Minha Mãe é uma Puta e eu Gosto.

Um conto erótico de Lineu
Categoria: Heterossexual
Contém 1647 palavras
Data: 01/05/2015 21:11:10

Minha mãe casou-se muito nova, me deu a luz aos

18 anos. Meu pai era bem mais idoso e nunca foi um bom

amante. Faz o tipo machão. Ele é um empresário bem-sucedido, com participação em clubes e na política. É grosseiro e

costuma tratar as mulheres como objeto. E nunca percebeu a mulher fantástica que tem ao seu lado. Meu pai deve

ter muitas amantes. Quando minha mãe reclamava

sua ausência, contrariado ele colocava seu pinto dentro dela apenas para provar sua condição de macho.

Minha mãe sempre se cuidou (ela é uma loira muito gostosa, parece a Flávia Alessandra) e era ela quem me levava ao clube aos domingos de manhã, sempre chamando a atenção

dos banhistas com seus trajes bem cavados. Eu morria

de ciúme. Ela brincava dizendo que se meu pai

não dava valor tinha quem se interessasse. Percebi

imediatamente quando ela começou a sair com outros

homens. Saíamos juntos, mas ela acabava me deixando

na casa de uma de suas amigas, e de lá seguia para encontrar

seus amantes. Quando percebeu minhas desconfianças

me fez jurar que não contaria nada ao meu pai.

Ela sempre foi muito vaidosa e comprava lingeries finas.

E as escolhia na minha presença, ela até me deixava vê-la nua se trocando. Passava cremes

hidratantes na pele e se depilava cuidadosamente. Um

dia a vi raspando tudo na frente. Fiquei de pau duro.

Até o cuzinho ela deixava lisinho. Ela

disse que estava fazendo

para agradar o meu pai. Nesta noite fizeram sexo a madrugada inteira. Via o meu pai entrando e saindo da buceta gostosa de minha mãe

e desejava estar ali no lugar dele. Foi uma cena e tanto.

Meu pai costuma ficar dizendo que eu sou muito afeminado, que tenho jeito de fresco e que devia tomar jeito de homem, ainda, me disse que eu o faço passar vergonha na frente de seus amigos. Na verdade, eu sei que sou muito delicado e puxei muito a minha mãe. Minha mãe não gostava dessas brincadeiras do meu pai. Um dia perguntei a ela se ela me achava gay. Estávamos tomando banho juntos. Ela olhou no meu pau, me mandou mexer nele para ficar duro. Depois ela me mandou tocar uma olhando o corpão dela delicioso, enquanto ela ia fazendo várias poses para mim, do tipo arreganhando a buceta, o cu e apertando os peitões. Quando eu gozei uma grande quantidade de leite, ela me perguntou se eu havia gostado, eu disse que sim. E ela então me disse que eu nunca seria gay na minha vida.

Meu pai cada vez mais se afastava da família.

Dormia na casa de outras e minha mãe, sozinha,

nas noites frias, pedia para eu esquentar seus pés.

Eu dormia atravessado na cama, brincando com seus pezinhos e fazendo massagens.

Ela dizia que eu era o seu hominho e que meu pai não

fazia falta. Mas eu só entrava em seu quarto

quando era convidado. Havia muito respeito entre a gente.

Eu a admirava demais para invadir sua intimidade.

Certa noite escutei uns gemidos vindos do seu quarto e

fiquei preocupado. Ao me aproximar notei que estava

fazendo sexo. Achei que meu pai estivesse com ela. Fiquei

escondido, me masturbando. Gozei rapidamente. Permaneci

ali até a porta se abrir e ela aparecer nuazinha.

O homem com ela era algum carinha que ela havia descolado no clube. Mamãe

mandava diminuir a voz para não me acordar. Ele

queria cerveja e ela voltou com salgadinhos e duas latinhas

bem geladas. Parecia feliz. Dava a comida na boca dele

e se divertia perguntando se a mulher dele fazia melhor ou

igual a ela. Mamãe gostava de exibir sua nudez.

Orgulhava-se do corpo que tinha.

O corpo da minha mãe, sua bunda e seu sexo lisinho,

era tudo o que eu desejava. Parei de ir à Igreja

porque fiquei com peso na consciência de tanto pecado.

Não dormia mais esperando ver minha mãe

fodendo. Mas o carinha que estava comendo ela sumiu de sua vida. Demorou

para surgir outro. Mas esse era bem mais divertido.

Ela ria muito com as trapalhadas do novo amante. Percebi

que ela fechava a porta do quarto, mas deixava a janela

aberta por conta do calor ou para uma possível

escapada do amante caso meu pai chegasse. Um dia tomei

coragem e pulei para olhar pelo lado de fora. Não

acreditei quando vi que era um garoto. Apenas uns dois anos mais velho que eu, mas um garoto. Mas ele sabia como agradá-la. Chupava minha mãe da cabeça aos pés.

Enfiava a língua na frente e atrás. Minha

mãe o chupava com muita vontade e o deixava penetrar

em todos os buracos. Era uma aula de sexo. O pau dele

era super grande devia dar dois do meu.

Descobri quem era o rapaz. O pai dele era dono do supermercado novo e ele era o entregador de gás. Perguntei se ele conhecia minha mãe e ele

disse que não. Expliquei quem eu era e ele ficou

nervoso. Menti dizendo que minha mãe havia mandado

dizer que se meu pai desconfiasse de alguma coisa ela

diria que éramos amigos. Afinal, tínhamos

quase a mesma idade. Ele gostou da idéia e passou

a me ver como um amigo e aliado. Voltei para casa e encarei

minha mãe pela primeira vez de igual para igual:

- Fiz amizade com seu amante. Agora ele pode aparecer

quantas vezes quiser, é só dizer para

todo mundo que ele é meu amigo.

Minha mãe ficou perplexa. Tentou desconversar,

mas vendo que não podia mais manter seu caso

em segredo começou a chorar. Disse para ela que

não me importava, gostava de vê-la feliz,

e meu pai não a merecia. Mas ela sabia que eu

estava com ciúme. E realmente apesar de estar aceitando que ela tivesse um amante, eu morria de ciúmes dela.

Passamos a ter mais intimidades. Ela passou a se trocar mais vezes na minha

frente e eu podia ver e até mesmo alisar de leve a sua rachadinha, apalpar seus lindos peitos macios, sentir o seu perfume, opinar sobre suas peças mais íntimas e até mesmo ela deixou que eu começasse a depilar sua bucetinha.

Era um jogo gostoso e ela sabia o quanto estava me atentando

com aquilo. No dia do meu aniversário prometeu

fazer um bolo bem gostoso e me mandou convidar o meu amigo que também acabou se tornando seu amante fixo.

Virei seu pombo-correio. O cara me enchia de presentes,

balas, chocolates, revistas, pois seu pai era dono de supermercado. Estávamos os três

na cozinha quando meu pai chegou. Foi logo falando do

cheirinho e perguntando quem era o moço. Estávamos

preparados para o evento. Apresentei-o como meu amigo

e meu pai, com seu jeito bruto, disse que me preferia

ver com amizade de garotas.

Com 14 anos já devia ter tirado o cabaço.

Garanto que seu amigo já fez isso!?

O rapaz ficou embaraçado e meu pai riu gostosamente,

pois tomou sua reação como uma negativa.

- Se tivesse tempo levava os dois na zona hoje mesmo.

Mas tenho um compromisso. Só passei para dar

os parabéns e deixar o dinheiro da feira.

As viagens do meu pai eram para o lugar de sempre. Ele

morava com outra numa cidade próxima, na qual

tinha negócios. Antes de sair levou minha mãe

para o quarto e fez o serviço. Como sempre, minha

mãe corria para o banheiro e se lavava. Passou

a sentir nojo do meu pai. Mas era ele quem sustentava

a casa. Minha

mãe estava triste. Mesmo assim acendeu uma vela

e cantou parabéns. Depois me fez comer uma fatia

do bolo, colocando pedacinho por pedacinho na minha

boca. Pegou duas cervejas e bebeu junto com o meu amigo. Fez

ainda uma caipirinha, que tomaram juntos. Conforme o

tempo passava ela ia ficando mais animada. Eu só a observava com um sentimento de muito ciúmes e tesão. Mas a surpresa maior foi quando ela

disse para mim e para meu amigo que nós não precisávamos ir à zona para

saber o que era sexo, pois se quiséssemos ela poderia se deitar com ele, mas quanto a mim apenas poderia apreciar a foda deles enquanto batia uma punheta. Quando ela disse isso fiquei muito frustrado, pois eu também queria plantar minha semente nela, mas tive que me contentar em apenas assistir eles trepando.

Minha mãe estava sob os lençóis e quando meu amigo se aproximou ela o abraçou febrilmente. Tascou um beijo na boca dele e foi descendo a mão

até o seu pau, que estava duro como ferro. Colocou um peito

na boca dele e o mandou mamar. Esfregava a boceta

contra o cacete dele e gemia em seu ouvido. Meu pau parecia que ia estourar e eu já estava naquela punheta gostosa vendo a minha mãe ser traçada e sem nenhum esforço eu comecei a jorrar um rio de porra. Ela começou a chupar o pau do meu amigo que só arfava de prazer. Enfim, meu amigo fodeu minha mãe de todas as maneiras. Comeu sua

boceta de frente, por trás, de lado, ela por

cima e por baixo, não sei quantas vezes gozei de tanto ter ficado no cinco contra um.

Ainda naquela noite ela deu até o cu para esse meu amigo.

Depois dessa noite minha mãe passou a convidar esse meu novo amigo cada vez mais para ir lá em casa, para transar com ela. Transavam quase todos os dias,

a ponto de numa das visitas do meu pai ele desconfiar

do cheiro que encontrou no quarto. O velho me chamou

de lado e perguntou se minha mãe tinha outro.

Disse que não e ele me ameaçou, mas ele não descobriu nada. E assim vivemos até hoje, com esse meu amigo sendo amante de minha mãe e meu pai sem saber de nada, pois ele não da valor na mulher maravilhosa que tem em casa.

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Comentários

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cara, acho que vc é bicha, mesmo. pô, na sua cara e não faz nada?

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O conto é bom, agora se você tem tesão na sua mãe tem que pressionar ela afinal você segura a onda guardando o segredo, merece ser recompressado.

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