Puta, professora e mãe - a policial

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1502 palavras
Data: 18/05/2015 18:09:35

Helena precisou de uns três dias para se recuperar da foda com Jamesson e seu empresário. No sábado seguinte, resolveu ir ao cinema, coisa que não fazia há tempos. Ficou passeando no shopping e olhando as vitrines quando alguém lhe abraça por trás e beija seu pescoço. - Achei minha gatinha gostosa. Que saudade - era a policial Fernanda. - O que você está fazendo aqui? Está me seguindo? - perguntou Helena assustada. - Estou. Senti teu cheiro de longe e vim rastreando - respondeu rindo. Ela virou Helena de frente e a beijou. - Vou me deixou maluca naquele dia, sabia? Nunca ninguém tinha feito aquilo comigo e eu quero de novo. Vamos pra minha casa foder o final de semana inteiro - convidou a menina. - Você é doida. Disse que ia me fazer de sua cadelinha e acabou sendo a minha - respondeu rindo. - Eu sei. Agora, toda vez que pego minha arma, fico toda molhadinha, lembrando do que fez com ela, vadia. Mas, vai ter troco. Vamos pra minha casa brincar um pouquinho, vamos - convidou mais uma vez, beijando o pescoço dela. Helena disse que a proposta era tentadora, mas que já tinha comprado o ingresso do cinema e havia prometido à filha estar em casa no jantar. - Você vai ao cinema com quem, posso saber? - perguntou enciumada. - Ninguém - respondeu, indo na direção da bilheteria. - Ótimo. Então também vou - disse Fernanda, enlaçando sua cintura.

As duas escolheram um local isolado no cinema, onde não havia ninguém. Sentaram-se e já começaram a se beijar. Fernanda se sentou de lado na cadeira e colocou sua perna esquerda por cima da perna de Helena, quase se sentando em seu colo. O beijo dela era quente e sensual, envolvendo Helena e despertando seu tesão. O cheiro de Fernanda era delicioso e sua língua passeando na boca de Helena fazia a garota ensopar sua calcinha. O filme começou e Helena fez Fernanda voltar ao seu lugar. A contragosto, ela aceitou e ficou quieta por alguns minutos, comendo sua pipoca. Na tela, passava um filme de Woody Allen, por quem Helena era apaixonada. Fernanda aguentou dez minutos e ficou entediada. Discretamente, sua mão direita pousou na coxa de Helena, que deu uma leve estremecida. Helena usava uma calça jeans e uma blusa verde água levinha e frouxa caída no ombro esquerdo. Fernanda, novamente, se virou de lado e passou a beijar o pescoço de Helena, passando a língua suavemente pela orelha e nuca. - Você é deliciosa, não aguento ficar tão pertinho de você e não sentir teu sabor e teu cheiro - sussurrou no ouvido dela. Helena estremeceu mais uma vez. - Pára com isso, eu tô vendo o filme - gemeu, tentando afastar Fernanda. - Pode continuar vendo, ele tem legenda. Eu vou ficar brincando com você - respondeu, enfiando a mão na blusa dela e agarrando um dos seus seios. Helena gemeu baixinho, fechando os olhos e relaxando o corpo. Fernanda apertava o biquinho do seio, amassava e continuava chupando sua orelha e pescoço.

Helena começou a esfregar as coxas uma na outra, enlouquecida de prazer. Sua calcinha estava ensopada e seu corpo todo arrepiado. - Está gostando, né putinha? Abre sua calça que faço ficar muito mais gostoso - sussurrou novamente. Sem pensar, Helena obedeceu, abrindo o zíper da calça jeans. Escorregou um pouco na cadeira e Fernanda enfiou a mão na sua calcinha. - Caralho, isso daqui tá um oceano, que maravilha - disse ela, encantada com a enorme quantidade de líquido que Helena produzira. Os dedos de Fernanda deslizavam pelos grandes lábios molhados de Helena e sua língua invadia sua orelha. Helena começou a sentir um prazer grandioso, mordendo a mão para não gritar ou gemer alto e se segurando na cadeira com a outra para não cair. Fernanda enfiava três dedos dentro dela e chupava seu pescoço com força. - Delícia, geme para mim, minha delícia, geme bem gostoso. Diz que quer ser chupada, diz. Pede pra eu te chupar, pede minha cadelinha - gemia no ouvido dela. Helena se arrepiava com essas palavras, seu corpo ardia em brasa, tremia e se aproximava de um orgasmo poderoso. - Me chupa - pediu baixinho. Fernanda sorriu e, rapidamente, se ajoelhou entre as pernas dela, puxou sua calça e calcinha pro chão e enfiou o rosto na sua boceta. Agarrou firme suas coxas e começou a chupar sua xoxota, engolindo o clitóris e bebendo o melzinho delicioso. Helena foi à loucura, um tesão enorme foi se formando, ondas de prazer subiram pelo seu corpo e ela explodiu em um orgasmo violento, ejaculando forte no rosto de Fernanda. Precisou morder forte sua mão para conter o grito e acabou arrancando sangue.

O corpo de Helena parecia ter sido eletrocutado, tremia sem controle, tinha espasmos de prazer. Ela suava apesar do frio da sala de cinema e seu coração e respiração estavam acelerados. Com o rosto todo lambuzado da gozada de Helena, Fernanda se levantou e se sentou no colo dela. As duas voltaram a se beijar. Helena lambia o próprio mel no rosto de Fernanda e depois a abraçou carinhosamente, encostando sua cabeça no peito. - Nós somos duas malucas. Nunca tinha feito isso num cinema - disse Helena. - Eu devia prender você por atitude lasciva e atentado ao pudor. Aí te levava pra minha casa e te deixava em prisão domiciliar, algemada na minha cama - falou Fernanda, rindo. Ficaram abraçadas por vários minutos, se beijando e se acariciando, falando baixinho no ouvido uma da outra. Como o filme já não importava mais, Helena se vestiu e foram embora. Caminharam até o estacionamento onde estava o carro de Helena e, ao chegarem, ela abriu a porta traseira e empurrou Fernanda lá dentro. Se deitou por cima dela e voltaram a se beijar. - Agora é minha vez de brincar com você - disse ela. Tirou a blusa de Fernanda e mamou seus seios durinhos, mordendo de leve os mamilos. Desceu, beijando sua barriga, passando a língua até chegar em sua calça. A abaixou juntamente com a calcinha e encontrou sua xoxota cheirosa e cabeludinha. - Você não era cabeludinha assim - disse ela. Fernanda sorriu e perguntou se ela tinha gostado. Helena respondeu, beijando e chupando deliciosamente. Enfiou dois dedos, fazendo movimento de entra e sai e sugou o grelinho durinho dela. Fernanda gozou, gemendo alto, gritando de prazer. Helena voltou a se deitar por cima dela e ficaram namorando no carro por mais de uma hora.

Helena voltou para a mansão no final do dia, totalmente saciada. Jantou e brincou com Angélica como havia prometido. Mais tarde, Estela e Sabrina chegaram com o bebê. Vieram passar a noite na mansão. - Vocês não preferem sair? Eu posso ficar com o Juninho - disse ela. As duas adoraram a ideia e agradeceram. Depois que saíram, Helena foi até o quarto de Estela onde ficava o berço e pegou o bebê no colo. - Coisa gostosa ter um bebê no colo, sentir o cheirinho, o corpinho macio e quentinho. Que saudade de quando a Angélica era uma nenezinha. Eu passava o dia inteiro com ela no colo. Sinto falta desse tempo. Sinto falta também de estar apaixonada. Faz tanto tempo que nem lembro mais como é, Juninho. Só sei que sinto falta, sinto falta de ir pra cama com alguém que não seja por dinheiro, mas por amor, carinho. Enquanto não aparece um adulto, vou pra cama com você - disse, enchendo o rostinho do bebê de beijos. Helena levou seu berço pro quarto dela e o colocou ao lado da cama. Dormiu fazendo carinho na mãozinha dele.

Helena estava em um momento particularmente carente de sua vida. Tinha um emprego na escola que a completava profissionalmente, estava muito bem financeiramente, como nunca estivera, por conta dos programas que fazia, tinha uma filha linda, mas sentia um vazio enorme em sua vida. Por trás da prostituta que se tornara, da mulher independente que se divorciara do marido e assumira a vida dupla, havia a jovem lá de trás que olhava para o futuro e pintava uma vida de sonhos, morando em uma bela casa, cheia de filhos e com um marido amoroso por quem era apaixonada. Afora a filha, não tivera os demais. Nunca amara Ricardo nem fora amada por ele. Jorge apareceu em sua vida e, com ele, ela pôde namorar, fazer programas normais como a Helena e desfrutar de uma vida em família com Jorginho se apegando a ela, mas ele não sabia da Ananda e o relacionamento acabou. Julia foi outra opção, que sabia de tudo, mas era casada e Helena vacilou. Isabela e Julia acabaram se aproximando e, neste final de semana, estão juntas em um chalé na serra. Helena queria namorar, queria se apaixonar, queria ser amada. Não sabia se a Helena apaixonada seria compatível com a Ananda, mas não importava. Ananda teria de entender e ceder um pouco de espaço para a saúde mental e espiritual de Helena. Em meio a esses devaneios, Juninho chorou e ela o pegou no colo. Precisava trocar a fralda, lhe dar a mamadeira e ela sentia falta disso também. O que ela não sabia é que essa situação estava prestes a mudar. Aguardem.

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Comentários

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A somatória dos seus contos já daria um belíssimo livro !!! Mas muito melhor que alguns livros ridiculos que alguns autores editam só pelo nome .

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Será que a Helena vai engravidar de algum cliente?????

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