As mulheres do prefeito - a esposa II

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1851 palavras
Data: 01/06/2015 16:56:58

O conto anterior - As mulheres do prefeito - a esposa - terminou com a segunda ida da jovem e ainda virgem Jéssica, de apenas 17 anos, à casa de Pedrão, o negro alto e forte que morava em uma casa abandonada. Jéssica só conheceria seu futuro marido, Roberto, dez anos mais tarde e, até lá, a jovem loira muito bonita e atraente conheceria as delícias do sexo interracial, se entregando por completo a negros de grandes paus e cheiros fortes. Essa atração irresistível começou com Pedrão. À época, Jéssica namorava Alan, colega de escola, em um relacionamento morno e sem graça, típico de dois jovens de 17 anos. Ao conhecer Pedrão, tudo mudou. Logo no primeiro dia, o negro encurralou Jéssica contra o muro de sua casa e, puxando-a forte pela cintura, a beijou como ela jamais havia sido beijada. O beijo forte e dominante acendeu um fogo de luxúria e tesão na garota, que a fez voltar à casa abandonada no dia seguinte e, desta vez, entrar e se entregar a outro beijo luxuriante, além de permitir que Pedrão tirasse sua blusa e chupasse seus seios deliciosamente. O golpe de misericórdia foi quando ele tirou seu pênis da calça, uma belíssima barra de ferro negra enorme, 22cm, muito dura e com a cabeça roxa gorda e grande, muito diferente do pau branquinho e fino de Alan. Jéssica encheu a boca d'água e não demorou a obedecer à ordem de chupá-lo. Voltou pra casa banhada de esperma e retornou na tarde seguinte, desta vez tomando a iniciativa de tirar sua blusa e se ajoelhar para chupar a rola dele.

Jéssica estava em ano de vestibular e passava o dia na escola, estudando em casa à noite. Esta rotina, porém, foi quebrada por Pedrão. O negro não saía da cabeça dela e o fogo queimava no seu corpo o dia inteiro. Tinha dificuldades de se concentrar na aula e, após o almoço, costumava sair antes das 15 horas para ir ao seu encontro. À noite, chegava em casa sempre banhada de esperma, com o cheiro dele em suas roupas e em seu corpo. Não tomava banho para manter o cheiro e, invariavelmente, ficava na cama, se tocando e gozando, lembrando da tarde que tivera, do pau dele em sua boca e dos seus seios sendo mamados por aqueles lábios grossos e vigorosos. Pedrão sabia que já poderia ter comido Jéssica, mas ele temia que a garota perdesse o interesse depois de ser desvirginada. Além disso, ele sabia que sua ferramenta era grande demais e poderia assustá-la e machucá-la. Assim, continuava amaciando-a, treinando-a, esperando o momento certo para o abate. Aos poucos, ele ia vencendo barreiras, primeiro a do beijo, depois a de tirar sua roupa e, por fim, sua calça e ver sua calcinha. Isso aconteceu em uma sexta-feira. Jéssica chegou por volta das 14:30hs, não resistira à tentação. Antes de sair do colégio, foi ao banheiro, retirou o sutiã, passou batom e colocou perfume. Queria chegar bem cheirosa para seu amante. No caminho, foi correndo, pois adorava sentir os seios fartos balançando sem o sutiã. Chegou e já entrou sem bater à porta. Pedrão estava vendo televisão no sofá e abriu os braços ao ver sua menininha. Ela correu até ele e se sentou no seu colo.

O casal começou a se beijar apaixonadamente, dando vazão ao tesão que sentiam no momento. Pedrão estava só de bermuda, sem camisa e, logo, Jéssica tirou a sua, expondo seus seios para serem mamados e sugados. A garota rebolava no colo dele, abraçava sua cabeça e gemia baixinho de olhos fechados. Em seguida, escorregou para o chão e tirou sua bermuda e cueca. Segurou sua rola e a beijou, esfregando no rosto para sentir seu cheiro e sua quentura. Ela já chupava com grande habilidade, pois adorava sentir a boca cheia com aquele pedaço de carne dura e quente. Chupou deliciosamente, punhetou, beijou e lambeu, chupando também seu saco e suas bolas grandes e pesadas. Pedrão estava quase gozando e a fez parar. Ela fez uma carinha triste porque queria seu leite. Ele a fez se levantar e a colocou no colo, levando-a para a cama. Se deitou por cima dela e voltaram a se beijar. Jéssica sentiu o peso de Pedrão em cima dela e o contato do seu cacete com sua barriga a deixava ainda mais excitada. Ele foi descendo, beijando seu pescoço e sugando seus seios, beijou sua barriga e foi se aproximando da sua virilha. O corpo da jovem tremia e ela dava pulinhos de prazer e de tesão. Pedrão, então, se ajoelhou na cama e abriu o botão de sua calça, abaixando-a em seguida. Jéssica usava uma calcinha branca de ursinhos, muito melada. Ele a tirou e, pela primeira vez, viu sua bocetinha rosadinha e apertadinha. O perfume que saía dali era, simplesmente, divino, perfume de donzela intocada. Jéssica ensaiou uma reprovação por estar nua, mas logo se calou ao sentir a língua de Pedrão tocar seus grandes lábios. A reclamação se tornou um gemido profundo, que foi aumentando de intensidade com o aumento da chupada. O negro engolia a bocetinha de Jéssica, que passou a gemer alto e a urrar de prazer até explodir em um orgasmo magnífico e cair exausta na cama. Pedrão subiu nela, se masturbou e fechou a cena com uma gozada forte em cima dela e se deitou ao seu lado.

Jéssica estava inerte na cama, não mexia um músculo. Sua respiração era pesada e seu corpo suava muito. Pedrão se virou para ela, lhe fez um carinho no rosto e nos seios e sussurrou: - minha putinha tá pronta pra virar mulher. Vamo aproveitar que amanhã é sábado e podemo passar o dia junto. Aí faço você mulher de verdade - Jéssica se virou pra ele com os olhos arregalados. Sua boceta tremeu ao imaginar aquela pica enorme dentro dela. Mas, logo em seguida, lembrou que não poderia no dia seguinte, pois passaria o final de semana fora com os pais. Pedrão não gostou da recusa e a ameaçou de arranjar outra putinha pra comer. Ela implorou que não o fizesse, que sua putinha era ela. Se virou por cima dele e o beijou. Em seguida, beijou seu corpo todo e desceu para chupá-lo mais uma vez até ele gozar em sua boca. Jéssica foi embora depois das 18 horas nesse dia, retardando ao máximo sua partida. Ainda tentou encontrar um jeito de escapar da viagem, mas não teve como até porque uma amiga do colégio iria também. Essa amiga, Camila, seria sua grande cúmplice dali pra frente. O final de semana passou arrastado, lento, com sua cabeça bem longe dali, na pica de Pedrão. Camila percebeu e Jéssica lhe contou tudo, exigindo segredo absoluto. Camila ficou perplexa com a história, mas logo a incentivou. Ela não era mais virgem e disse que transar era a melhor coisa do mundo. Finalmente, o final de semana acabou e voltaram pra casa. Na segunda, ela foi ao colégio, mas acabou saindo na hora do almoço. Não estava mais aguentando. Rumou para a casa abandonada o mais rápido que pôde. Pedrão até se assustou ao vê-la tão cedo.

- Minha putinha chegou cedo hoje. O que houve? - perguntou cinicamente. Jéssica tremia de nervoso e excitação. - Saudade de você. Quero ser tua, me faz mulher, meu negro gostoso, quase fiquei maluca naquele sítio - disse ela quase chorando e começando a tirar a roupa. Pedrão sorriu e também tirou a sua, lentamente. Os dois se olhavam a certa distância e se excitavam em silêncio. - Vá pra cama, putinha - disse ele e Jéssica foi imediatamente. Ele caminhou na sua direção, nu e com seu cacete já completamente duro. Subiu na cama e se deitou em cima dela. Os dois começaram a se beijar lentamente e foram se esfregando e sentindo seus corpos esquentarem. Pedrão beijava o pescoço, colocava a língua na orelha dela, mordia e Jéssica o abraçava, o arranhava e gemia baixinho. - Vou te comer muito gostoso e você nunca mais vai conseguir ficar sem uma pica preta dentro de você. Vou alargar tua bocetinha de menina moça pra acomodar meu cacete e todo dia minha putinha vai voltar pra levar mais pica - sussurrou ele, fazendo Jéssica se arrepiar e se agarrar mais ainda em seu corpo. Sua boceta pingava de tesão e se contraía forte e seu corpo ardia. Pedrão segurou sua rola e encostou a cabeça na entradinha da xana. Jéssica deu um gemidinho abafado com sua boquinha no ombro dele. Ele esfregou a cabeça nos lábios vaginais dela, atiçando-a mais ainda e sentindo como ela era apertada. Ele percebia que seria difícil entrar, que iria machucá-la um pouco, mas Jéssica não conseguia raciocinar. Sua libido e seus instintos assumiram o controle e ela disse baixinho: - mete, pelo amor de Deus, mete.

Pedrão deu a primeira investida, num tranco forte e rápido, ele meteu sua rola e arrebentou o cabeço da garota. Jéssica deu um berro de dor e ele parou com cerca de um terço do pau dentro dela. Jéssica não era mais virgem. Ela chorava da dor que sentia e Pedrão parou de empurrar, ficando parado dentro dela, beijando seu pescoço e esperando ela se acalmar. - Fazia tempo que num comia uma bocetinha tão apertadinha assim. Bocetinha gostosa, tesuda - dizia ele e, lentamente, a dor foi diminuindo e Jéssica começou a sentir tesão. Sua boceta ardia, mas era um fogo delicioso, seu corpo começou a ter espasmos de prazer e ela se agarrou mais forte a ele. Pedrão iniciou as metidas, devagar e, logo depois, aumentando o ritmo das estocadas. Conseguiu colocar uns 15cm dentro dela e passou a meter com força, sem dó. Jéssica passou a gritar de tesão e uma sucessão de orgasmos maravilhosos surgiu, fazendo seu corpo ter choques violentos, algo que ela nunca sentira antes. A garota estava tonta de prazer e seu corpo flutuava de tão dormente. Pedrão a comeu por vários minutos e, de repente, seu pau engrossou mais e ele explodiu em uma gozada fantástica dentro dela, lançando inúmeros jatos fortes de esperma grosso e quente no seu útero. O negro deu um urro forte e depois caiu em cima dela. Seu pau ainda soltava esperma e ainda pulsava. Os dois ainda foderam mais uma vez esta tarde, agora com menos dor e muito mais prazer. A partir do dia seguinte, ela passou a sair da escola todos os dias na hora do almoço e ir pra casa abandonada, ficando a tarde inteira trepando com seu amante. Como Pedrão previra, Jéssica não conseguia ficar um dia sem a rola dele dentro dela, sempre saindo de lá com a boceta cheia de porra. Isso continuou por quase um ano. Naturalmente, ela não passou no vestibular, pois abrira mão dos estudos para foder com Pedrão. Porém, aquele ano foi o início da vida sexual da futura primeira dama de Morada Nova, uma mulher apaixonada pelo marido e pelos filhos que ele lhe dera, mulher forte e determinada, mas completamente viciada e dependente de uma rola preta. A história de Jéssica não termina aqui, muito pelo contrário, ainda tem muitas aventuras para contar.

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Comentários

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Fantástica continuação desta saga tremendamente sacana! Nota dez! Beijinhos

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Muito bom, pelo jeito vamos ter muitas emoções e tesão.

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