Sou puta e dei pro namorado da minha amiga - Parte II

Um conto erótico de Marquesa
Categoria: Heterossexual
Contém 1475 palavras
Data: 29/06/2015 22:44:01
Assuntos: Heterossexual

Olho pro celular e rejeito mais uma chamada dele. Não quero atender.

Acho que já tivemos o nosso momento, não podia passar daquilo. Na verdade não podia nem ter acontecido. Mas aconteceu. E agora o Gustavo não me deixava em paz. Não fazia questão de ser discreto, mesmo sabendo que sua própria namorada podia acabar vendo todas aquelas ligações do número dele rejeitadas no meu celular.

Mas não. Chega. Aquilo tinha sido demais. Não ia se repetir.

Estou sentada com as garotas no refeitório da faculdade e não consigo encarar Nanda. Mal ela podia imaginar que no dia anterior eu tinha abocanhado o pau do namorado dela. A lembrança do ocorrido passa na minha cabeça num flash e eu mordo a boca, tentando disfarçar a satisfação maliciosa naquilo tudo.

“Pensando no quê, garota?”, é a própria Nanda quem me flagra. Arregalo os olhos pra ela.

“Nada.”

“Você anda tão desligada... Com certeza deve estar pensando em alguém”, Mina acrescenta sorridente.

“Não é nada”, digo sem saber se consigo parecer convincente.

No fim das aulas todas vamos embora pra casa. Passo na biblioteca pra alugar alguns livros e perco bastante tempo na fila. Ali as pessoas não se demoravam a ir embora, então era questão de minutos pra que o lugar ficasse completamente vazio.

Receosa do horário avançado da noite e do trajeto que teria que fazer até meu carro, acelero o passo olhando pros lados e pra trás. Parece tranquilo.

Sento no banco e tranco as portas do carro. Pronto. Estava segura. Agora era só acelerar e sair dali o quanto antes, aqueleestacionamento sempre pareceu assustador pra mim. Então quando coloco a chave na engrenagem ouço batidas no vidro.

Solto um grito e não evito dar um pulinho frenético devido ao susto. Mas antes que eu possa entrar em pânico o rosto de Bentinho aparece através do vidro. Não havia motivo pra desespero. Mas então o medo dá lugar a dúvida: o que diabos ele fazia ali? E o que ele queria comigo àquela hora? Como sabia que eu estava aqui, na garagem, prestes a ir pra casa?

“Oi”, ele sorri e me sinto mais tranquila.

“Você me assustou”, sorrio de volta.

“Eu vi. Saltou do banco feito mola”, ele solta uma risadinha.

“Idiota. Mas... O que você faz aqui?”

“Queria te ver”, ele fala na maior normalidade, com as sobrancelhas erguidas e os olhos baixos. Sigo seu olhar e dou com meus seios espremidos na minha camisa em decote “V”.

“Bentinho, não estou entendendo...”

“Não tem o quê entender. Queria te ver. Só isso.”

“Bentinho isso tá começando a ficar estranho. É melhor irmos pra casa, aqui é muito perigo...”

“Não se faça de desentendida.”

Posso ver nos olhos deles a minha reação de espanto.

“O que... O que quer dizer?”, eu sabia do que ele estava falando, é claro. Mas eu esperava que de algum modo eu estivesse errada. Mesmo que isso fosse impossível.

“Eu sei o que você fez com o Gustavo”, o rosto dele agora tem uma feição de superioridade.

“Sabe?”

“Nem tente negar.”

“Eu não ia.”

“Então... Ele me contou como você é boa no que faz... Não posso negar. Fiquei com inveja.”

“Bentinho você não sabe o que está falando...”, ponho a chave na ignição e ligo o carro. Bentinho parece perder a paciência.

“Aonde vai?”

“Pra casa.”

“Ah, não. Não vai mesmo.”

Ele abre a porta e avança sobre mim. Não posso dizer que eu o impeço. Sempre senti atração por ele e ver o rosto dele tão perto de mim, prestes a me beijar não era algo que me parecia ruim. Ele me beija tão calorosamente, penetrando sua língua na minha boca tão violento que não faço nada a não ser ceder. Lembro dos vídeos pornôs que costumo assistir na internet com aqueles atores se beijando tão lascivamente. Certamente devíamos estar assim agora.

Ele não demora a puxar minha blusa e os botões voam pelos ares. Apalpa meu seio como se a mão dele tivesse fome do meu corpo. Aperta, apalpa tanto que já sinto minha calcinha umidecer. Continuamos nos beijando quando sinto os botões do meu jeans cederem. Agora ele enfia a mão dentro da minha calcinha.

Paro de beijá-lo e começo a gemer. Estamos no estacionamento. Sozinhos. No escuro. Aquele cenário antes tão tenebroso agora nunca foi tão erótico pra mim. Como estou gemendo demais ele não consegue mais me beijar e então puxa a alça do meu sutiã, fazendo meu seio esquerdo pular pra fora. Ele morde meu mamilo com força e eu dou um grito.

“Ain. Ain. Bentinho, para, por favor”, minha boceta está enxarcada. Ele para de mamar e me olha como um moleque levado.

“Parar? Nem comecei.”

E dizendo isso gira seus três dedos dentro de mim num ritmo frenético. Estou prestes a chegar ao orgasmo quando ele de súbito dá um tapa na minha boceta.

“Vem.”

Ele sai de cima de mim pra fora do carro, me deixando escancarada no banco. Estou de pernas abertas, zíper exposto e com um de meus seios à mostra. Nunca estive tão exposta. E isso me excita. Consigo sentir um calor atravessar entre minhas pernas até meu cuzinho.

Ele pode fazer de mim o que quiser.

Bentinho tira minha calça junto com a calcinha num puxão só. Termina de rasgar minha blusa e eu preciso impedir que ele não destrua meu sutiã. Estou agora completamente nua quando ele deita no chão do estacionamento e apenas abrindo o zíper do jeans, diz:

“Senta.”

Obedeço me aproximando dele. Com a exceção do salto alto, estou como vim ao mundo. Me posiciono à sua frente, afasto as pernas. Vagarosamente vou abaixando até que a piroca dele encontra meu cu. Tento colocar o pau explodindo de tão duro na parte da frente, mas ele me interrompe.

“Não. Deixa lá. Deixa lá. Isso.”

“Mas eu nunca dei o cu”, minto pra deixá-lo pensar que é muito foda.

“Agora vai dar.”

Ele enfia devagarinho, mas assim que o membro entra quase todo em mim, começo a cavalgar nele. Agora estou de frente pra ele, de cócoras, sentindo aquele pica deliciosa me invadir. Ah, que delícia.

Eu nasci pra isso. Nasci pra ser vagabunda.

“Fode, caralho, fode”, ele diz enquanto continuo subindo e descendo, como uma dançarina de funk. Minha bunda balança e ele dá tapas que ecoam pelo estacionamento, tão indiscretos que poderiam ser ouvidos a metros de distância.

Quando meus joelhos não aguentam mais flexionar, Bentinho me coloca de quatro e ainda não cansado de comer meu cu, me penetra mais uma vez por trás. Ele não é gentil. Enfia com raiva mesmo e eu sinto as bolas dele batendo na minha vagina. É então quando eu peço:

“Mete na boceta e no cu. Vai revezando bem rápido.”

Bentinho sorri.

“Pede por favor.”

Amoleço a voz pra que ela soe bem submissa.

“Por favor, Bentinho.”

“Fala. Repete o que você me pediu.”

“Por favor Bentinho, come minha boceta e meu cuzinho.”

E como que provocado ainda mais pela minha voz Bentinho me devora. Ele só consegue fazer a brincadeira de pôr num buraco e depois em outro poucas vezes, porque o que ele quer mesmo é comer meu cu até esfolar.

Eu adoro o modo como ele fica louco e continua me comendo até suar. É então quando o prazer é demais pra ele e antes mesmo que eu consiga chegar lá ele despeja gala nas minhas costas. Seu grito parece com o de um animal.

“Puta. Dá mais uma chupada aqui.”

Nua, rastejo de quatro feito uma cadela e abocanho o pênis avermelhado dele. Deixo limpinho, brilhando. Ele puxa meu cabelo obrigando meu rosto a virar a ele.

“Abre a boca.”

Obedeço. Ele cospe e eu engulo a saliva dele.

“É uma vagabunda mesmo.”

Ele dá as costas pra mim e some. Estou de quatro ainda, completamente vulnerável.

“Pena que não gozei”, digo pra mim mesma.

É quando das sombras surge um dos zeladores. Ele estava assistindo tudo e me olha maravilhado, como se estivesse num deserto e eu fosse um óasis. Ele se intimida quando eu o flagro e então eu gesticulo com o dedo pra que ele se aproxime.

“Moço, você quer chupar minha boceta?”

Ele apressa o passo e enfia o rosto entre minhas pernas. Como um cachorro sedento por água a bebericar sua vasilha. Ele cospe. Morde meu clitóris. Cospe de novo. Agarro a cabeça dele e espero até que eu chegue ao orgasmo. Do jeito que aquele zelador chupa bem, não é difícil. Grito, gemo e me contorço.

“Tchau, moço. Obrigada, viu?”

Caminho até o carro e ligo a ignição. Ele está com a cara toda lambuzada e me olha com os olhos arregalados. Ele parece não acreditar no que está acontecendo. Jogo um beijo pra ele e sigo dirigindo nua mesmo pela cidade.

É impossível uma mulher como eu ficar sem gozar.

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Comentários

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Desculpe-me, esqueci de dar nota.

Agora esta OK!

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Delicioso... Nota 10.

Mas... O conto anterior(PARTE i), não abre. O Link está com defeito!

Republica de novo.

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Cacete, conseguiu ser ainda melhor que o anterior. Muito excitante, mulher!

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q delícia! fikei cm o ddo na buctinha o tempo todo. susy.msa@hotmail.com

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