Como tudo começou: Benê

Um conto erótico de Rogma
Categoria: Homossexual
Contém 2998 palavras
Data: 14/05/2015 15:17:14
Última revisão: 15/05/2015 07:19:35

Eu tinha 20 anos quando as coisas começaram a acontecer em minha vida, que até ali tinha transcorrido sem muitos sobressaltos e sem nada que merecesse uma atenção maior.

Três anos antes, meu pai tinha sofrido um acidente e faleceu juntamente com meus avós. Minha mãe é professora universitária e geralmente não parava em casa, dando aulas em duas faculdades.

Morávamos eu e minha mãe em uma casa grande num ótimo bairro.

Por causa do acontecimento trágico que vitimou meu pai e meus avós aconteceu uma briga intensa sobre a divisão dos bens da família.

Somente depois de uma disputa judicial entre os irmãos, tudo acabou se resolvendo e entre os bens que minha mãe e eu herdamos havia uma casa grande que fazia fundos com a nossa.

Como ela estava vazia desde o acontecido, acabou se deteriorando bastante e minha mãe decidiu fazer uma reforma na casa para alugá-la.

Para isso foi chamado o Sr. Benedito, um pedreiro que tinha feito muitos serviços para meu pai e era de confiança. Em nossa casa trabalhava a dona Maria, uma empregada de 35 anos que ficava até as 15 h. Eu fazia faculdade. Estudava pela manhã, chegava por volta das 13:30h, almoçava e ficava sozinho em casa.

Eu sou magro, tenho cabelos loiros um pouco compridos, 1.70 m de altura e um corpo bonito.

Até ali, sexualmente, não tinha acontecido nada demais comigo.

Eu ainda era virgem e muito tímido. Talvez por causa do acidente com o meu pai que havia ocorrido quando eu tinha 17 anos, eu tenha ficado abalado emocionalmente e muito retraído em quase tudo.

Durante os meus banhos, enquanto eu me ensaboava e lavava o meu pênis, às vezes me dava tesão, ficava de pau duro e me masturbava. Eu sabia que não era bem dotado. Já havia visto alguns colegas pelado nos vestiários com cacetes bem maiores que o meu. Uma vez medi o meu pau duro e ele mal chegava a 12cm. Além disso, saia pouco sêmen... Apenas algumas gotas quando eu me masturbava. Acho que também por isso, eu ficava muito retraído diante das garotas.

Achava algumas garotas bonitas na faculdade, mas nenhuma me atraía o suficiente para me fazer correr atrás. Amigos eu não tinha. Somente alguns colegas, mas que não ficavam frequentando a minha casa e vice-versa.

Quando o Sr. Benedito apareceu para começar o serviço, deixou uma boa impressão. Ele era um cara legal de sorriso franco. Tinha uns 42 anos, negro, alto e muito forte. Tinha as mãos grandes e bem calejadas. Depois de uma boa vistoria, ele passou o orçamento para a minha mãe que ficou toda contente, pois até achava que teria que gastar bem mais. No dia seguinte ele iria começar a reforma.

Naquele dia, cheguei da faculdade e logo depois do almoço fui ver o que estava acontecendo do outro lado do muro.

Não me preocupei em dar a volta. Como o muro que separava as duas casas era baixo, pulei-o e fui até lá.

Era pleno verão e estava bem quente. Logo vi o Sr. Benedito apenas com um short jeans curto.

Quando ele me viu, todo sorridente disse:

-Opa...chegou o meu ajudante. Agora o serviço vai terminar mais rápido.

-Até parece, seu Bendito. Se depender de mim, vai demorar muito. Eu só gosto mesmo é de estudar!

Ele riu e me disse para chama-lo de Benê, que todo mundo o chamava assim.

Ele logo foi atrás do serviço que era bem pesado e havia muita coisa para reformar.

Por fim, ele me falou:

-Dudu (é assim que me chamam) pode ficar por aí se quiser, mas toma cuidado para não se machucar em alguma coisa. Se precisar de mim é só chamar!

Fiquei por ali observando o trabalho e ajudando em algumas coisas. Quando deu 15 h a Dona Maria me chamou e disse que tinha feito refresco e perguntou se eu queria que ela trouxesse uma jarra.

Logicamente disse que sim. O calor estava demais!

O Benê adorou e não demorou para que tomássemos tudo.

Já passava das 6h da tarde quando o Benê disse que precisava tomar um banho antes de ir embora.

Sem se preocupar muito comigo entrou no banheiro que havia do lado de fora e logo escutei a água do chuveiro

Ele disse:

-Nossa! Que água gostosa, Dudu! Com este calor que tá fazendo, a água deste chuveiro vem da rua e tá uma delícia. Geladinha!

Fiquei meio sem saber o que fazer. O banheiro estava sem a porta que seria trocada. O Benê somente tirou o short lá dentro e como eu estava um pouco distante não vi nada demais.

Ainda assim, fiquei sem graça e saí dali. Pulei o muro e voltei para casa, mas fiquei pensando a respeito do que tinha acontecido.

No outro dia, logo que a empregada foi embora, pulei o muro e fui novamente para a obra.

Logo que me viu, o Benê brincou dizendo:

-Ué garoto. Você me deixou falando sozinho ontem. Foi embora sem se despedir. Aconteceu alguma coisa?

Rapidamente arrumei uma desculpa dizendo:

-Não. Me desculpe. É que eu escutei o telefone lá em casa e saí correndo para atender. Pensei que era a minha mãe.

Fiquei por ali e então percebi que o Benê precisava de ajuda para carregar as caixas de pisos até o segundo piso da casa.

Assim me ofereci para ajudar e ele disse:

-Tudo bem Dudu, mas eu acho melhor você trocar de roupa, pois você vai se sujar todo por aqui. Acho que você deveria colocar um short mais velho. Faz igual eu! Fica só de short!

Eu fiquei um pouco constrangido, mas sorri e lhe disse:

-Está certo. Bem, vou lá me trocar. Se sujar ou rasgar a dona Dona Maria, do jeito que é fofoqueira, corre contar para a minha mãe!

Cheguei ao meu quarto e procurando nas gavetas encontrei um short daqueles que tinha uma espécie de sunga por baixo.

Era meio antigo, mas resolvi colocá-lo.

Logo que voltei disse:

-Benê, agora eu posso lhe ajudar.

Ele respondeu, me vendo somente de short velho:

- Agora sim. Preciso colocar estas caixas lá em cima (apontando para o piso superior da casa). Você pode ficar lá em cima e eu vou lhe dando os pisos.

Como a escada para o segundo piso estava toda quebrada para a reforma, pedi para que o Benê, me ajudasse a subir pela parte de fora.

-Por favor, me ajuda a subir por fora.

Ele veio todo sorridente e me levantou igual uma pena. Ele era muito forte.

Pendurei-me na parede e devagar tentei subir.

Ele ficou em baixo e, para me ajudar, acabou segurando a minha bunda, me empurrando para cima.

Fiquei mais de 1h pegando os pisos que ele me arremessava. Quando terminou, já bastante cansado, pedi pra ele me ajudar desta vez a descer.

Quando me pendurei na parede, ele me pegou pelos quadris e me desceu deixando que o meu corpo deslizasse junto ao seu peito forte. Percebi que havia gostado do contato daquele corpo forte e suado.

Fiquei um pouco sem graça. Já no chão, o Benê disse:

-É tá na hora, Dudu. Por hoje chega. Vou tomar um banho gelado bem gostoso para ir embora. Se você quiser, toma um banho aqui depois. Você também tá todo sujo!

Eu estava um pouco distante, mas prestei atenção no Benê desta vez. Ele tirou o short na porta do banheiro e jogou-o em cima de uma mesa. Deu para ver somente a sua bunda morena. A água do chuveiro já escorria forte.

Movido pela curiosidade, fui chegando devagar até o banheiro.

Sabia que não existia porta e aos poucos fui me aproximando. Levei um susto ao vê-lo nu. O Benê tinha entre as pernas um pinto grande e muito grosso com um saco enorme. Mesmo mole era assustador. Como ele estava com a cabeça toda ensaboada, seus olhos estavam fechados e a espuma descia pelo peito forte dele, enquanto ele deslizava as mãos pelo corpo tirando o sabonete. O seu pauzão balançava para lá e pra cá.

Quando ele abriu os olhos e me viu ali sorriu e disse todo carinhoso:

-Já tá na fila, né. Eu já vou sair. Toma banho aqui. Tá uma delícia, Dudu.

Você vai gostar.

Fiquei ali estático somente olhando o corpo nu e forte do Benê.

Ele parecia gostar de me ver ali e suas mãos agora ficavam deslizando naquela vara grossa, cheia de espuma. O cacetão já estava meia bomba, e era impressionante. Muito grosso e enorme, parecia uma linguiça calabresa pendurada entre as coxas do Benê.

Então, ele disse todo safado:

-Hoje eu vou ter que arrumar uma namorada. Estou com muito tesão hoje, Dudu. Minha pica...só de relar, já tá ficando dura!

Eu muito envergonhado saí devagar e fui para casa sem conseguir dominar as sensações que meu corpo começava a sentir com muita intensidade.

O meu pintinho (minúsculo diante daquela tora que acabara de ver) estava completamente duro. Ao me ensaboar gozei em segundos. Tive um sono agitado naquela noite, acordando várias vezes. Sempre que acordava, a primeira imagem que vinha à minha mente era daquele pintão super grosso pendurado entre as coxas do Benê. Certamente ele havia notado o fascínio que aquela pica tinha exercido sobre mim.

No dia seguinte, esperei a dona Dona Maria ir embora, coloquei o mesmo short do dia anterior e pulei o muro.

Quando vi o Benê senti meu coração ficar acelerado. Ele disse brincando:

-E aí, não quis tomar banho ontem aqui. O telefone tocou de novo? Rss.

Eu ri encabulado e não disse nada.

Então ele continuou:

-E aí Dudu, quer me ajudar hoje de novo? Tem mais pisos para subir hoje.

No fundo, eu queria sentir o Benê me pegar novamente e respondi:

-Eu quero sim, Benê. Você me ajuda a subir?

-Claro que sim, Dudu. Espera só um pouquinho, vou lavar a mão que tá cheia de cimento.

Quando ele voltou, estava todo molhado e o corpo dele até brilhava.

Então ele me pegou e foi me levantando bem devagar. Porém, desta vez, uma de suas mãos (bem safada) deslizou por baixo do short e disfarçadamente apertou a minha bunda. Senti um dedo se infiltrar no meu rego. Em segundos tinha um dedo grosso na portinha do meu cú terminando de me empurrar. Eu tremi ao sentir aquele toque na minha bundinha. Meu corpo estava em chamas. O Benê saiu logo em seguida com a carriola para buscar as caixas de pisos na garagem, enquanto eu fiquei lá em cima durante algum tempo com aquelas sensações. O meu pauzinho ficou completamente duro e percebi que queria continuar, não conseguia mais esconder o meu desejo por outro cara. Queria sentir o Benê me tocando de novo. Eu não poderia mais parar.

Então, gritei pelo Benê pedindo para vir me ajudar a descer.

Ele fez o mesmo de antes. Lavou as mãos e passou água no rosto e no peito. Quando me pendurei no muro, desta vez a safadeza foi explícita.

O Benê enfiou uma mão por completo debaixo do meu short e a outra segurou a minha cintura. Quando eu desci senti que o dedão dele deslizou para o meu rego e então ele disse, muito safado:

-Cuidado Dudu. Devagar para não cair. Não vai se se machucar, garoto. Assim, pode vir.

Quando ele me deixou em cima de um caixote e tirou o dedão do meu rego, o meu pau já estava todo melado. Eu tinha gozado com o dedo dele massageando o meu cuzinho.

Não me importei em deixar transparecer o que eu estava sentindo.

Olhei instintivamente para o meio das pernas do Benê e tinha um volume imenso debaixo daquele short, duro ao extremo

Ele então fez o que eu queria. Desabotoou o short, baixando-o até os seus pés. Ainda pude ver o contorno de uma enorme cobra sob a cueca apertada. Quando ele desceu a cueca, uma pica enorme e grossa pulou diante de meus olhos e ele então me disse, mandando:

-Põe na boca, Dudu. Chupa o meu pau bem gostoso. Eu sei que você quer desde ontem. Enfia na boca. Chupa!

Fiquei completamente tonto, sem saber o que fazer. Ele já tinha abaixado o meu short também me deixando pelado.

Pegando no meu pescoço, ele foi puxando o meu rosto de encontro a sua pica grossa. Era impressionante. Aquela tora negra ficou a centímetros dos meus olhos, eu fiquei hipnotizado por alguns segundos e quando eu saí do meu transe aquela pica estava dentro da minha boca.

Ele me comandava com aquela voz grossa:

-Isso! Assim, Dudu. Chupa gostoso, chupa meu viadinho. Mama na minha rola, viadinho gostoso. Chupa!

Eu tentava fazer tudo para agradar aquele homem que me fazia sentir um prazer intenso. Estava uma delícia mamar naquele pintão quente e grosso.

De vez em quando ele tirava a parte do cacete que cabia dentro da minha boca e me fazia lamber as bolas do sacão dele

O meu pintinho estava duro e ele, percebendo continuava a dizer todo safado:

-Nossa Dudu! Que boquinha gostosa você tem, meu viadinho! Que loirinho gostoso! Está com o piruzinho duro, né? Tá gostando de mamar na minha pica, né? Sua bichinha safada! Já, já, vou enfiar minha pica neste cuzinho rosado. Vou meter gostoso em você, Dudu. Você tá doido para dar para o seu macho, não é? Chupa... Mais um pouquinho, meu viadinho gostoso! Vou meter minha pica toda...

A voz grossa dele me chamando de viadinho, me deixava com tesão. Estava gostando de ser dominado por um macho pauzudo como o Benê.

Num determinado momento, ele me mandou parar de chupá-lo e me fez ficar ajoelhado de quatro em uma poltrona antiga que havia ali na sala da casa em reforma

Ele começou a fazer uma coisa deliciosa e inédita para mim. Senti a sua língua quente deslizar por todo meu cuzinho, deixando-me todo molhado de saliva.

De vez em quando ele enfiava a língua bem profundamente. Aquilo me deixava completamente tomado de desejo e, instintivamente, eu rebolava na língua daquele macho safado.

Ele estava me preparando para meter aquela pica grossa e enorme no meu cuzinho virgem.

Então eu, já entregue, acabei balbuciando:

-Ai, que gostoso! Eu nunca senti isso, Benê. É a minha primeira vez. Estou com medo, Benê. Eu...

Ele então parou de lamber o meu cuzinho se levantou ficando atrás de mim e já pincelando aquela pica quente no meu rego disse:

-Não se preocupe, meu viadinho loiro. Vou ser bem carinhoso. Ainda mais que vou tirar o cabacinho. Você vai adorar. Vai querer dar sempre para mim. Eu adoro meter em viadinhos virgens como você!

Senti a cabeça da pica brincando no meu anelzinho e instintivamente rebolei querendo um pouco mais. Ele sabia como me deixar com mais vontade, deslizava as mãos pelo meu corpo e me acariciava até que senti que ele segurou forte minha cintura e forçou aquela picona grossa na entrada do meu cuzinho.

Senti que a cabeçorra começou a deslizar para dentro de um cuzinho virgem.

Tentei ir para frente, mas ele puxou meus quadris com força e enterrou tudo o que pode dentro da minha bunda.

Dei um grito alto de dor. Senti-me rasgado ao meio e praticamente desmaiei.

Depois de ter apagado por alguns segundos. Percebi que ele havia me levantado. Ele se sentou na poltrona e eu estava no colo dele. Aquele pauzão grosso estava enterrado até o talo no meu cuzinho.

Nessa hora ele me disse já dono da situação:

-Pronto, Dudu. Tá tudo dentro. Você já não é mais cabacinho. Agora virou meu viadinho, minha menina. O pau do teu macho está todo dentro do teu cuzinho. Mexe esta bundinha, bem devagar... mostra para o seu macho que você tá adorando meu pauzão nesse seu cuzinho gostoso. Rebola, Duduzinho! Mexe esse rabo, meu viadinho! Ele mexia no meu pintinho deixando-o novamente durinho depois da dor. Beijava a minha nuca com aquele hálito quente e quando me dei conta já estava rebolando naquela vara preta toda enfiada dentro de mim. Sentindo o seu peito suado nas minhas costas. Ele dizia todo safado:

-Que delícia, Duduzinho. Você aprendeu rápido a ser um viadinho bem safado. Está gostando da minha pica, né, seu safado! Isso, rebola! Vou encher o seu cuzinho de porra. Goza com o seu macho, Dudu!

Senti o meu cuzinho ser invadido por um liquido quente abundante.

O meu corpo tremeu todo e do meu pintinho duro saiu gotas de sêmen.

Sentir pela primeira vez a porra de um macho dentro mim, quase me fez desmaiar novamente, mas rebolei deliciosamente naquela tora enorme enterrada no meu cuzinho.

Eu engolia tudo o que o meu cuzinho aguentava. Fiquei sentado durante vários minutos no colo do Benê até sentir aquele pauzão amolecer e escapar de dentro do meu cuzinho.

Fez até um barulhinho gostoso quando saiu.

O Benê me levantou no colo e me levou para o banheiro. Ele me deu um banho demorado. O meu cuzinho parecia estar em brasas, ardia demais. Eu ainda reclamei:

-Ai, Benê! Está ardendo demais. Você machucou o meu cu. O seu pau é muito grande, Benê!

Ele respondeu, tentando em acalmar:

-Fica tranquilo, Dudu. Amanhã, já vai estar bem. Você vai ver. Na primeira vez sempre dói um pouco, mas você nasceu para isso. O seu cuzinho é muito guloso. Tenho certeza que você vai querer dar para mim quase todo dia. O seu cuzinho quando goza morde o pau da gente de tanto tesão. Você sempre vai querer uma pica na sua bundinha.

Eu fiquei quieto e logo voltei para casa todo ardido, mas satisfeito.

Preparei um lanche e fiquei assistindo TV de bruços e de ladinho naquela noite.

A reforma durou dois meses e o Benê tinha razão, praticamente todo dia eu era enrabado por aquele macho de pica enorme e grossa. Viciei naquele pauzão. Aprendi a ser um viadinho bem safado com ele.

Durante muito tempo o Benê me comeu gostoso.

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Comentários

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Quero um macho assim pra me comer gostoso...adorei...

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Maravilhoso. Adoro viadinhos bem femininos e gostosinhos como você. Beijos nessa bunda gostosa, minha putinha.

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