Puta, professora e mãe - Cíntia II

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1822 palavras
Data: 15/05/2015 01:25:45

O ensaio nu de Helena foi feito na casa de praia de Isabela. Passaram um dia quase todo lá e fizeram várias fotos em que Helena começou de biquíni e foi tirando a roupa aos poucos. Na semana seguinte, marcaram de Helena ir ao estúdio ver as fotos. Ela chegou lá em uma quarta-feira, no final da tarde, e André estava conversando com um jovem casal na recepção. Pelo que pôde entender, eles iam se casar e queriam que André fotografasse a cerimônia. Após despachar os clientes, dispensou a secretária e levou Helena ao seu estúdio. - Então, as fotos ficaram boas? - perguntou ela ansiosa. - Ficaram ótimas. Com uma modelo como você, não havia como não ficar - respondeu André, ganhando um beijinho de Helena. Foram ao seu estúdio onde as fotos estavam sendo reveladas e expostas. Havia fotos em cores e em preto e branco e, realmente, estavam lindas. Helena olhou uma por uma, elogiando sempre o trabalho dele e até ajudou na revelação. - Sabe do que eu estou me lembrando? Do filme Vicky Cristina Barcelona, aquela cena em que a Scarlett Johansson e a Penélope Cruz se beijam no estúdio - disse ela, abraçando André por trás. Ele acariciou as mãos dela em seu peito e murmurou: - desde aquele dia, tenho ficado um tempão aqui no estúdio, namorando suas fotos - disse André. - Você não prefere namorar com a modelo real? - perguntou Helena, virando-o de frente para ela. Os dois começaram a se beijar com extremo tesão. André segurava sua cintura e suas mãos entravam na blusa de Helena por trás.

Percebendo que André estava explodindo de tesão, ela se ajoelhou na sua frente, abriu sua calça e tirou seu pau pra fora. Abriu bem a boca e o engoliu, fazendo o rapaz urrar de prazer, mordendo os lábios e serrando os olhos. Helena segurava o cacete duro e quente e chupava a cabeça com velocidade. Ao mesmo tempo, o masturbava e acariciava suas bolas. André não resistiu por muito tempo e ejaculou forte em sua boca, grande quantidade de esperma. Depois da gozada, ela tirou a roupa e se deitaram no chão, se beijando e se acariciando. André mamou seus seios, beijou seu pescoço e chupou sua boceta com gula. Helena rebolava em seu rosto, gemia, apertava os biquinhos dos seios e também atingiu o orgasmo. Virou André de costas no chão, colocou uma camisinha e montou no pau dele. Cavalgou firme na rola, apoiada em seu peito e gozaram mais uma vez, quase simultaneamente. Helena se deitou nos braços dele e ficaram quietinhos, se recuperando. - Você é maravilhosa. Eu sei que não devia, mas acho que estou me apaixonando por você - disse André. - Você também é maravilhoso, querido, mas você mal me conhece e, além disso, você está noivo, lembra? - perguntou assustada com a confissão. - Meu noivado foi um erro. A Cíntia nunca me amou. Nós só começamos a namorar e noivamos porque ela me ajudou a montar esse estúdio. Eu sempre desconfiei que ela amava outro cara, apesar dela não admitir - falou André com tristeza na voz. - Se eu me separar dela, será que eu posso sonhar em ter uma chance com você? - perguntou. Helena levantou a cabeça, sorriu e lhe deu um beijo. - Se você acha que deve terminar seu noivado, se você não confia nela, termine. Eu estive em um relacionamento sem amor, sem tesão e é horrível. Acabei traindo meu marido, encontrando na rua e em outras camas o que não tinha na nossa. Se você sente o mesmo, aja agora. Quanto a nós dois, não posso prometer nada, querido. Mas, quem sabe... se não der para namorar, sempre poderemos nos encontrar aqui no estúdio para brincar um pouquinho - falou. E eles brincaram mais duas vezes.

Os dias se passaram, Helena evitou entrar em contato com André. Ela acreditou que ele estava mesmo se apaixonando por ela. André não era do tipo que transaria com uma mulher só por transar. Ele era tímido, mas era romântico, carente. Sendo assim, o melhor era ela cair fora. Uma noite, porém, ela estava saindo do cinema quando viu seu carro com a luz traseira quebrada e o retrovisor no chão. - Que diabo aconteceu aqui? - perguntou a si mesma, olhando os vidros no chão. Ao olhar para o pára-brisa, viu um bilhete preso ao limpador. Era de Cíntia: "vou acabar com você, vadia ordinária, por ter transado com meu noivo. Vou te ensinar a não mexer com o homem alheio. Isso foi só o começo". Helena ficou bem perturbada com o bilhete. Guardou na bolsa, entrou no carro e foi embora. Suas mãos tremiam e sua cabeça girava. Dez minutos depois, ouviu uma sirene e uma viatura policial emparelhou e mandou que ela parasse no acostamento. Uma policial loira veio até sua janela e pediu carteira de motorista e documentos do carro. Ao vê-la chorando, pediu que saísse do veículo. - Você está dirigindo sem o espelho retrovisor e com a luz traseira quebrada, moça. Pode explicar? - perguntou a policial. - Posso, oficial. Uma maluca quebrou meu carro na saída do cinema. Eu estava indo pra casa agora - respondeu Helena. A policial quis saber que história era aquela de maluca. - Ela ficou com raiva porque eu transei com o noivo dela e ela pensa que nós estamos namorando, mas não estamos. Eu sou bissexual, oficial, e não namoro ninguém. Eu juro - falou Helena. Em seguida, tirou o bilhete da bolsa e mostrou a ela. A policial viu aquele bilhete e disse que seria melhor ela ir na viatura com ela. - Vamos conversar sobre isso - falou.

Helena entrou no banco traseiro da viatura, ainda muito nervosa. A policial dirigiu por alguns quarteirões e parou em uma viela escura. Desligou o carro e foi ao banco traseiro, sentando-se ao lado de Helena. - Por que paramos aqui, nesta rua escura e vazia, oficial? - perguntou assustada. - Meu nome é Fernanda. Não se preocupe, você está segura comigo. Quero que você me explique direitinho o que aconteceu - disse Fernanda, colocando o cabelo de Helena para trás da orelha. - A mulher que fez isso nunca gostou de mim e nunca me perdoou por eu ter me casado com o homem que ela queria. O problema é que ele era um merda de homem, na cama e fora dela, e eu acabei arranjando amantes, homens e mulheres. Um dia, fui ao circo com um deles, ela estava lá, me viu e contou tudo pro meu marido. Ele me deu um surra e nos divorciamos. Aí, por vingança, seduzi o noivo dela e parece que eles terminaram o noivado. A resposta dela foi arrebentar meu carro e me ameaçar, aquela desgraçada - contou tudo Helena. Fernanda pegou sua mão, a beijou e disse que tinha uma proposta. - Que história horrível, gatinha. Legalmente, eu tenho de multá-lo por andar com a lanterna traseira quebrada e sem retrovisor. Você perde alguns pontos na carteira e é uma situação chata. Mas, você ganhou meio perdão quando disse lá atrás que era bissexual. Eu já passei a ver você com esse rostinho lindo no meio das minhas pernas. Então, se você me chupar bem gostoso e me fizer gozar, eu rasgo as multas sem problema. E se você for minha cadelinha e deixar meu bebê brincar com você, eu ainda resolvo a situação com a chifruda - falou Fernanda. - Como assim sua cadelinha? Você vai me bater? - perguntou. - Claro que não, amorzinho, jamais bateria em você. Eu quero te pegar de quatro aqui no carro e te cobrir - disse a policial, sorrindo. - Só tem um problema: você vai se viciar em mim.

Fernanda sorriu com a última frase de Helena e as duas se atracaram em um beijo ardente. Fernanda tirou o cinto da arma, deixando-o cair no chão do carro e Helena abriu seu uniforme. Por baixo, ela usava uma blusa branca, que, rapidamente, foi retirada pela cabeça, expondo seu par de seios deliciosos, médios e durinhos, de auréolas cor de rosa. Helena caiu de boca neles, mamando muito gostoso, chupando com força e carinho ao mesmo tempo. Deitou Fernanda no banco do carro e foi por cima dela. Voltou a beijar sua boca, chupando sua língua e mordendo seus lábios. Fernanda enfiava as mãos por baixo da blusa de Helena e arranhava suas costas. Soltou o fecho do sutiã e Helena se ajoelhou no banco, tirando a blusa e o sutiã juntos. Fernanda se sentou e engoliu seus peitos, abraçando-a forte. Ela chupava os seios com força, mordia os mamilos e arrancava gemidos altos de Helena. Após mamar bastante, Helena a empurrou de volta pro banco e tirou sua calça e sua micro calcinha, que estava encharcada. Abriu bem suas pernas e deu um tapinha na xaninha da policial, que uivou de tesão. Em seguida, vendo que ela estava de olhos fechados, pegou o par de algemas dela no cinto e prendeu as mãos de Fernanda, que arregalou os olhos de susto. - Agora, você vai ser minha cadelinha - provocou Helena. - E vai ficar quietinha e fazer tudo o que eu quiser, certo? - perguntou. A oficial demorou a responder e levou um tapa no rosto. - Certo, cadela? - perguntou de novo, com tom de voz firme. - Certo, faço o que você quiser - respondeu Fernanda, gaguejando de tesão.

Helena, então, resolveu ousar. Pegou a arma de Fernanda, tirou as balas e acariciou seu corpo com o cano do .38. Esfregou-o no rosto de Fernanda e a mandou abrir a boca. Passou o cano pelos lábios dela e fez Fernanda chupar sua arma como se fosse um cacete. A garota estava enlouquecida de tesão e fazia tudo o que lhe era ordenado. Vendo sua parceira chupar a própria arma deu um tesão louco em Helena e ela caiu de boca na boceta loirinha e perfumada da policial. Chupou com toda a sua habilidade e fez Fernanda ter um orgasmo sensacional, ejaculando no rosto de Helena. O corpo de Fernanda tinha espasmos, tremia e ela continuava gozando. Helena tirou sua saia e calcinha e encaixou sua boceta na dela, cruzada, e começou a esfregá-las. Se deitou por cima de Fernanda e começaram a chupar as línguas uma da outra como se suas vidas dependem disso. Fernanda, ainda algemada, passou os braços pelo pescoço de Helena e a puxava pra si. As duas transaram por quase uma hora dentro da viatura e gozaram incontáveis vezes. Quando terminaram, suas bocetas estavam super sensíveis e seus corpos ardendo e suados de tanto prazer que sentiram. Helena descansou com a cabeça nos seios de Fernanda, que a acariciava delicadamente. - Por que não te prendi antes, menina? Eu devia te levar pra minha casa e amarrar você na minha cama, prisão domiciliar - disse Fernanda e ambas caíram na risada. - Eu precisava disso depois dessa noite horrorosa. Precisava de uma transa maravilhosa como essa - respondeu Helena. As duas se beijaram outra vez e se recompuseram. Fernanda levou Helena até a mansão e deixou seu telefone com ela. Quanto às multas, não preciso dizer o que aconteceu, certo?

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Comentários

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Muito bom,essa Helena me deixa louco de tesão

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