Eu e minha esposa na festa da chacara

Um conto erótico de zecacazado
Categoria: Homossexual
Contém 1328 palavras
Data: 11/06/2015 02:38:24
Última revisão: 11/06/2015 12:59:23
Assuntos: Festa boa

Bom como já sabem meu nome é Jose Carlos, e só pra relembrar minha esposa e a Mari. Nunca falei como Mari é, vou descreve-la tem seios medios, uma bela bunda, olhos pretos e uma vagina linda muito bem cuidada. Sempre fomos um casal conservador, eu sempre muito ciumento. Certo dia fomos convidados para uma festa que meus amigos organizaram em uma chácara qui na cidade mesmo. Conhecia todos há muito tempo então convidei Mari para ir. Ela muito tímida relutou, mas acabou cedendo. Chegando no lugar apresentei ela a todos, tinha cerca de uns 20 amigos, a maioria estava em casal. Chegamos por volta das 11 da manhã e já começamos a clássica bebedeira de galera de sítio. Lá pelas 15 estávamos todos alegres. Eu e Mari colocamos roupa de banho e entramos na piscina seguidos por alguns amigos. De repente, um de meus amigos, Juliano surpreende a todos. O cara aparece peladão no trampolim da piscina. impressionava era o tamanho da baita rola dele . Todos riram falando que ele estava bêbado inclusive a namorada dele, mas reparei que minha Mari não estava rindo, ela estava de boca aberta parecendo hipnotizada por aquela rola. Juliano pulou na água e começamos a brincar de bobinho com uma bola.

Não sei se eu tinha bebido pouco, ou se só eu reparei, mas a rola do Juliano estava dura por debaixo da água e ele estava roçando em todas as meninas inclusive as com namorados, mas ninguém fazia nada, ele chegou a encostar na bunda da Mari umas 3 vezes, mas não quis fazer cena e fiquei de boa.

A noite chegava e a galera começava a sair da piscina, ficamos Juliano e sua namorada eu e Mari, conversamos um pouco e Juliano e sua namorada começaram a se beijar. E nós ficamos em um canto da piscina foi quando vimos que a namorada de Juliano batia uma punheta pro namorado debaixo da água. Mari não tirava o olho e eu perguntei “Gostou do que tá vendo?” ela disse “Só fiquei com vontade de fazer com você também” e começou a me punhetar. O pessoal acabou se aproximando da piscina e rindo disseram pra gente sair da piscina pra não gozar na água. Saimos da piscina e fomos beber. Mari saiu pra buscar um drink e acabou encontrando a namorada de Juliano. as duas começaram a conversar. Elas coxixavam, olham pra mim e riam. Achei tudo muito estranho.

Mari voltou toda sorridente e começou a me servir drinks após drinks… eu já estava muito alto quando a mari disse, “Vem comigo”…

ai Mari me levou pro fundo do sítio longe da galera.

– Nossa amor , tô com um fogo na bucetinha!

Ela disse e começou a acariciar meu pau por fora da calça. Ela me beijava, lambia meu pescoço, socou meu pau pra fora e começou a massagear minhas bolas e bater uma punheta deliciosa. Então ela parou e disse

– Quero fazer uma coisa bem safada, deixa eu amarrar suas mãos.

Mari então amarrou minhas mãos em um pilastra no fundo do sítio me impossibilitando de usar as mãos… ela ajoelhou e começou a lamber minhas bolas e fazer um boquete bem molhado, lambendo todo meu pau até que ela parou, deu uma risadinha e disse:

– Agora tenho uma surpresa!

Juliano e sua namorada apareceram de trás da casa , pareciam estar escondidos lá.

Falei:

– Que porra é essa?

Juliano disse:

– Minha namorada contou que sua esposinha ficou fascinada no meu pau, então a gente combinou de deixar ela olhar bem de perto.

Pode olhar Mari!

Juliano sacou sua rola enorme e dura pra fora!

Eu fiquei puto, mandei eles pararem, mas Mari disse:

– Desculpa amor! Eu preciso experimentar essa rola!!! Olha como é grande amor! Não cabe nas minhas mãos.

Mari começou a punhetar Juliano com as duas mãos olhando pra mim com cara de puta enquanto a namorada dele ria com a situação.

Mari tirou a roupa. Ela era mais baixa que Juliano, entao ela abraçou aquela rola enorme que ficava no meio do seus peitos e iam até sua boca.

Então eu vi minha esposa, até então fiel batendo uma espanhola e ao mesmo tempo lambendo aquela rola como se tivesse possuída. Ela pegava o pau, batia na cara. esfregava ela na cara toda olhando pra mim com carinha de putinha.

Apesar da raiva que eu tava sentindo, meu pau ignorando totalmente o que eu sentia começou a ficar duro, duro que nem pedra! A namorada de Juliano reparou, começou a rir!

– Hahaha olha só! O maridão tá com tesão de corno!!! Olha como o pau dele tá duro! Tá adorando ver a esposinha chupar outra rola, né?

Mandei ela se foder e ela disse “Foder é o que o Juliano vai fazeer com sua esposinha, não é Mari?

Mari olhou pra mim e disse:

– Desculpa, amor, mas eu preciso sentar nessa rola! Eu não tô aguentando, você vai ter que ser corninho amor, só hoje, só hoje você vai ter que ser meu corninho!

Juliano deitou no chão com aquele caralho enorme pra cima e Mari começou a sentar, só esfregando a bucetinha na ponta da pinha com os olhos fechados, curtindo a esfregação… aos poucos ela foi sentando e eu fui vendo aquela rola toda sumindo dentro da bucetinha da minha esposa amada. Juliano apertava os peitos dela, passava a língua nos mamílos e dizia:

– Porra, Carlão, que bucetinha gostosa tua esposa tem velho, que puta gostosa!

Mari se empolgou e começou a gemer e dizer!

– Isso eu sou puta! Eu sou putinha e o Carlos e corninho, olha essa rola fodendo a puta, Carlos, olha essa rola fodendo sua esposinha puta!

A namorada de Juliano então olhou pra mim e disse:

– Pode parar de fingir que não tá gostando, Carlos… olha essa rola dura… vou fazer você gozar! Vou fazer você gozar vendo meu namorado comendo sua namorada.

A namorada do Juliano cuspiu na mão e começou a bater uma punheta forte em mim, ela batinha e fazia carinho nas minhas bolas no mesmo rítimo que a rola do namorado dela ia fodendo a buceta rosa da minha esposa. Juliano então começou a enfiar um dedo no cu de Mari enquanto fodida ela o que só deixou ela mais doida!

– Isso! Quero dedo no cu! Deda meu cuzinho e fode a buceta da puta! Fode pro corno ver que esposa puta ele tem!

Vendo isso a namorada do Juliano falou:

– Quer igual corninho? Quer iver a esposinha puta galopar?–

Mari começou a pular mais forte na rola de Juliano.

– Vou gozar! Vou gozar nesse caralho! Ahhh to gozando! To gozando que nem cadela! Olha corninho! Olha a putinha gozar! Nunca gozei assim com você.

Juliano então tirou a rola de dentro da Mari e fez ela abaixar, começou a punhetar rápido, sua namorada também aumentou o rítimo da punheta que batia pra mim. Então Juliano começou a soltar vários jatos de porra na cara e nas tetas da minha esposa, que gemia, punha a língua pra fora e se deliciava com aquele monte de porra. Vendo aquela cena não aguentei e gozei forte, minha porra acabou voando na cara da namorada do Juliano que ria.

Juliano limpou o resto de porra na cara da minha namorada, deu um beijo na namorada dele, deu dois tapinhas nas minhas costas e foi embora junto com a puta da namorada dele.

Mari ficou me encarando com um sorriso de putinha toda coberta de porra.

Ela soltou minhas mãos e disse:

– Carlinhos, me perdoa foi só dessa vez… Juro! Foi só dessa vez meu amor! Eu amo você! Só você!

Fiquei quieto, confuso, disse que depois conversaríamos. No outro dia ninguém tocou no assunto, nem Juliano nem a namorada, fingiram que nada aconteceu. Perdoei mari dizendo que perdoava se ela prometesse que aquela seria a primeira, única e última vez. Ela prometeu… mas claro… não foi bem assim que rolou, depois disso já rolou muito mais coisa, beijos a todos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive zecacasado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível