Sexo com a cunhada: uma das melhores gozadas da vida

Um conto erótico de Comedor de toba
Categoria: Heterossexual
Contém 845 palavras
Data: 21/06/2015 16:54:26

Meu nome é Caio. Sou alto, moreno, forte, amo cerveja, futebol buceta e sempre tive sorte com as mulheres. Também tive sorte com o tamanho do meu pau, afinal, 22 cm não é para qualquer um.

Namorei minha esposa por seis anos. Comia ela todo fim de semana na casa da mãe dela sem dó e piedade. Fomos flagrados inúmeras vezes pela minha cunhada e sogra no quarto. Era aquele esporro e a vida seguia.

Durante a estadia na casa dela, eu percebia que minha cunhada sempre ficava me observando. Tinha vezes que a pegava com os olhos presos na minha rola. Porém, nunca falei nada para evitar atrito.

O tempo passou e me casei. Minha sogra arrumou um macho e minha cunhada sempre passava o fim de semana em casa. Quando estávamos sozinhos, ela se abria comigo. Falava de seus problemas e me pedia conselhos. Da noite para o dia começou a falar que resolvia tudo com uma boa foda. "Eu sento e pronto", ela dizia.

Eu ficava de boa, porra, era a irmã da minha mina.

Porém, teve um sábado que foi diferente. Minha esposa saiu para trabalhar e ficamos assistindo a um filme. Ao aparecer um homem nu ela surpreendeu:

- Nossa, que porra pequena. O seu pau é maior que o dele. É você que deveria estar lá!

Fiquei calado, com o ego inflagrado e o pau pronto para rasgar a cueca. E ela continuou:

- Para de bancar o tímido. Vi seu pau várias vezes lá em casa. Sei que você é bem safado. Não faça tipinho pra mim.

Para acabar, eu fui grosseiro:

- Olha, vamos parar com isso. Sou casado com sua irmã e não quero confusão. Para de ser puta comigo

Saí da sala e fui correndo para o quarto tomar banho e bater uma. Ela era tão gostava quanto minha mina, mas sua carinha de ninfeta era de enlouquecer qualquer um. Bruna é a sonhada loirinha de olhos verdes, peitões bicudos, rabo grande e empinado e bem branquinha. Qualquer tapinha a deixava Vermelhinha.

Eu tava de boa batendo gostoso e ela entrou correndo peladinha.

- Porra, cunhado, vai ficar batendo ao invés de brincar comigo.

Fiquei paralisado com sua gostosura e ela se ajoelhou e meteu a boca no meu pau. Sua boca quente fazia me retorcer inteiro. Sua língua percorria a cabeça do meu pau com ferocidade.

- Sempre quis essa rola. Eu espiava você fodendo a Paula todo sábado. Quero que você judie do meu rabo também.

Mesmo contra vontade, eu tirei o pau de sua boca e a expulsei do banheiro. Bati várias vezes de tamanho tesão. Sua boca era quentinha.

Terminei o banho e fui dormir com a consciência pesada, mas acordei amarrado na cama.

Bruna estava peladinha na minha frente gargalhando.

- Você acha que manda algo? Eu decido quando e com quem vou foder. Se você não quer, tudo bem, seu pau quer. Dúvido ele me resistir.

Bruna subiu na cama e colocou a xota na minha boca. Puta deliciosa. Sua buceta é quente e docinha. Enquanto isso, ela mamavo minha rola com vontade. Nem minha esposa me chupava com aquela vontade. Deu pra ver que ela queria muito.

Meti o fodasse na história e fui pra foda. Comecei a forçar meu pau na garganta dela. Não demorou muito e meti porra na guela dela. Gozei gostoso pra caralho.

Bruna engoleu toda a porra e engatou uma cavagada selvagem. Gemia e Batia na minha cara com raiva.

- Ahh, finalmente. Que rola incrível. Rasga a minha xota seu filho da puta. Não regula rola, enfia tudo.

A cama saiu do lugar com tamanha força. Meu pau estava latejando de tesão. Eu gozava e ele continuava duraço. A xota branquinha dela tava vermelho pra caralho.

Lotei a xota dela de porra. Nossa, ela uma delícia sentir meu cheiro naquela vadia. Sinônimo de poder.

Consegui arrebentar as cordinhas da cama, a joguei de quatro e comecei a cuspir no cú dela.

- Pôe essa porra devagar. Nunca levei de um pau assim

- Devagar é o caralho. Você provocou, pediu e vai levar!

Lambusei seu cú e meti a rola de uma vez só. Seu grito foi incrível.

- Filho da puta. Você tá fodendo literalmente meu cú

Eu:

- Cala a boca vadia.

Meti pra caralho no cú dela. Seus gritos aos poucos sumiram e meus ouvidos se deliciaram com gemidos.

Lotei o cú dela de porra e engatei uma segunda ainda mais forte. Aquela vadia tava toda vermelha. Mas continuei socando sem dó.

Antes de gozar, tirei o pau do cú dela e enfiei em sua garganta. Fiz de sua boca uma buceta. Minhas bolas estrelavam de tanta força em seu queixo.

Gozei gostoso de novo . Era porra pra todo lado. Ela engasgou com a porra toda. Foi uma das melhores fodas da minha vida. Nunca meti e Gozei tanto.

Fomos tomar um banho e conversei seriamente com ela que aquilo foi a primeira e última vez.

Depois fui dormir de cansaço. Nunca tinha Trepado daquele jeito. Gozei litros naquela puta.

Hoje ela casou, mas mete chifre pra porra no corno.

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Comentários

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É o tal negocio mulher quando que dá nem u cramunhão segura.

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