Bulinada no onibus.

Um conto erótico de Mimilly
Categoria: Heterossexual
Contém 2943 palavras
Data: 17/05/2015 01:51:21
Assuntos: Heterossexual

(Vocês podem achar sem sal. Mas é por que tentei ser sincera e quis compartilhar. E foi mais toque, masturbação mesmo. Tentei forçar a memória pra ser o mais verdadeira possível em todos os detalhes) Bom meu nome é Milena (Me chamem de Milly) e eu vou contar comigo algo que aconteceu na madrugada de sábado para domingo. Eu tenho 1,70, 60 kg, 19 anos branca, cabelo castanho escuro pintado estilo californiana, ondulado da orelha pra baixo, corte estilo franjinha meia lua. Na ocasião estava com uma regata azul marinho com estampa de um gato cinza escrito:” Nerd Cats”. Usava uma calça legging preta com rasgos e salto Ana belle. Estava usando um coque preso por um bico de pato, combinado com a franja.

Eu moro em São Paulo capital, mas havia ido visitar alguns parentes em São José do Rio Preto no final de semana, eu tive que voltar antes pois tenho cursinho popular ACEPUSP (pretendo um dia ser psicóloga) e precisava estudar domingo e ainda não podia me atrasar na segunda. Aproveitei bastante com meus pais e irmão na casa dos meus avós e fui deixada a noite na rodoviária para pegar o ônibus para São Paulo, saia 11:00 mais ou menos e chegava pela manhã. Fiquei na janela por sorte e ter comprado com antecedência, chupando um pirulito.

Do meu lado sentou um senhor já de idade que tinha os cabelos bem alvos. Ele possuía duas entradas nos cantos da testa e o cabelo ralo, todo penteado para trás. Tinha um papo logo abaixo do queixo e uma barriguinha de chop. As bochechas eram bem destacadas, aquele típico bigode chinês. As orelhas bem compridas. Usava um óculos retangular dourado, camiseta com listras finas em azul e branco, calça jeans e sapato. Devia ter uns 60 anos. Sempre simpático veio puxando assunto. Eu tinha corrido e tirado fotos com meu irmão e primos no parque da represa e estava com os pés cheio de bolhas, só queria dormir. No começo achei ele simpático. Depois queria que ele calasse a boca, tentei mexer no celular pra disfarçar e tentar ficar mais ausente. Ele me fazia perguntas, me falou que ia em um Leilão de carros e tinha que chegar cedo pra pegar bons pedidos, que iria revender, que tinha muito dinheiro. Agenor era seu nome, disse que já foi vereador, contou que veio do interior da Bahia, que sonhava em abrir uma franquia de revendendora de veículos, me explicou que possuía um filho da minha idade e me achava parecido com a atriz que fez a “Betina” em malhação (Fernanda Vasconcellos apesar de que eu não assisto, mas outras pessoas já me acharam parecida, mas me acho diferente demais, também já me compararam com a Kristen Stewart, mas aff, aquela garota do crepúsculo é muito sem sal então vamos de Fernanda Vasconcellos mesmo que é o que tem pra hoje).

Eu estava dando umas pescadas de sono mas ele sempre me acordava. Ouve uma parada para janta, não sei dizer aonde e eu estava apertada corri pra o banheiro. Na saída ele já veio falando mais comigo. Eu não sabia de onde aquele velho tirava tanto assunto. Me falou de alimentos, tipos de bactéria, de como era caro comprar naquele tipo de restaurante de beira de estrada, me contou que tinha um irmão caminhoneiro e várias, mas várias histórias. Eu só precisava acenar e sorrir tentando ser o mais vaga possível pra o assunto terminar mas ele não parava. Nos sentamos eu tinha pegado uma coxinha ele disse não ser saudável e me falou do óleo e do sal e dos problemas que eu ia ter e eu entediada com meu sorriso querendo apagar enquanto ele tomava café aquela hora. Ele parecia o meu pai. Exceto pelo fato de não parar de falar (E olha que aqui fiz um baita resumo). Ah e ele na mesa me elogiou diversas vezes. Fiz ele prometer que seria sincero e perguntei se ele era casado e ele me diz que sim, comecei a focar na mulher dele, pois ele estava me cantando e ele só desconversando e rindo. Na hora de sair comprei um trident e ao mascar ele disse que eu ficava com cara de metida, que ao me ver me achou metida mas tinha mudado a opnião. Isso por que nem dei corda nos assuntos dele.

Ofereci chiclete por educação e ele aceitou. Quando entramos no ônibus ele fez uma ladainha sobre o tempo e o friu do ar condicionado e a rinite alérgica que ele tinha e as bactérias do ar e senta que la vem história. E pra meu azar a bateria do cel tinha acabado. Fiquei ouvindo ele, já era altas horas da madrugada, olhando a estrada, as arvores, os carros e dormi.

Acordei meio desorientada sentindo algo estranho entre as pernas e tomei um susto. Ao levar as mãos a minha bucetinha senti a mão dele lá. E pior, constantei que ele havia desabotoando a minha legging e aberto o zíper, com os dedos tinha acabado de ajeitar naquela hora o pano da minha calcinha pra o lado e mexia na minha entradinha depilada e com dermacid. Me assustei e fui puxar a mão dele quando a outra vinha entre a poltrona e o meu corpo, me envolvendo até tocar meu seio. O outro braço ele deixou pousado na minha curva, meio que me abraçando tocando na minha buceta. Ah que ódio. Eu paralisei pois não sabia o que fazer.

Eu congelei. Senti o meu corpo esquentar e sabia que estava todo vermelho naquele furmigamento. Meu coração disparou junto com a respiração. Senti um nó na garganta e tentei falar algumas vezes mas não consegui. Minhas mãos estavam suando friu eu tentei puxar a mão dele de lá sem causar alarde, mas meus dedos escorregavam. E eu sentindo o peitoral dele nas minhas costas e ele respirando no meu pescoço, falando baixinho na minha orelha: “Calma...Calma...É só o seu Agenor...É só o seu Agenor... Pronto..” ele falava meio que gemendo. Nesse tempo os dedos dele subindo e descendo na minha buceta, senti ondas de arrepio saindo daquela região, indo até as coxas, descendo, subindo pela barriga, meus mamilos então endureceram.

- Mas e a sua esposa...? Você é casado!

Falei isso meio alto, a voz saiu meio parecida com um choro pelo que percebi. Sabem a voz forçada? Então ele disse:” O que tenho em casa ta estragado... E olha só o que tenho aqui...Era o que eu precisava, agora só repara o céu. Olha que romântico! O céu estrelado. Só repara o céu. Deixa o romance”. Não sabia ele que eu é que não precisava de um velho daquele. Menti dizendo que eu era lésbica e ele disse que foi sorte eu encontrar ele. Nesse dialogo percebi que ele aproveitou pra me acariciar bem minunciosamente. E minhas mãos pararam sobre as dele. Então a mão dele que estava entre meu corpo e o banco desceu. Tocou na minha bunda, dei um “pulinho”. Foi subindo sentindo minha curva aquela mão pesada, entre meu corpo e o banco agora por baixo da minha blusa. Foi deslizando com as unhas, empurrando meu sutiã. E então em um abraço ele apertou meu seio (Meus seios são médios, estilo rampa de skate), na pele por baixo. Senti com esse jesto ele levantar minha blusa até a metade, e senti o ar condicionado nas minhas costas, me arrepiando. E sentia ainda a respiração dele na minha nuca e no meu pescoço. Se nesse tempo ele não tivesse tocado os lábios na minha orelha, depois lambido atrás dela. Se não tivesse trilhado meu pescoço de beijos e chupadinhas. Não fosse aquelas lambidas no ombro e costas aonde a regata não cobria eu acho que eu teria conseguido tirar a mão dele.

É meus amigos. Eu estava derrotada. Vocês olhando assim devem achar que sou fácil. Que sou uma vadia, mas eu com certeza não faço essa linha. E eu jamais se quer cogitei ficar com um velho. Ele tirou a mão um pouco do meu seio e me pediu desculpa (sim, pediu desculpa por ter tirado a mão, como se eu tivesse pedido), mas disse que a mão dele estava dormente. Então abriu o zíper devagar e pos o pau pra fora. E encaixou ali na minha calça legging apontando pra cima. Como era leve o pano pude sentir bem. Ele então começou a rebolar de leve, fazendo meu corpo “ir e vir” um pouco nos movimentos dele. A minha bunda era um pouco empinada com a pressão enquanto ele espremia o pau contra a pele do meu bumbum, e descia quando ele fazia o movimento de rebolar para baixo. Eu de ladinho deitada notando estar molhando os dedos dele e ele rebolando na minha bunda descaradamente. Ele fazendo minha bunda subir e descer. Bem discreto e devagar. Falei baixinho: “O Senhor é um tarado!” e ele:” Ninguém mandou fingir que dormia e deixar eu tocar o seu corpo todo!”. Então ele tinha mesmo abusado enquanto eu dormia. E eu nem sabia. Me bulinou! Eu podia denunciar.

Mas eu estava arrepiada demais. Ele apiou o cotovelo livre no encosto do banco e empurrou a alça da minha regata até metade do meu braço deixando meu ombro livre. Ele então sussurou:” Nossa... Você falou da minha esposa... Mas o que tenho em casa ta podre... É de uma bunda assim que preciso. Você deixa ela no chinelo” e ficou forçando mais me currando com força por cima da calça. E eu com dó da esposa dele e também de um paquera meu. Fechei os olhos e pedi desculpa. De coração. Mas era difícil. Pensei comigo mesmo:” Gui... Me perdoa. Tem um velho abusando da sua Mimi. Talvez se ele não estivesse chupando do meu ombro até a minha orelha. Se ele não lambesse e me beijasse tanto na nuca arrepiando minhas costas assim. Se ele não tivesse balançado bem de leve meus mamilos que são tão sensíveis. Eu não consigo fazer nada. Sou fraca. Só consigo ter esses vários pequenos orgasmos nos dedos dele. E ele me seca com os dedos enrugados que de certa forma me da nojo. Ele ta abusando de mim. Ele esta tirando o melzinho que a tempos eu tenho guardado só pra você. “ Por um momento eu senti dor. Mas depois percebi que os dedos dele me invadiam e saiam fácilmente deslizando com toda aquela lubrificação que encharcava minha calcinha e calça em meio aquele suor. Ele suado molhando minhas costas com aquele peitoral. E ele ainda dizia:” Nossa... Que bundia macia na medida... Você malha?”, expliquei pra ele que só dava uma corrida de meia hora pela manhã e aos fds gostava de andar de patins no Ibira com algumas amigas. Por que eu estava falando aquilo? Por que estávamos naquele sussurro? Ele encostou a cabeça de lado com a minha e o queixo no meu ombro senti um cavanhaque bem ralo me espetar. Fechei os olhos sentindo aquela rebolada. Meu corpo indo e vindo. Meu seio que ele tirou do sutiã balançar com alguns fios de meus cabelos naquelas lentas e calmas metidas. E pedi perdão por tudo que era de mais sagrado. Aquilo não era de meu feitio. Ele parou um pouco de tocar na minha vagina e enfiou a mão por dentro da calça apertando minha coxa e um pouco da minha bunda.

E embora eu estivesse complexada. Com medo que ele me penetrasse, passasse uma doença, fizesse dar um escândalo, tive medo de sermos descobertos e irmos presos e meus cursinhos, e minha família, e minha honra? E se ele me engravida ali até o fim da noite? Isso me deixava tensa. Mas ao sentir aquela massagem na coxa quando ele foi entrando de novo o dedo dentro de mim ele foi dizendo:” Pronto voltei”. Ele com a outra mão simplesmente soltou meus cabelos (tenho muito ciúme dos cabelos e mesmo naquela situação queria dar um tepa nele que é meu instinto natural) e puxou. Senti a nuca e as pernas todas arrepiadas, aquele calor, eu quase sem ar arqueando as costas indo com a cabeça pra trás, ele foi puxando os cabelos de lado, parei de olhar pela janela e olhei aquelas poltronas a escuridão, aquelas cabeças e então senti os lábios dele nos meus. Aquele gosto de chiclete. Fechei os olhos ofegante e por conta própria mais discretamente rebolei na mão dele. E rebolei no pau dele. Beijando-o. Ele não soltou meu cabelo senti uma eletricidade me invadindo com aquela puxada, um tesão mesmo. Abri a boca e deixei a língua dele entrar. E chupei com força esfregando e bebendo da saliva dele. Senti os lábios se esfregarem deslizando enquanto se encaixavam. Dei aquela reboladinha rápida e tive um orgasmo maior que os outros. Como se tivesse acertado o limite do velocímetro e se mantido assim por alguns centímetros, adormecendo minhas pernas. Senti as paredes internas da vagina já tão molhada que não se grudavam mais e o clitóris sendo acariciado pelo movimento dos dedos dele entrando em mim. E molhei. E quanto mais eu pensava me desculpando com o Gui mais aquele gozo foi saindo de mim, deixando os dedos de Agenor encharcados. Meu pensamento foi:” Desculpa Gui... Mas tudo que eu queria agora... Era que esse velho safado tivesse me comendo de quatro. Como uma puta. Como uma cadela. Como uma vadia. Como uma escrava sexual. Como alguém que só existe pra ele usar e abusar e gozar e deixar pra lá. “ Mas isso meio que num sentimento agridoce eu estava sentindo agora um arrependimento mais forte, fechei os olhos e senti que não queria que nada daquilo tivesse acontecido. Não é hipocresia. É como me senti mesmo.

Quando ele soltou meus cabelos e me virei pra frente eu estava sentindo aquele sentimento de culpa. Os dedos dele ainda mexiam na minha buceta encharcada e eu tive a impressão de poder ouvir, bem baixinho o barulho do liquido com ele mexendo. Eu estava ofegante tentando controlar a respiração olhando pra todos os lados preocupada, senti que ele também tentava retomar o fôlego.

Ele pegou e coxixou no meu ouvido:” Nossa... Quando eu vi você já com o pirulito na boca... Eu soube que gostava de chupar. Quase sugou minha língua, deu até dor. Mas foi o melhor beijo que tive na vida. E você amor?... Quer chupar outra coisa, quer? Quer agradecer o favor quer? Quer sentir um negócio grande nessa sua boquinha delicada?” e eu só falando que não e balançando a cabeça negativamente. “Não? Mas ta doendo...Faz isso pra o titio, faz. Eu to louco para encher bem devagarinho sua boca de leite. E só de imaginar ouvir o som de você engolindo eu fico louco. Vai amor”. E eu dizendo:” Não brigada, amor, não recisa!” e ele implorando:” Ah... Não faz assim vai... Por favor... Eu te imploro. Nossa adoro ouvir você me chamando de amor. “

Eu estava lá. Sentindo aquela água quente do suar do peitoral dele nas costas. Senti algumas chupadas dele na minha pele e ele voltou a deitar a cabeça de lado na minha, rebolando devagar na minha bunda. Tive alguns pequenos orgasmos, ainda levantei um pouco o corpo pra ele passar a mão e deitei no braço dele enquanto ele acariciava meu seio retirando o pouco de tesão que ainda havia em mim.

Depois daquele super orgasmo junto com o beijo o sono voltou triplicado. Não durou muito e capotei. Não sei quanto tempo levou até ele se cansar de mexer na minha bucetinha anestesiada de cansaço e sono no pós orgasmo que me deixa com mais preguiça ainda.

De dia ele me acordou com alguns beijos mas eu o alertei para o fato de estar com mal hálito. Ele então pediu mais chiclete, mascou e me beijou. Demos um beijo demorado de língua, já estava sol e eu fui descendo a camiseta, será que alguém tinha visto meu seio? Mas eu estava de costas virada pra a janela e o seio de baixo que foi exposto então acho que não. Aquele beijo durou um tempo e quando parei reparei alguns olhares. Os dois caras do banco do lado estavam incrédulos com a “gata” que o avô estava faturando. Não que eu seja uma miss. Mas achei hilário e beijei ele mais um pouco só pra causar a inveja. E me sentir admirada. E por que sou louca. Mas pelo fato de eu ser visívelmente na idade de neta dele. Ele queria sair do ônibus na barra funda segurando minha mão mas achei cafona. Ele então queria me passar o numero eu falei que o celular tinha descarregado. Descemos, rimos, falamos de alguns assuntos mas eu tava grogue de sono, mal conseguia assimilar. Peguei minha bolsa e fomos atrás de uma tomada pra eu recarregar um pouco do celular. Então eu o adicionei na lista de contatos e ele me adicionou. Nos dispedimos na estação republica aonde peguei a transferência. Pareciamos velhos conhecidos pensei pra quem passava. Apesar do meu estado zumbi

Então quarta o Gui me pediu em namoro. E logo mexendo no celular me ajudou a “limpar” contatos que eu não precisava mais. Então achei que era o fim. Que nunca mais eu veria Agenor. As vezes me arrependia. Mas as vezes só de pensar em como aquele velho me queria e desejava me dava tesão. Sim, já me masturbei bastante pensando nisso.

E então recebo a pouco tempo uma mensagem dele dizendo que esta em Pirituba. E anotei o numero dele em um caderninho para o caso de eu precisar. Apesar de que... Não sei.

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Comentários

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Nossa....eu teria é te socado o pau dentro do ônibus

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Amei o conto meu amor. Show de Bola. Se eu tivesse no lugar desse velho, faria vc gemer e gozar de tanto prazer, devoraria vc todinha dentro do ônibus chupando até seu cuzinho com vc sofrendo, rebolando na minha boca e derramando as últimas gotas. Atenção todas as vagabundas que queiram ser devoradas online, me mande uma mensagem no devoradoronline@gmail.com

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Imagine se tivesse tempero hein??? Parabéns pela narrativa se quiser me escrever banjos394@gmail.com

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Pqp que conto gostoso de ler. Melei minha pica. Muito bem escrito. Breve o meu estará aqui.

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Nossa que conto cheio de sal e tesão, não sou seu Agenor, mas quero fazer gozar bem gostoso. Qual é seu e-mail? Ai estar o meu LoucoPorbuceta27@hotmail.com e Leia meus contos

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Excelente conto, ótima escrita, continue escrevendo e me mande um e-mail gilvanio.ps@hotmail.com

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Excelente, nada de sem sal, continue escrevendo.

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Vou completar o final: "Apesar de que você quer e está doida pra ser a putinha dele novamente. E desta vez com tudo a que tem direito." E pensar que você escreveu que o conto seria sem sal. O que eu li foi um conto detalhado, bem escrito e com um tesão como há muito eu não sentia. Excelente, mulher. Excelente! Me escreva, gostaria de trocar experiências contigo: matosmarcos77@gmail.com

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muito bom seu conto vou deixar meu email e la whats joluneto@ig.com.br

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