Meu "primo" hétero #9 (Prazer em conhece-los)

Um conto erótico de Nathan (Patrick)
Categoria: Homossexual
Contém 3097 palavras
Data: 17/06/2015 00:27:41
Última revisão: 28/12/2016 22:48:52

*Narração do Guilherme.

Eu estava subindo as escadas em direção ao quarto dele, cheguei em sua casa todo arrumado pra levar ele pra conversar com meus pais e eu apresentar ele como meu namorado.

Eu abri a porta do quarto dele lentamente e parecia que um furação passou por lá, tinha roupas por todas as partes, cabides com roupas pendurados nas maçanetas e lá estava ele só de cueca em frente ao espelho, colocando as roupas em frente ao corpo e vendo qual ficava melhor em seu corpo, kk’s Era cômico ver ele ali todo preocupado em escolher a roupa certa pra ir conhecer meus pais, cômico e muito fofo e lindo. Seu cachorrinho deitado em cima de uma pilha de roupas atento a todos os seus movimentos, ele me viu e veio todo “sararico” pra perto de mim, abanando o rabo e pulando em mim, me delatando porque o Nathan logo percebeu minha presença.

-Você já chegou? Achei que fosse demorar mais... – Disse ele.

-E você ainda não esta pronto né? Atrasado, como sempre. – Disse eu revirando os olhos, me sentei na sua cama e fiquei olhando ele escolher uma roupa. Eu tentei dar minha opinião, mas ele não queria kk’s e Deixou isso bem claro! Cara, eu amo meu namorado, mas puta que pariu! Ele demora muito pra escolher uma roupa e mais ainda pra se arrumar.

No final ele colocou uma calça de moletom , um coturno amarelo, uma camiseta “Yankees” e um boné virado pra trás.

-Você esta lindo, vamos? – Perguntei eu quase pegando no sono.

-Ficou bom mesmo? – Perguntou ele borrifando perfume em seu pescoço.

-Esta lindo demais amor, vamos? Por favor... – Disse eu quase implorando kk’s.

-Vamos. – Disse ele pegando sua carteira.

Descemos as escadas de mãos dadas, subimos na minha moto e partimos pra casa dos meus pais. Ele foi à viagem inteira cantando a musica “Linda, Louca e mimada” do Oriente, eu acho essa musica TUDO haver com ele, é a trilha sonora da vida dele.

-Sua voz é linda. – Disse eu.

-Você é lindo. – Disse ele.

-Esta nervoso pra conhecer meus pais?

-Eu já conheço eles e sei que seus pais me amam, eu tô nervoso é porque eu não vou entrar lá como o filho do amigo deles e sim como o namorado do filho deles.

-Pois é... Mas pode ficar calminho, eles te adoram e ficaram felizes por estarmos juntos.

Nós paramos a moto em frente à casa dos meus pais e ele estava meio nervoso, dava pra perceber isso.

Paramos em frente à porta e ele começou a orar, isso mesmo, ele estava orando antes de ir conversar com meus pais kk’s E eu achando que eu era o “nervoso” da relação.

-Você esta orando?

-CALA A BOCA, Filho da puta! – Disse ele terminando sua oração e sorrindo pra mim. – Você sabe que em todas as situações eu recorro a minha fé! – Disse ele, eu admiro MUITO ele por isso, ele não tem religião, mas ele tem muita fé, ele credita em Deus, chame de Deus ou chame de Alá, Oxalá, Buda, pai, amigo, ele acredita em uma força maior que nos criou e a qual nós recorremos nos momentos difíceis, afinal, as religiões hoje em dia andam tão egocêntricas e vaidosas, cada qual crendo que só a sua verdade é a certa, como se Deus fizesse uma verdade pra tudo, vocês entendem? Como se duas pessoas que são integras honestas e bondosas, mas cada de uma religião diferente, será que Deus mandaria umas dessas pessoas integras pro inferno apenas por ter uma religião diferente? Mas, cada um com sua fé.

Nós entramos e lá estava meu pai sentado no sofá vendo o jornal, ele se levantou e veio dar um abraço no Nathan.

-Como você cresceu moleque, na ultima vez que eu te vi você era mais baixinho que eu kk’s – Disse meu pai. Quase que eu falei: “É muito leitinho que eu tô dando na boquinha dele pai, por isso que ela deu essa crescidinha”, mas se eu falasse eu ia apanhar do meu pai e do Nathan.

-Pois é tio kk’s Espero ficar nessa altura que eu estou. – Disse ele. – Não quero ficar mais alto do que estou, não quero ser uma “girafa” kk’s.

Minha mãe veio da cozinha correndo e o abraçou quando o sufocando em seus peitos e já o arrastou pra cozinha.

-Guilherme. – Disse meu pai, me sentei ao seu lado e ele passou o braço pelo meu pescoço. – Cuida bem desse garoto porque ele gosta de você, porque pra um garoto como ele , vir até aqui pra jantar com a gente, ele gosta mesmo de você! Mas não esqueça quem você e a suas origens entendeu? Eu sou teu pai e te aceito e te amo do jeitinho que você. – Disse ele dando um beijo na minha testa, meus olhos se encheram de lagrimas. – Se chorar vai apanhar.

-Desculpa kk’s – Disse eu rindo.

-Agora vai lá ver teu namorado, porque tua mãe deve estar falando todos os teus “podres” pra ele kk’s – Disse meu pai, eu me levantei e fui pra cozinha, Nathan estava virando um bolo no tabuleiro, ele virou e quando tirou a forma de cima o bolo estava inteiro. Ele me olhou e sorriu cheio de orgulho.

-Isso aqui é “Master Chef” querido. – Disse ele, eu o abracei por trás e dei um cheiro em seu pescoço, minha mãe nos observava.

-Vocês ficam lindos juntos. – Disse ela. – Eu posso pedir uma coisa, eu tenho uma curiosidade.

-Claro, tia. – Disse ele.

-Vocês poderiam se beijar, eu nunca vi dois homens se beijando pessoalmente. – Disse ela, Nathan corou e já ia recusar, mas eu segurei em seu queixo e olhei dentro dos seus olhos, aproximei meu rosto do dele e toquei seus lábios suavemente dando um beijo bem calmo nele, saboreando seus lábios. -Pronto, já esta bom... – Disse ela, mas não conseguíamos parar. – Chega meninos kk’s Ouxi... Quanto amor!

-Pronto, paramos! – Disse eu assim que o Nathan saiu do nosso beijo. Minha mãe sorria docemente, passou a mão no rosto do Nathan e o olhou nos olhos.

-Cuida bem do meu filho tá? – Disse ela.

-Pode ter certeza que eu vou... – Disse ele.

Eu fui pra sala e deixei eles dois lá conversando, meu pai já estava roncando no sofá, eu fui mudar de canal e ele acordou na hora.

-Eu estava vendo... – Disse ele grogue de sono.

-Você esta dormindo, pai. – Disse eu.

-Mas eu estava escutando! – Disse ele tirando o controle da minha mão. –Garoto abusado...

Eu fiquei vendo TV enquanto meu pai roncava do meu lado, pois é, ele voltou a pegar no sono e pra piorar a situação ele falava dormindo, que merda...

O jantar foi bem tranquilo, tranquilo até demais, minha mãe colocou a mesa e todos nos sentamos, meu pai fazendo suas piadas sem graça, mas meu namorado ria de todas e meu pai estava adorando ter alguém que nunca ouviu suas piadas, já que eu e minha mãe já estávamos cheios delas.

-Tia, essa carne esta uma delicia! – Disse o Nathan, minha mãe tinha feito sua carne de panela que eu AMO.

-Obrigado meu querido, fiz especialmente pra você! – Disse ela, eles ficaram conversando o jantar inteiro, ele, meu pai e minha mãe, eu só observava e percebia o quanto o Nathan é apaixonante.

-Você é bem mimadinho né? Dondoquinho, mauricinho mesmo! – Disse minha mãe. – Mas é uma gracinha, um amor de rapaz!

-Kkk’s Obrigado tia, eu acho... – Disse ele com cara de confuso.

O resto da noite foi bem tranquila, meu pai estava dormindo no sofá e nós comendo a sobremesa, minha mãe tinha feito bolo de cenoura com sorvete.

-Menino, vai com calma, falta de educação... – Disse minha mãe quando me viu comendo a quinta fatia de bolo. – Lá na sua casa ele é mal educado assim?

-Não tia kk’s Ele não é mal educado, ele só come muito! Eu também como. – Disse ele, meu amor me defendendo, que lindo.

-Não sei como você aguenta, Guilherme é igual ao pai dele quando mais jovem! Também não sei como eu aguentei... É o amor né? Faz a gente tolerar tudo! – Disse ela sorrindo e olhando meu pai todo aberto no sofá roncando com a boca aberta e a barba toda cheia de farelos de bolo. – Meu amor...

Eu olhava com nojo, mas minha mãe olhava com olhos apaixonados, espero que meu Nathan me olhe assim quando ficarmos velhinhos e eu ficar como meu pai kk’s, mas eu vou me cuidar pra não ficar com uma barrigona como a do meu pai.

Nós estávamos quase terminando de jantar quando alguém bate a porta, minha mãe coloca o pano de prato no ombro e vai ver quem é. Ouço umas vozes familiares e logo minha mãe entra acompanhada dos meus amigos, eles fazem uma festa por me verem ali, já que eu não ia até lá faz muito tempo, eu apresento o Nathan como meu namorado e todo mundo se cumprimenta, eles não estranham, afinal eles já sabiam que eu sou gay.

-Então, o que vocês fazem pra curtir? – Perguntou o Nathan.

-Cara, esta tendo uma “resenha” lá na minha casa, eu tinha vindo aqui pra chamar o Guilherme, mas acho que um garoto como você não vai gostar muito... – Disse meu amigo Paulinho.

-Como assim, um garoto “como eu”? – Perguntou o Nathan, sabendo da personalidade “forte” do meu namorado eu também sei que se o Paulinho falar algo que possa ser entendido de maneira errada, vai dar caô!

-Um garoto do Leblon, não sei se você vai curtir a nossa “social”. – Disse meu amigo.

-E como você sabe que eu sou de lá? – Perguntou ele.

-Ahh, todo mundo sabe, o Guilherme só fala de você! Tá gamado mesmo... – Disse ele, novamente eu corei e quis desaparecer, todo mundo tirou o dia pra me deixar constrangido?

Nós saímos pela rua em direção à casa do meu amigo Paulinho e todos os meus amigos estavam encantados com o Nathan, com o bom humor, o carisma e a humildade dele.

-Então “fashionista”, você aguenta uma dose de cachaça? – Perguntou Paulo.

-Do que você me chamou? – Perguntou ele arqueando uma sobrancelha e rindo.

-É porque eu vejo tuas fotos no “Insta” e no “Face” e você posta sempre foto das suas roupas e esta sempre com uma roupa diferente e elas são sempre... Tipo... Na moda tá ligado? Tipo, ultima moda! Coisas que a gente não vê por aqui. – Disse ele. – Tu é tipo “divozinho” do insta kkk’s

-Vai se fuder seu viado! – Disse ele rindo e fazendo todo mundo rir, Paulo pegou ele na corcunda e saiu correndo com meu namorado em suas costas, pronto,e ele já tinha conquistado os meus amigos, e eu estou muito feliz dos meus amigos estarem se dando bem com meu amor.

Uma barata passou perto do meu pé, como eu tenho um pouco de nojo eu tentei matar, mas o Nathan não deixou, ele não me deixa matar os insetos, devia trabalhar na “Suipa” esse merdinha kk’s Nem os insetos ele me deixa matar!

-Matei! Matei essa piranha kkk’s Esta pensando o que minha filha? Comigo não se cria não hein?! – Disse quando consegui matar a barata.

.

.

Tínhamos acabado de chegar em casa, eu bêbado e ele mais ainda, era primeira vez que ele entrava na minha casa, ele só tinha ido na casa dos meus pais, na minha nunca. Nos divertimos muito na social do meu amigo, ele zoou todo mundo, todo mundo zoou ele, fizeram ele prometer que voltaria porque todo mundo ficou encantado com o meu namorado, e eu me senti o cara mais sortudo do mundo por estar namorado e estar sendo amado por um garoto com ele.

-Hoje você não em escapa kk’s – Disse eu rindo e abrindo a porta, ele ria e se escorava na parede. Meu cachorro começou a pular nele, mas meu cachorro é muito grande, ele é vira-latas, mas é de porte grande e bem pesado, ele pulou no Nathan e quase o jogou no chão.

-Amor, esse aqui é o meu filho, o nome dele é bafinho. – Disse eu passando a mão na cabeça do bafinho que se sentou ao lado do Nathan e ficou abanando o rabo, Nathan fez carinho nele, mas como meu cachorro é carente e chato, ele se jogou em cima do Nathan pedindo mais carinho.

Eu o peguei pela mão e levei pro banheiro, tomamos banho juntos, e claro, dei uns amassos nele, mas eu queria ir além, por isso terminamos nosso banho e fomos pro meu quarto, colocamos cuecas sequinhas e nos deitamos, mas estávamos MUITO cansados.

-Caralho... Eu acho que estamos um “pouquinho” bêbados! Kk’s – Disse eu rindo como um idiota, ele também, isso foi a ultima coisa que eu me lembro. Minha intenção era fazer amor com ele aquela noite, na nossa cama, sem medo de alguém aparecer. Algo mais intimo e sem preocupação. Mas quando dei por mim já estávamos roncando um em cima do outro.

.

.

Você sabe que às vezes tenho medo do escuro

Mas sinto o sol me banhar quando estou em seus braços

Você disse meu nome nas horas boas e más

Você me segura do jeito certo

Quando estou prestes a cair

.

.

Acordei com o barulho do bafinho brincando com uma garrafa pet lá no quintal, olhei pro lado e meu Nathan estava lá deitado sobre o meu peito, ressonando, passei minhas mãos pelo seu rosto e dei um beijo me sua testa, ele se mexeu um pouco, mas não acordou. Eu com muito cuidado o tirei de cima de mim e sai da cama, tirei os cocos do cachorro, botei comida pra ele e fui comprar pão pro Nathan. Voltei pra casa e coei café, afinal, somos viciados em café kk’s

Eu me escorei no portal da porta e fiquei olhando ele dormindo, que sonho realizado, aquele garoto perfeito deitado na minha cama, que agora é nossa, só de cuequinha e abraçado com o meu travesseiro.

-Como eu pude ter tanta sorte? – Disse eu levando minha caneca até a boca, fui na cozinha e preparei uma caneca de café pra ele e dois pães com mortadela. Entrei no quarto e o bafinho estava querendo subir na cama. – Não, bafinho! Não pode!

Eu me sentei na cama e coloquei o prato e a caneca na cômoda. Passei minhas mãos pela enorme tatuagem de dragão que ele tem nas costas e dei um beijo na sua bochecha, ele se mexeu um pouco, mas não acordou, dei mais um serie de beijos até ele acordar, acordar sorrindo, tem modo mais lindo de começar o dia.

-Dormiu bem? – Perguntei eu, ele se arrastou e deitou com a cabeça em meu colo.

-Muito bem, acho que nunca tive uma noite de sono tão boa! Dormi como um bebê... – Disse ele

-Que bom, porque se depender de mim você vai dormir muitas e muitas noites nessa cama, juntinho comigo. – Disse eu o abraçando. – Eu até te beijaria gatinho, mas você deve estar com maior bafão! – Disse eu rindo da cara de bravo que ele fez, me deu um soquinho no peito e uma risada gostosa que só ele sabe dar.

-Palhaço retardado! – Disse ele, eu peguei a caneca de café na cômoda, o prato com pães e dei pra ele. – Obrigado, que fofo... Café na cama kk’s.

Tomamos café na cama juntinhos, vendo “Baby looney tunes” na minha TV no quarto kk’s Adoramos ver desenho animado! Kk’s

Mesmo sem eu pedir e mesmo eu insistindo que não precisava ele lavou a louça do café da manhã.

-Amor, não precisa... Você não veio aqui pra lavar louça ou ter trabalho, você veio aqui pra ganhar, beijo, abraço, carinho, ser mimado. – Disse eu abraçando ele por trás e beijando seu pescoço.

-Eu vou beber um pouco de água, porque eu estou com muita sede... – Disse ele.

-É a ressaca kk’s. ♫ ♪ - Disse eu só pra provocar ele. Nathan riu e me jogou um prato de prato, eu sai da cozinha e voltei pros meus desenhos na cama, estava quase pegando no sono deitado de bruços, abri os olhos quando senti ele entrar no quarto.

Ele veio se arrastando pela cama, se deitou em cima de mim e começou a beijar meu pescoço e minhas costas, droga, eu estava explodindo de tesão. Eu sentia seu pau duro esfregando contra minha bunda, ele mordia minha orelha e eu quase o implorava pra me penetrar com força.

-Hoje, você é meu... – Disse ele mordendo minha orelha.

-Não só hoje, pelo resto da minha vida! – Disse eu ofegante de tesão.

-Das nossas vidas. – Disse ele apalpando minha bunda.

Ele desceu seus lábios pelas minhas costas até chegar ao meu cóccix, desceu um pouco minha cueca e deu um beijo na minha bunda. Deu uma mordida que me fez arrepiar dos pés a cabeça.

Eu me virei e puxei meu menino pra cima de mim, dei um beijo nele que serviu pra demonstrar que eu estava disposta a me entregar pra ele, de todas as formar, eu quero que ele sinta que eu estou em entregando pra ele de corpo e alma. Eu nunca tinha sido penetrado antes, mas ele me deixa com tanto tesão, e eu não pensaria em alguém melhor pra eu perder essa “virgindade”

Ele desceu seus beijos até meu pescoço, mordeu meus mamilos deixando eles durinhos, beijou minha barriga e já foi arriando minha cueca e beijando meu pau que estava bem duro apontando pra cima, ele lambeu toda a extensão, deu uma mordidinha na cabeça que me deixou trêmulo e logo caiu de boca engolindo ele por inteiro até sentir seu nariz tocar na minha virilha, eu mordi os lábios pra não gemer alto, mas quando ele repetiu o movimento eu gemi alto e tive que me segurar pra não gozar. Meu pau babava sem parar, ele desceu e começou a chupar e lamber meu saco, eu estava me contorcendo na cama, mas meu corpo tremeu inteiro quando eu senti sua língua tocar meu cuzinho, cara, eu cheguei a tremer, ele lambia lentamente, enfiava a língua e mordia minha bunda, eu estava quase gozando só em sentir sua língua.

Continua...

Deixe sua nota, um comentário e muito obrigado por ter lido o meu conto! XOXO ♥

Pronto meus amores, aqui esta um novo capitulo, me desculpem pela demora, mas eu estava sem inspiração NENHUMA e espero não ter decepcionado você, mas uma vez peço desculpas e espero que tenham gostado.

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Comentários

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kkk bafinho!?! Essas maes dessa historia sao simplesmente demais... Perfeito!!!

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Uma RECLAMAÇÃO: Tu para na melhor parte? Só pra deixar no tesão, por isso posta logo tá.

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Perfeito meu amor cara tu é o melhor! Bjo❤️

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