Passaram-se alguns minutos o Marcão tocou a campainha e o senhor Coelho antes de abrir a porta, me deu um envelope. Perguntei o que era e ele me disse: “um presentinho, que você é merecedor.” “Agora pode ir e depois vamos conversar de novo.” Eu ia saindo com o envelope na mão quando ele me alertou que era para por no bolso.

Marcão sorriu para nós e descemos, ele fez algum comentário aleatório e depois chegamos à garagem entramos no carro e ele pegou um pacote macdonalds e me deu. Tinha sanduiche, refri, batata frita e uma torta de maça. Ri e agradeci a ele e ele falou: “você é jovem precisa se alimentar.” Fui comendo durante o trajeto, ele não fez nenhum comentário, nenhuma brincadeira, fiquei tentando imaginar se ele sabia o que tinha acontecido lá naquela sala. Ele me deixou na porta de casa e disse para me cuidar e se foi.

Entrando em casa lembrei-me do envelope e fui abrir, fiquei louco quando vi o conteúdo, tinha cinco notas de cem reais lá dentro. Putz! Era um pouco a mais da metade que eu ganharia no mês inteiro. Fiquei agitado com tanto dinheiro, não sabia o que fazer como ia gastar que ia mandar para minha mãe, onde ia guardar. Passou a euforia e escondi dentro da minha sacola. E tentei dormir. Ainda bem que dormir, estava exausto e domingo trabalhamos das oito da manhã às sete da noite. Eu pegaria às onze horas, ainda bem, porque aquele trabalho que fazia no clube era diferente de tudo que conhecia na minha vida, eu trabalhava ao ar livre, agora é dentro de um local fechado, com ar condicionado e cheiros artificiais e um burburinho de gente falando o tempo todo.

Passou um tempo que cheguei para trabalhar seu Orlando veio conversar comigo, me perguntando se tinha ocorrido tudo bem com o desembargador e eu muito sem graça disse que tinha nessa hora ele não sorriu nem nada só me aconselhou: “Rapaz, não se esqueça da sua família, sua mãe conta com você.” “Foi assim que o companheiro Adamastor me falou, para cuidar de você para ajudar a sua mãe.” Concordei com a cabeça e fiquei com mais dúvidas se ele também sabia o que aconteceu naquele apartamento.

Depois ele falou assim: “o desembargador Coelho é uma boa pessoa, mas só gosta de beber água limpa, água que ninguém babujou ainda. E ele sabe ser generoso com a fidelidade.” Não entendi o que ele quis dizer, deixei para lá e continuei o trabalho.

A semana foi passando e seu Orlando me perguntou se aceitava conversar com o des. Na quinta feira, só que ele seria bom às oito da noite. Eu disse: mas, seu Orlando essa hora eu não estou trabalhando aqui? Ele respondeu: “você chega mais cedo, às onze horas e eu te libero minutos antes das oito, pode ser?” Concordei, com a cabeça. No dia o Marcão me ligou dizendo para eu descer e fui correndo e quando cheguei ao carro o desembargar estava dentro e sorrindo disse para eu sentar atrás com ele. Segundos depois ele pôs a mão direita no meio das minhas pernas e assim seguimos viagem até o apartamento, ele perguntou para o Marcão se tinha encomendado a pizza e Marcão respondeu que sim. Descemos na garagem e subimos, enquanto Marcão pegava a pizza e no elevador ele perguntou afirmando: “você não tomou banho ainda, não é?” eu respondi que não.

Logo após ter encostado a porta a campainha tocou e era o Marcão deixando a pizza e despediu. O desembargador falou: “vamos para o banho, quero dar banho em você.” Ri , achei aquilo engraçado e ele me perguntou porque estava rindo e eu falei que achei engraçado ele querer dar banho em mim. Ele pediu que tirasse os sapatos na sala e foi me puxando pelas mãos para dentro do quarto dele. Era inacreditável o tamanho quarto, nunca tinha visto uma cama daquelas e quando entramos no banheiro tinha uma banheira enorme que ele falou que se chamava Jacuzzi. Ele foi tirando os sapatos e abrindo as torneiras e ligando a banheira. Ele ia ajudando a tirar minha roupa e passava o nariz juntos. Depois de completamente pelado ele se ajoelhou e começou a cheirar meu pinto e encostava o bigodinho que só aumentava o meu tesão. Passava o nariz nos meus pentelhos e gemia o tempo todo: “huumm, hum, huuummm...”

Com a Jacuzzi cheia ele colocou umas misturas cheirosas e fizeram muita espuma e me mandou entrar. Mergulhei na banheira espumada e a temperatura da água estava muito boa. Ele passava as mãos pelo meu corpo e depois uma bucha fina e suave. Depois do banho ele pegou uma toalha felpuda e macia e me enxugou e me puxou pelas mãos até o quarto.

Deitei na cama e ele mergulhou no meio das minhas pernas e começou a chupar meu pau com muita intensidade. Lambeu as minhas bolas e depois batia e chupava a cabeça até eu não aguentar mais e soltar meu leite e ele continuou sugando tudo. Depois pegou um roupão branco, tão felpudo quanto à toalha e me deu para vestir e fomos até a cozinha de onde ele tirou pratos e talheres para dois e nos serviu pizza.

Depois que comi ele pediu que vestisse as minhas roupas porque ele teria que ir embora esta noite para casa dele. Ele também se vestiu e esperamos o Marcão. Então, ele disse: “já ia me esquecendo, gostou do presentinho da outra vez?” Respondi que sim e que nunca tinha ganhando um presente daqueles, ele riu e disse: “toma mais esse presente e o guarde bem, não deixe ninguém roubá-lo de você.” Agradeci sem abrir e descemos com o Marcão, que me deixou em casa e depois foi levar o desembargador. No sábado estava de folga, em uma das minhas folgas de fim de semana e fiquei em casa.

No domingo trabalhei e o seu Orlando veio me apresentar um senhor que sempre via por lá, inclusive já o tinha visto pelado. Ele era um daqueles frequentadores constantes da sauna. Este era o doutor Raphael, era um médico dono de uma clinica de cardiologia que atendia grã-finos de todo o Brasil. Este doutor era um homem grandão, aparência de magro, não tinha uma barriga saliente, tinha cabelos maiores lisos e grisalhos, mas muito bem cuidados. Ele era branco com o rosto em um tom avermelhado e olhos azuis claros. Tinha uma boca pequena e quase não tinha pelos no corpo.

O doutor Raphael tinha um olhar gélido para mim me disse que queria muito me ajudar, eu achava aquilo tudo muito estranho, mas dizia muito obrigado. Depois eu encontrei com ele de novo e ele me disse que era para eu ir amanhã a clinica dele. Deixou o endereço e falou à hora que deveria estar lá. Ele marcou no final da tarde. Perguntei para seu Orlando como eu ia até aquele endereço e ele me explicou.

Fui como combinado e esperei uns quarenta minutos e depois a secretária me chamou e me mandou entrar no consultório. Eu não estou acostumado com essas coisas e o lugar era muito bonito, moveis bonitos e as secretárias que vi por lá eram mulheres lindas.

Ele conversou comigo em um tom de muita brincadeira, parecia que queria me deixar à vontade, depois falou que queria me examinar, mandou que eu tirasse a roupa que ficasse só de cuecas. Fiz o que ele me mandou, mas, o problema de sempre nestas situações começou acontecer, meu pau endureceu. Fiquei muito envergonhado e ele percebeu e falou: “deixa a vergonha de lado, na sua idade é assim mesmo.” Ele estava com uma cara muito curiosa, tinha um sorriso de safadeza indisfarçável nos lábios. Ele me apalpou em diversos lugares do meu corpo e passou a mão no meu pau por cima da cueca, várias vezes, impedindo que ele ficasse mole.

Já eram mais de sete e meia da noite quando ele me deu um envelope e me mandou ir a um laboratório no outro dia pela manhã, fazer alguns exames, ele disse que queria muito saber como estava minha saúde, que aqueles eram exames de rotina. Junto ao envelope ele me deu um cartão dele que era para ser entregue no laboratório e pronto. Ele disse: “você não precisa se preocupar com nada, os resultados vão chegar aqui para mim.”

Fiz o que ele falou, fui fazer esses exames sem saber para o que eram e só vi umas das moças perguntando para outra qual era o código de DST; continuei sem entender nada, eu lá sabia o que era DST. No trabalho o seu Orlando teve outra conversa comigo, me falando que o doutor Raphael era muito amigo do desembargador Coelho e eles tinham muita coisa em comum e ele também sempre ajudava a quem precisasse. Na sexta-feira, fiquei sabendo que o desembargador viajou e que ficaria fora por mais de um mês. O doutor Raphael me perguntou o que eu faria na noite de segunda quanto eu estaria de folga e eu disse que não tinha nada combinado e ele disse: “ótimo, agora tem, você vai comigo em minha casa do condomínio e lá poderemos conversar sossegados.” Fiz o que o seu Orlando mandou, aceitei.

Fui para clinica dele, no horário combinado e de lá partimos para o tal condomínio. Chegando lá, fiquei encantado, era uma casa imensa e maravilhosa, ficava no alto de uma colina e tinha um jardim incrível e uma piscina linda que se estendia até debaixo de um local, que tinha bar, poltrona, sauna e muitas outras coisas. Ele me tratando muito bem o tempo todo.

Ele me ofereceu uma cervejinha e aceitei depois me chamou para tomar um banho de piscina e fui dizer que não tinha um short e ele foi logo dizendo que não me preocupasse que ele me arranjaria um. Trocamos de roupa e pulamos na piscina. De repente aquele senhor se tornou uma criança e começou a brincar comigo como se fossemos amigos há muitos anos.

Até que ele sugeriu que nadássemos peladões e aproveitássemos que não tinha mais ninguém por lá. Nem liguei puxei o meu short na hora, já tinha percebido que aqueles homens adoravam ficar pelados uns com os outros. Ele fez uma cara engraçada bem mais descontraída que de costume e fez uma voz diferente e mergulhou dizendo que era um jacaré e veio direto com a boca no meu pênis. Eu afastei um pouco e ele quase mordeu a cabeça do meu pau. Dei um pulo para trás e ele levantou a cabeça e disse: “que é isso rapaz, pensou que fosse um jacaré mesmo?” Rimos e ele tornou vir pra cima de mim e me encurralou no canto da piscina e voltou a me chupar debaixo d’água, até perder o fôlego e pedir e sair de dentro da piscina, encostando seu pau que também estava duro no meu duríssimo.

Me chamou para deitar em uma poltrona de couro muito confortável e voltou a me chupar. Virou para mim e me perguntou se já tinha transando com um homem. Eu não soube o que respondeu e ele reformulou a pergunta, se eu já tinha comido algum homem. Eu respondi que na roça quando era mais novo já sim, mas tinha doze ou treze anos. Depois não. Ele se levantou e voltou com uma bolsa na mão e me deu uma toalha e foi se enxugando também.

Começou passando as mãos em mim e depois se ajoelhou no meio das minhas pernas e voltou a me chupar, não aguentei e me deitei na poltrona enquanto ele me chupava e gemia. Viu que meu pau estava muito duro e me perguntou: “me come agora?” Antes que eu respondesse ele abriu a bolsa e tirou um tubo branco e começou a passar gel no cu dele me olhando fazendo algumas caretas engraçadas. Depois ficou sussurrando: “hein?”, “hein?” e untou o meu pau todo com gel também, no trabalho ouço muito e aprendi sobre esse tal de gel.

Virou de costas para mim e foi segurando meu pau com as mãos nas costas e foi mirando no buraquinho dele, que era bem vermelho. Depois foi sentando e gemendo cada vez mais alto e meio que rezando: “ai meu deus do céu.” Antes que entrasse tudo ele deu uma travada no meu pau com o cu que senti uma pressão muito forte, que me deu uma descontrolada e segurei ele pela cintura e estoquei o restante que faltava dentro do cu dele. Ele soltou e ai, parecia que perdia as forças e que tinha se entregue a mim, me senti poderoso naquela hora e gemi também, fazendo hum, hummm, hum...até que vi que ele só gemia e não oferecia resistência nenhuma e o virei sem meu pau saísse de dentro dele e deitei em cima dele e comecei a bombar com força e muita vontade, parecia que eu nunca tinha comido ninguém, quer dizer um homem depois de mais velho não tinha mesmo.

Eu estava achando comer o doutor Raphael tão gostoso que comecei a sentir que ia gozar e o jato de porra veio, gozei que nem um louco e urrei e apertei o corpo dele com muita força. Parecia um animal e ele só gemia com os olhos fechados. Agora foi a minha vez de fica sem fôlego e fiquei me recuperando com a pistola dura ainda dentro dele por um bom tempo. Ele começou a mexer dizendo que a posição não estava boa para ele e vi que seus joelhos quase que estavam no chão.

Tirei meu pau de dentro dele e saiu lambrecado de gel, acho que minha porra ficou toda lá dentro. Ele se levantou e tinha gozado também, a poltrona estava melecada. Ele passou a mão no rabo uma vez depois outra e só falou com um sorriso nos lábios: “você me fudeu, hein, meu rapaz.” Fiquei sem graça, mas, tudo indica que ele curtiu. Me chamou para entrarmos e tomarmos banho e entramos em um banheiro que parecia um castelo, tinha um teto de vidro e a tal da Jacuzzi, como esse pessoal gosta dessas coisas. Ele passou sabonete no meu pau e começou a me mamar. Relaxei sentado na borda da banheira e ele tocando para mim até eu gozar. Urrei novamente, foi uma chupada e tanto e quando gozei ele fez questão de engolir tudo e citou o senhor Coelho dizendo baixinho: “o coelho tinha razão.” Eu fiquei sem entender, mas deixei pra lá. Tomamos banho e ele vestiu uma bermuda e eu a minha roupa. Fomos até a cozinha e ele preparou sanduiches para nós depois descemos de novo para casa. Ele me levou até minha casa, falou que sabia mais ou menos onde era. Pegou a carteira e me deu um presente, ganhei mais cinco notas de cem reais, imaginei que essas conversas em três semanas me renderam uma boa grana e de certa forma algum prazer.

Ele me elogiou e falou que eu era um garoto matuto muito gostoso, ele falou: “Meu jovem Jonas, não é preciso dizer que o que aconteceu aqui fica entre nós, não é mesmo?” Eu balancei a cabeça concordando e agradeci por tudo.

Entrei para casa eufórico queria conversar com alguém sobre o que estava acontecendo, eu sabia que mulher ganhava dinheiro trepando, mas homem, não? Comecei a entender melhor tudo o que estava acontecendo e já ia receber meu primeiro pagamento do clube. Uma semana depois o doutor Raphael me convidou para sair de novo e desta vez fomos ao motel. Ele abriu só um pouco do vidro do carrão bacana dele de forma que a recepcionista não me via.

Eu já tinha tomado banho e ele também, ele usava uma calça de moletom e uma camiseta e estava sem cueca. Tiramos a roupa e ele demonstrando que estava gostando de mim, ficou de quatro na beirada da cama e pediu que eu cuspisse no cuzinho dele. Foi o que fiz, dei uma cusparada e ele pediu que eu metesse sem dó. Eu apontei a cabeça da minha pica por um tempo e fiquei cutucando o cuzinho dele e ele ficava pressionando a cabeça do meu pau com o cuzinho e de repente eu enfiei tudo de uma vezada só. Ele gritou “ai”, forte e mais alto. E com voz meio tremula pedia para não tirar. Eu comecei a bombar com força e ele gemia e batia uma punheta. O cu dele estava quente, esfolava meu pau, sentia que queimava dentro dele. Quando comecei a esporrar fui sentindo um alívio e gemia também. Gozei gostoso, fiquei satisfeito e antes de tirar ele gozou também. Caiu na cama e descansou um pouco e falou que queria ficar com minha porra dentro do cu dele, que esperava expelir pela manhã, isso ele falou rindo.

Só lavei o meu pau e vesti roupa e fomos embora, eu estava com sono, cansado do dia de trabalho e era quase meia noite. Ele me deu alguns presentes, além das notinhas me deu uma sacola com roupas, que ele disse que tinha ganhado de presente e achava que iriam me servi. A maioria dentro da embalagem original. Quando me deixou em casa vi que tinha muita coisa, calças jeans, que serviram camisetas, camisas polos, camisas de manga longa, pares de meias e cuecas.

Fiquei muito satisfeito, quando o vi no clube dei um jeito de agradecer muito, ele riu e falou que já que tinha gostado teria mais, perguntou quanto eu calçava e falou que iria ver se os tênis me serviriam também. Fui trabalhar usando as roupas que tinha ganhado e ficou todo mundo me elogiando, dizendo que eu estava bonitão. Lembrei de perguntar para um colega de trabalho o que era DST e ele me falou que eram doenças sexualmente transmitidas e riu da minha inocência.

Depois de um mês morando sozinho chegou um rapaz que iria trabalhar na construção civil e iria dividir o quarto comigo, mas ele não era nenhum da roça, falava pra caramba e parecia ser um sabichão. O nome dele era Romero, já tinha morado em Vitória, São Paulo, Cabo Frio e agora estava trabalhando aqui, mas, já tinha morado aqui antes. Fui aprendendo muito com ele e ganhou minha confiança e perguntei para ele sobre homem que ficava com homem, que eu andava ouvindo muito dessas histórias no clube.

Ele tinha vinte quatro anos e era bem experiente e falou que isso acontecia e muito e falou quer saber, já comi muitos caras na minha vida. Desde que tenho dezessete anos que comecei a ser cantando por alguns caras. Ele era realmente um cara bonitão, usava roupas legais e tinha um jeito malandro, bem diferente de mim, que sou o bicho do mato. Mas, ele falou que curtia meu jeito inocente e que eu parecia confiável e falou que não tinha mal nenhum se um cara chegar em mim e quiser me pagar para meter nele e que boiola era só quem dava o botão.

Depositei quase todo meu salário para minha mãe que ficou muito feliz. Comecei a amadurecer bem mais rápido, voltei a estudar e fui aprendendo a curtir mais o meu trabalho, comecei a falar como o Romero e ganhei confiança e mim e fui aprendendo a lidar com toda aquela grana extra que ganhava. Continuei economizando e depois que terminei o ensino médio fiz um curso de tecnólogo em informática e completei vinte um anos e comecei a negociar com o senhor Orlando a minha saída do clube, pois queria ter os finais de semana livres. Ele me pediu mais um tempo, eu concordei depois arranjei emprego numa empresa grande na área de informática, com o salário bem melhor que o do clube.

Continuei sendo procurado por alguns daqueles homens lá do clube, fazia o serviço de uma forma mais cautelosa, já estava usando camisinha e alguns tinham tornado amigos, às vezes encontrávamos só para conversar.

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Comentários

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Olá. Depois de anos reli este conto e até fiquei excitado. rsrs

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Carvalho, delícia de conto....Coroas tops...Tudo de bom...

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Gosto muito de ti como escritor adoro teus contos sempre li ,mas me perdi de ti acho que tinhas sumido fiquei feliz em te achar novamente parabéns tu és um dos melhores...

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Relato muito bom! Mais um promissor contista aqui da CDC. Ansio pelos proximos posts teus...

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Historia interessante. Acredito que seja real. Sò o final que ficou meio a desejar mas o conto é Bom.

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