SEXO VORAZ COM A CORRETORA DE IMÓVEIS

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2027 palavras
Data: 30/06/2015 07:57:51
Última revisão: 30/06/2015 08:15:31
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

PROSTITUIÇÃO MODERNA – Parte 02

Agora eu estava podendo! Depois de quase dois meses, finalmente o advogado do meu falecido sogro me repassou metade da fortuna da família, como havia sido assinado um acordo comigo. Aproveitei-me da morte do coitado e a da sua esposa para resgatar, entre seus documentos, o que eu assinara impedindo-me de me separar ou ter algum caso fora do meu casamento. Por outro lado, minha esposa cada dia piorava da sua loucura e talvez nem soubesse do meu acordo com seu pai. Mas não me custava nada me garantir, destruindo esse contrato. Ela continuava sem querer me dizer quem era o pai da criança que havia abortado, mas isso não mais me importava. Insinuou-se sexualmente para mim algumas vezes, porém eu havia perdido totalmente meu interesse por ela. No entanto, tinha pena da coitada. Não queria simplesmente jogá-la num hospício. Tentei localizar algum parente seu que pudesse me ajudar a tratar dela e, através de cartas guardadas na gaveta da escrivaninha da sua finada mãe, acabei encontrando uma tia pobre do interior do Estado. Escrevi convidando-a para passar uns dias conosco na capital.

A tia de Valéria pediu-me um tempo para poder resolver alguns assuntos por lá e eu continuei tocando minha vida, agora milionário. Assumi de fato a administração da empresa imobiliária e incrementei os negócios comprando todo um bloco de apartamentos de um conjunto residencial classe média por uma pechincha. Os donos estavam loucos para vender e dividir a herança entre si e isso facilitou - e muito - a transação. Reservei o melhor apartamento para mim, na cobertura, já pensando em ter minhas aventuras extras conjugais nele. Mobiliei-o com esmero e aluguei os outros que estavam vazios. Os negócios estavam indo de vento em popa e eu estava muito feliz. Mas a firma carecia de mais um vendedor. Coloquei um anúncio no jornal. Apareceram vários pretendentes ao cargo, mas nenhum do meu agrado. Então, à tarde, uma mulher com voz muito feminina e sensual me ligou perguntando se a vaga já havia sido preenchida. Estava muito interessada. Eu disse que o lugar na empresa seria seu se conseguisse alugar um apartamento mobiliado que há muito estava encalhado. Ela topou na hora. Eu afirmei que iria facilitar o serviço lhe enviando um senhor que estava interessado em ver o tal imóvel. Fiquei de autorizar o porteiro a entregar as chaves a ela. Combinamos de marcar com o interessado para encontrá-la no outro dia, próximo à hora do almoço.

No dia seguinte, no horário combinado, quem apareceu fui eu. Ficara curioso e a fim de conhecer a dona da voz tão sensual ao telefone, e resolvera eu mesmo testar sua técnica de venda. Fingi ser o tal cliente interessado no apartamento. Quando cheguei ao condomínio, ela já estava me esperando na portaria do prédio. Recebeu-me bem vestida e elegante, mas não conseguiu disfarçar a sua cara de puta. Sem saber que eu era o seu contratante, demonstrou claramente ter gostado de mim, mas de uma forma muito interesseira. Resolvi seguir com seu jogo.

Entramos no elevador, só nós dois, e ela começou a me falar sobre as características do imóvel, demonstrando que chegara bem cedo para se preparar para me receber. Com certeza passara parte da manhã correndo os aposentos e memorizando toda a mobília. Descrevia-me os móveis antes mesmo de chegarmos aos aposentos, sem parar de olhar para o volume do meu pau por dentro das calças. Sua voz sensual me excitava, e ela parecia ter percebido isso. Quando o elevador chegou ao nosso destino, ela fez questão de dar uma paradinha à porta, fazendo com que eu esbarrasse levemente nela, roçando meu pênis duro na sua bunda. Virou o rosto para mim, ao sentir meu volume, e por um momento pensei que ia me beijar. Seus lábios quase tocaram os meus. Aí ela pegou na minha mão e me arrastou suavemente até a porta do apartamento, que estava fechada.

Fingiu abrir, sem soltar minha mão, depois me pediu ajuda. Encostou os seios rígidos em minhas costas enquanto eu girava a chave na fechadura. Tocou-me com o nariz a nuca, me causando um imediato arrepio. Depois passou por mim, com um sorriso sensual, e adentrou à sala iluminada por uma ampla janela com as cortinas abertas. Quando me perguntou o que tinha achado do aposento, eu estava entretido olhando sua silhueta à contraluz. Esbelta, pele lisa e brilhante, pernas grossas, cintura fina, negros cabelos longos e escovados, seios empinados. Só o rosto parecia não pertencer àquele corpo. Não que fosse feio, mas era cheio de marcas de espinhas e tinha uma expressão facial de mulher bem vagabunda. No entanto, em jejum sexual como eu estava, achei-a divinamente bela.

Percorremos todo o apartamento e a cada aposento mostrado ela roçava maliciosamente em mim. Eu tentava me controlar, prestando atenção à sua técnica de venda, querendo enganar a mim mesmo de que estava ali testando-a para a vaga na empresa. Apesar de o apartamento ser muito ventilado, eu estava suando. Quando chegamos ao quarto – que eu já conhecia de cor, claro –, ela veio por trás de mim e encostou o queixo no meu ombro, abraçando-me suavemente a cintura. Depois sussurrou ao meu ouvido que gostaria muito de testar a maciez da cama comigo. Para isso, bastaria eu assinar o contrato de locação do imóvel e pagar um mês adiantado. Eu não havia exigido isso dela por telefone. Mas resolvi continuar seguindo o seu jogo. Beijei-a na boca carnuda e molhada enquanto ela, de olhos fechados, tateava em busca da caneta e da folha de papel que eu deveria assinar e que estava numa mesinha próxima. Assinei a primeira via rapidamente, enquanto ela me abria o fecho da calça, colocando meu pau ereto para fora. Demorei um pouco a assinar a segunda via, sem nem ler o documento, ao mesmo tempo em que ela me chupava o cacete com muita técnica e gula.

Enquanto eu tirava a camisa, ela se despia rápido e acabava de tirar minhas calças. Parecia ter urgência em fazer sexo. Empurrou-me sobre a cama e caiu de boca de novo no meu pau. Lambeu-me o saco com uma voracidade nunca vista por mim. Depois enfiou a língua no meu rabo, quase me fazendo gozar. Foi subindo com a boca e me lambeu o corpo todo com aquela língua molhada, quente e áspera. Eu, em jejum por meses, tinha que fazer um esforço enorme para não chegar ao orgasmo. Quando ela me beijou a boca, ao mesmo tempo encaixava a xana no meu cacete pulsante. Uma vulva molhada e quentíssima, que engoliu meu pau todinho imediatamente. Ela era quem comandava o coito e eu estava adorando. Então ela deitou-se de costas, sobre mim, e pegou meu cacete, apontando-o para o seu ânus. Mais uma vez ele entrou escorregadio, como se ela tivesse imensa prática em sexo por trás. Ficou mordendo meu pau com o cu, quase me levando novamente ao gozo. Depois ficou movimentando as nádegas num rebolado gostoso, até começar a gozar por ali. Levantou-se de um salto, urrando como uma cadela, e sentou-se no meu pênis que quase já não aguentava prender o esperma. Meteu-se de bunda em mim, em movimentos frenéticos, gemendo e chorando de prazer. Exigiu que eu não gozasse, pois queria tomar meu leitinho quente todinho. Eu dizia que não iria aguentar mais prender, e aí era que ela estremecia e convulsionava em orgasmos múltiplos.

De repente, a danada retirou meu caralho de dentro dela e jogou-se entre minhas pernas, apertando com força meu cacete em sua mão. Lambeu a glande intumescida, sem parar de apertar muito meu pau. Eu queria gozar, mas seu apertão não permitia. Então ela soltou-o enquanto o enfiava até a goela. Livre da pressão da mão, meu jato forte adentrou sua garganta. Um gozo guardado de vários meses. Eu ejaculava mais que um cavalo, tamanha a quantidade de esperma guardada em mim por tanto tempo. Era uma grata surpresa para ela tanta gala. A putana me masturbava e chupava com voracidade, como se não quisesse deixar dentro de mim uma única gota. Gozei mais duas vezes em sua boca em orgasmos torrenciais. Ela ria deliciada, tentando ainda extrair mais esperma de mim. Até que nos quedamos um ao lado do outro, exaustos.

Depois de recuperados, fomos para debaixo do chuveiro, quando a fiz gozar mais uma vez masturbando-lhe o clitóris. Ela ficou maravilhada, pois me confessou chegar pouquíssimas vezes ao orgasmo por ali. Gozava mais pelo cu, e era uma gozada muito mais intensa do que pela vagina. Essas palavras me deixaram novamente excitado e eu fiz com que se inclinasse, se apoiando no vaso sanitário. Ela empinou a bunda enorme para mim e eu apontei meu pau para o seu buraquinho. Eu enfiava a rola todinha e ela prendia meu pau lá dentro. Eu puxava de vez e o seu cu fazia aquele barulhinho excitante: plop! Eu enfiava de novo e ela prendia com mais força, como se quisesse evitar que eu o tirasse de dentro. Novo barulhinho e ficávamos rindo à vontade. Até que, várias vezes repetindo esse ritual, eu gozei novamente. Desta vez ela quis que eu esporrasse em seu rosto e no seu colo, melecando-a nos seios. Ela espalhou meu gozo com as mãos, lambuzando-se toda. Depois me punhetou vorazmente, até que eu expeli todo o meu sêmen. Em seguida, chupou-me vagarosamente até que eu gozasse de novo, antes de me deixar tomar banho de novo.

Antes de sairmos, ela me fez assinar um cheque no valor do aluguel do apartamento. Perguntei se queria uma carona, mas ela disse que tinha outro cliente para mostrar o imóvel, pois já haviam marcado. Falou que eu não me preocupasse, pois o apartamento já era meu – ela não sabia o quanto tinha razão ao dizer isso pra mim. Saí do condomínio e fui comer algo rápido num barzinho que tinha bem próximo ao prédio. Quando já estava acabando a refeição, vi-a entregar as chaves ao porteiro, agradecida. Ficou um tempinho na frente do prédio, até que parou um carro perto dela. Um cara jovem desceu, beijou-a na boca e ela mostrou o contrato que eu assinara a ele. Ele deu uma rápida olhada, ambos rindo divertidos, e rasgou os papéis, jogando os pedacinhos na rua. Então ela tirou meu cheque da bolsa e ele tomou-o da sua mão. Beijou o cheque muito feliz e guardou-o na carteira. Os dois entraram no carro e foram embora, me deixando intrigado.

Terminei de comer, ainda pensativo. Não entendia aquela atitude dela. Ainda pensando, fui para o escritório. Nem bem cheguei lá, o telefone tocou em cima da minha mesa. Era aquela voz sensual de novo. Assumi minha postura de empresário e perguntei sobre o apartamento. Ela disse que, infelizmente, não conseguira alugá-lo. Falou também que desistira de trabalhar conosco, e agradeceu a atenção. Comunicou que entregara de volta as chaves ao porteiro e me desejou sorte com a nova pretendente ao cargo de vendedora. Eu ainda estava estupefato. Acabara de descobrir mais um tipo de golpe: a prostituta catava anúncios de vagas para corretores - estando o imóvel mobiliado ou não - e convencia o cliente a pagar a fiança, mesmo que tivesse de ter sexo com ele. Fazia-o assinar um falso contrato, que logo depois era descartado, só para tornar a transação mais parecida com autêntica. Mas o objetivo era ficar com o dinheiro da fiança que era pago no ato. Se fosse uma cliente, o macho dela era quem fazia às vezes de corretor. A imobiliária nunca via a cor do dinheiro da fiança e ainda escutava as reclamações do pretenso inquilino.

Liguei para o banco e sustei imediatamente o cheque. O gerente era meu amigo de longas datas, nem me perguntava mais o porquê de eu estar sustando nem me cobrava nada por isso. A vadia não iria ficar com o meu dinheiro. Mas decerto continuaria aplicando seus golpes através de outras imobiliárias. Era uma nova forma de prostituição: sexo em troca do valor do aluguel. Ela ganharia muito menos se apenas alugasse seu corpo. O bom dessa história toda é que eu finalmente tirei meu atraso. E de graça!

FIM DO SEGUNDO CAPÍTULO

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Comentários

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Gostei. Nota 10. Cadê o resto da história ? Estou brincando, continuarei esperando, vale a pena.

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Malandro é malandro mané é mane, nesse caso ela foi mané kkkkk muito bom kkkkkk

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