O inimigo da faculdade(parte 13)

Um conto erótico de loverboy
Categoria: Homossexual
Contém 1387 palavras
Data: 04/05/2015 02:39:02

Bem gente quero explicar a vcs que eu escrevo a historia e publico no mesmo dia, ela não está escrita(deixei de revisar hehe), é como eu vou mudar?? Impossível. To tentando sempre postar para vcs, então quando estou com tempo escrevo, sempre costumo postar meia noite ou uma da manhã. Eu entendo a opinião de alguns, mas alguns querem que eu mude o conto e como falei não posso contar algo pra agradar alguns, vou contar oque é. Sem mais vamos ao contoEstava andando pelo corredor do hospital quando vi o pai do Gui sentado em uma cadeira, cumprimentei ele e perguntei como o Gui estava, ele me falou que o médico estava avaliando e quando saísse ia falar as ultimas noticias, meu coração quase pulava pela boca, a vontade de ver ele era tão intensa e mesmo sabendo que ele poderia estar a uns 3 ou 4 metros de mim e não podia chegar perto, abraçar ou vê-lo era angustiante, a aflição me corroía.

Então fiquei mais quieto enquanto o João conversava com seu Roberto, o tempo parece que não passava e a merda do médico não saia.

Quando saiu, ai sim eu fiquei pasmo, queria saber o mais rápido possível noticias boas, que ele tinha acordado e estava super bem e ia embora hj. Mas a vida não é como queremos.

Doutor:_ Bem as noticias que tenho a dar a vcs é que o Guilherme está estável e não acordou ainda, a pancada que ele teve pode ser mais forte do que pensávamos e talvez ele tenha que fazer uma cirurgia e corre o risco de não poder falar mais. Bem é isso, mais tarde eu venho pra avaliar novamente.

Aquilo foi um choque terrível, o seu Roberto começou a chorar e eu por incrível que pareça não conseguia, estava estarrecido pelo acontecimento, o João acompanhou o médico pra conversar mais sobre o Gui, como ele estudava medicina ele sabia mais um pouco que nós.

Uma enfermeira chegou e falou que poderíamos ver ele separadamente, e como ele estava estável mudaram ele pra um lugar aonde dava pra chegar perto e não só ver por uma janela de vidro.

O seu Roberto entrou e eu fiquei esperando do lado de fora, o João chegou e tentou me consolar, falando que eu não tinha culpa e que ele não estava bem, mas isso é muito comum na medicina, não era uma coisa certa, aquilo poderia mudar. O seu Roberto não ficou muito tempo lá dentro, saiu chorando e a enfermeira falou que eu poderia entrar.

A visão que tive não era do Gui que conhecia mas de um corpo, todo cheio de fios e equipamentos ligados, a rosto dele estava meio inchado, alguns curativos na cabeça e o rosto, parecia que dormia, mas eu sabia que aquilo não era sono. Cheguei bem pertinho e segurei a mão dele, esperando uma reação como nos filmes, mas nada aconteceu. Mesmo sabendo que ele não ia escutar, fiquei me lamentando e pedindo desculpas.

Esperei mais um pouco olhando ele e suas mãos, e vi que na direita ainda estava a aliança que ele tinha do nosso namoro, dei um sorriso e queria que ele voltasse o mais rápido possível, pra beijá-lo e sentir ele em mim. O tempo que fiquei longe dele, fiquei pensando em tudo que aconteceu, e por mais que eu não quisesse a culpa daquilo tudo era minha.

Me recuperei das lagrimas e sai pra fora, aquilo era demais pra qualquer um, quando estava saindo a mãe dele estava chegando, me abracei com ela e ela chorou demais, me dizendo que eu era muito parecido com ele e queria ele de volta logo. Ela entrou e eu mais o João fomos embora, almoçamos num restaurante legal e ele deu uma volta comigo pra "conhecer a cidade" e ver se eu tirava a cara de velório, mas não ia ser dessa vez, .

Voltamos pra faculdade e eu foi ter minhas aulas, falei para os meninos oque aconteceu com o Gui e eles ficaram pasmos com o acontecido, as aulas terminaram.

Estava saindo da faculdade e indo pra casa, quando vejo o carro do João para do meu lado, ele mais a vadia que disse estar gravida do Gui junto, ela estava chorando. Então o João me chamou:

_Victor espera um pouco que essa puta tem que te falar um negocio.

Eu parei e esperei o João sair, depois ele foi lá e arrastou ela pra fora.

_Pode falar--estava inquieto com a situação.

_Bem eu não tenho nada pra falar, mas seu amigo disse que me jogava na marginal botafogo se não te contasse.--não estava entendendo mais nada--É o seguinte, o dia que fiquei com o Gui, nos transamos muito, mas como ele estava bêbado e queria muito ficar com ele pra mim, decidi falar que estava gravida depois que ele me deu um fora e disse que arrumou um amor pra vida dele, aí a unica solução era falar que ele fez sexo sem camisinha comigo e engravidei, mas eu não sabia que o meu anjo ia se machucar e quase morrer, quero ele bem pra gente ficar juntos.

_ E eu quero te MATAR, SUA VADIA, PORCA, IMUNDA.

Eu ia pra cima dela mas o João me segurou e ela saiu correndo.

O João tinha virado meu best, ele era meu anjo da guarda, me animava e me fazia rir, oque estava difícil ultimamente. Foi por isso que ele foi atrás da vagabunda pra saber oque aconteceu entre os dois e falou que ele estava no hospital e ela contou a verdade pra ele pq pensou que o João era o amigo-gay dela, mas na verdade ele é meu.

Ele me levou em casa e conversamos até dar a hora dele ir embora.

Vou andar mais rápido nessa parte viu gente, não acontece muita coisa:

Passaram duas semanas, eu ligava todos dias pra mãe do Gui e pelo menos duas vezes na semana eu ia lá e nada dele acordar, já estava desinchado e os hematomas mudaram de cor, mas ele sem mexer nem abrir os olhos.

Depois dessas duas semanas, eu estava tendo aula no laboratório e recebi uma ligação, não ia atender, mas era a mãe dele, eu tinha que atender, eu fiquei aflito pois sabia que seria noticia boa ou ruim, não tinha outra escolha.

_OI?

_Victor graças a Deus vc atendeu, ele falou alguma coisa hj e pelo jeito era "Vi", o unico "Vi" que conheço é vc, vc pode vir pra ver se consegue falar com ele ou dar algum estimulo?

_Claro tia(já estava com essa intimidade haha).--uma lagrima caiu e eu sorri.

No outro dia foi ver ele, como o estado em si dele estava bom, ele foi transferido pra um quarto, eu cheguei e não tinha ngm, a enfermeira que estava perto disse que eles tinham ido almoçar, então cheguei bem perto da cama dele, segurei sua mão e disse:

_ Gui vc não sabe como estou sentindo sua falta, me perdoa por todas as burradas que já dei em minha vida, vc é a pessoal mais especial que existiu e existira pra mim, sabe o pq disso é simplesmente pq te amo e não me vejo sem vc, vc é tão especial que eu faria qualquer coisa por ti, se vc precisasse de um rim eu doaria, minha vida é sua. E sem vc ela está pela metade, por favor volta pra mim, te quero muito do meu lado, eu te amo tanto que não consigo suportar a ideia de te perder, volta pra mim.

Eu já nem prestava atenção nele, mas olhava fixo pra nossas mãos juntas e inevitavelmente as lágrimas desceram.

A hora que eu levantei a cabeça, ele estava olhando pra mim, deu um pequeno sorriso e disse:

_ E meu rim?

Senti meu coração parar, ele voltou quando a mãe dele entrou no quarto e começou a chorar e abraçar ele, eu só dei uma olhada e vi que todos estavam rindo, seu pai e sua irmã chegaram tbm, nem me viram, vcs sabem o pq néh, eu já tinha me afastado dele, vi ele tentar desviar a cabeça da mãe pra me olhar e sorrir, correspondi o sorriso e aquele momento era deles, então fui embora... Continua.

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Comentários

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Mais uma vez PARABÉNS, seu conto é excepcional, incrível...Aguardo ansioso pela continuação...beijos!!

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Cara devo te parabenizar porq o conto está realmente incrível cara sério está perfeito ! mais perfeito q isso só postando duas vezes ao dia kkkkkkk

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Cara, tomei conhecimento do seu conto hoje e já li todo. E já estou aqui esperando pelo próximo capítulo. hahaha. Estou gostando muito da história e, claro, do amor de vcs dois. Espero que tudo tenha se encaminhado pro bem. Tô adorando esse casal. O Gui é muito fofo. Tem aquele ar de moleque que cativa qualquer um. Abraços e posta logo, por favor!

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Q vagaba safada tinha q te tomado uns tabefes, ai tomara q eles sejam felizes agora 😀😀

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Lindo,vc tem menos de 24 hrs para continuar..

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Que lindo conto.continua com urgência.

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