O Boquete gostoso (continuação...)

Um conto erótico de Pizzarro
Categoria: Heterossexual
Contém 1505 palavras
Data: 06/06/2015 17:58:31
Última revisão: 06/06/2015 19:09:22

Este conto é continuação do anterior, A frentista que adora um boquete.

Oi meu nome é Pizzarro, sou do Rio de Janeiro. Moro próximo a um posto de gasolina, tenho 48 anos e não sou o cara mais bonito da face da terra, mas tenho muito charme (segundo minhas amigas) e muito papo.

Como contei em um conto anterior, flagrei um encarregado e uma frentista, no escritório com ela fazendo um boquete nele.

Ela, Estela, uma morena linda, uns 35 anos, casada, com um corpo todo trabalhado em academia, 1,65m, coxas grossas, uma bunda linda, os seios tamanhos médios, olhos verdes e uma boca sensualíssima. Trabalhava na loja de conveniências do posto. Ele, Gabriel, moreno, magro com corpo definido, alto, e bom sujeito. Somos bons amigos desses que ajudam um ao outro.

Depois do flagrante, ele, percebendo que eu não comentei nada com ninguém do posto e vendo que eu ficava com tesão só dele falar o que fazia com ela, ficava rindo.

Ela, que falava comigo pouco, começou a se soltar mais, brincando, percebia que eu comia ela com os olhos. Não consegui pegar mais eles no escritório, mas quando chegava cedo, via Estela chegar, com uns vestidinhos que davam pra ver o útero dela.

Um dia, ela chegou, e eu já estava no posto. Gabriel ainda não tinha chegado. Ai ela me chamou pra ficar conversando na loja, enquanto ela conferia o estoque com o balconista da madrugada. Ficamos conversando os três e após conferirem a loja, o rapaz saiu, ficando só eu e ela.

Ai começou a sacanagem. Ela começou a arrumar bunda dela. Ela ria, dizia que era durinha,que malhava muito pra isso e eu disse que mercadorias na parte de baixo, sem se abaixar, só se curvando e deixando aparecer as coxas grossas e parte da bunda e a calcinha toda enterrada na bunda. Ai eu comecei a elogiar a só podia falar de ver.

Ai ela olhou para fora, pra ver se tinha alguém olhando e mandou eu ver, apertar para comprovar. Ai não esperei ela pedir de novo: cheguei perto (sempre olhando pra fora, pra ver e alguém estava observando), levantei a mini sai, olhei aquela calcinha fio dental toa enterrada no rabo.

Apertei a bunda dela, dei um tapa (o que ela gostou, rindo), passei a mão em toda a extensão dela e fui enfiando a mão por entre as nádegas até chegar a bucetinha e o grelinho, por trás. Ai ela começou a rebolar e eu a chamar ela de vagabunda, dizer que ela tinha uma bunda gostosa, uma buceta linda, que eu queria muito chupar e fazer ela gozar na minha boca, que queria comer o rabo dela, que o marido dela era um cara de sorte por ter uma mulher com aquele rabo.

- Aquele corno manso não come meu rabo, só o Gabriel. – disse ela gemendo...

- Quero meter a pica neste teu rabo, gostosa. – pegando a mão dela e colocando na minha pica.

Estávamos assim os dois e nos descuidamos quando quem entra? Gabriel. Tomamos um esporro, que podia ser um cliente ou um frentista ou até mesmo o patrão, etc, etc, etc...

Recompomos-nos, ficamos ouvindo calados e depois de um tempo falando e ele olhou pra gente e... Os três começamos a rir. Ai ele virou pra ela, deu um tapa no rosto (nada de violento, do jeito que ela gostava) e disse:

- É né sua vadia? Não posso deixar você sem pica de manhã que tu já vai fazendo sacanagem com outro– e começamos os três a rir. Gabriel passou a mão na buceta de Estela e enfiou o dedo e comentou que ela estava molhadinha.

Passou aquele dia e dois dias depois, Gabriel me liga dizendo que precisava de um favor meu e que eu ia ficar feliz em fazer. Perguntei o que era e ele disse para eu ir lá que só falaria pessoalmente. – Tudo bem, to indo ai daqui a pouco – disse eu a ele.

Chegando lá ele tava resolvendo um problema na bomba de gasolina e mandou eu ir pra loja, onde estava Estela. Entrei e ganhei dois beijinhos bem próximo da boca, coisa que ela nunca tinha feito.

Perguntei se ele estava chateado com o que tinha acontecido a dias atrás e ela disse que não, que ficou encarnando nela, perguntando se meu pau era grande, rsrsrsrs...

Daqui a pouco ele entra e entram clientes. Estela atende e ficamos conversando amenidades até que os clientes saíram e eu perguntei:

- E ai cara? O que você queria falar comigo?

- Então – disse ele pausando – olha só, amanhã, sábado, o marido da Estela vai viajar pro interior do estado, visitar parentes. As crianças Dela vão ficar com a mãe. Vamos ficar com o sábado livre para passarmos juntos. Só que ela sai às 14 horas e eu só às 19 horas. Preciso saber se ela pode ficar na sua casa me esperando, tomar um banho, se arrumar? – falou isso com um meio sorriso no rosto.

Meus olhos brilharam né? Eu e esse monumento, sozinhos, lá em casa? Será que eu entendi bem? Ela ficou rindo e ele também...

- Ué, tudo bem... Se você não ficar com ciúmes...

- Não tenho ciúme da minha mulher, vou ficar com ciúmes da Estela? – disse ele passando a mão na buceta dela, por cima da roupa.

Tudo combinado, fiquei que nem um louco esperando chegar no dia seguinte. Fui ao posto de manhã, Estela me olhou com um olhar safado, deu dois beijinhos praticamente na boca e disse que até 14h30min tava lá em casa, que fizesse comida que ia chegar morta de fome. Falei com o Gabriel, que rindo, pediu que eu não “gastasse muito” a mulher dele e que ia me mandar um presente por ela.

Fui pra casa, preparei um macarrão com picadinhos de alcatra, fiz um pudim de sobremesa, tomei banho, passei perfume, óleo no corpo e fiquei esperando, vendo televisão. Botei uma cueca tipo short, bem larguinha e 14h e10min ela me liga dizendo que já estava vindo. Falei pra ela tocar o interfone que abriria o portão pra ela.

Dez minutos depois o interfone toca e é ela. Abro e espero ela subir e pouco depois batem a porta e eu abro e fiquei embasbacado: Ela estava com uma mini saia e um top que só cobria os seios e um salto alto que deixava ela estonteante. Entrou e já veio me beijando na boca.

Beijamos quase uns 3 minutos e sua boca com um gosto diferente, mas bom. Eu passando a mão no corpo dela, bunda, peitos, xota e ela passava a mão no meu pau, apertava meu bico do peito (eu me amarro) e fui jogando ela no sofá e tirando a mini saia, o top, deixando ela só de calcinha e salto alto. Comecei a descer e chupar seu seio e ao mesmo tempo com a mão na bucetinha dela, procurando ponto G dela.

Ela se espichava toda e gemia tempo todo. Passei a chupar a bucetinha dela (que tava muito molhada) e ela gemia muito, pedindo para não parar. Ela teve dois orgasmos seguidos, gozando na minha boca.

Em seguida ela veio escorregando pelo sofá até ficar de joelhos e começou a me chupar. Lambia o saco, subia até a cabecinha do pau, descia até o saco e dava linguadas no meu cu. Eu quase gozei, mas segurei a onda.

Levei ela pro quarto e meti fundo, varias vezes até ela gozar de novo. Ficamos metendo até que o meu telefone tocou e era Gabriel. Eu ainda não tinha gozado.

- fala Gabriel!!!

- E ai? Aproveitou bem minha putinha? Disse ele sarcástico.

-Você não mandou ela pra cá pra isso? Então, to fazendo o que posso...

- Deu bastante beijinho na boca? Chupou muito a bucetinha dela?

- Claro Gabriel, vou deixar passar? – disse eu contente...

- Sentiu um gosto diferente?

- Sim... porque? - Perguntei eu pensativo...

- pergunta pra ela porque – disse ele rindo e desligou.

Contei para Estela a conversa e perguntei porque ele falou isso.

- Quer saber e verdade, Pizzarro? – perguntou ela com cara de safada.

- Claro, fala ai... – falei eu curioso.

- É porque antes de vir ele transou comigo e depois de gozar na minha buceta, me fez limpar o pau dele de porra e mandou que eu viesse assim para te encontrar – disse ela com a cara mais puta do mundo.

Nos olhamos e depois de um breve silencio, começamos a rir. Fomos comer e depois dormimos um pouco. Mais tarde voltamos a meter de novo. Ela já estava tomando banho quando acordei e veio só de toalha, para se arrumar.

- Que horas são? – perguntei eu assustado.

- São 18 horas já, amor. Tô tomando banho pra me aprontar, porque as 20 horas, o Gabriel vai passar aqui. – disse ela vindo e me dando um beijo.

- Faltam duas horas para ele chegar? – falei eu cheio de maldade – falta muito tempo, vem cá vem...

Ai agarrei ela e comecei a beijar, mas ai já é assunto para outro conto, pois ele quase nos pegou na cama.

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Comentários

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Nossa, muito bom! Fiquei molhadinha só de imaginar vc chupando hummmm...Delicia..

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Goza no rabo dela e o seu amigo mete a língua nele.

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VC têm que deixar ela com a boca e a boceta cheia de porra para o Gabriel senti o mesmo que VC sentiu kkkk

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