Biquini rosa

Um conto erótico de SALIERIBRASIL
Categoria: Heterossexual
Contém 2427 palavras
Data: 19/07/2015 16:00:40
Assuntos: Casais, Heterossexual

Atenção: Esse conto é apenas para casais, noivados e namoros. A história relatada è fictícia. É relatada para apimentar os relacionamentos. Onde o autor trabalha sigilosamente e com segurança como camerasex. Na intensão de filmar a cena abaixo descrita com possíveis contratantes interessados. Caso queiram contratar e esclarecer dúvidas, favor entrar em contato: mileto@pop.com.br

O material original filmado ficará com o casal e será de total responsabilidade dos mesmo, afim de evitar cópias. É proibido ao camerasex, ter acesso ao material filmado para exime-se de qualquer responsalidade de cópias no futuro.

Abaixo um conto que poderá ser filmado pelo casal. Em breve estarei postando mais.

Biquini Rosa:

Meu nome é Roberto, sou advogado e tenho 38 anos de idade. Sou casado com Joana, uma mulher com seus 35 anos e com um corpo que lembra muito aquelas mulatas de carnaval. Para ser sincero, não acreditava que teria condições de arrumar um mulherão desses. Eu só ficava estudando pra passar nessa maldita prova da OAB e quando realmente consegui, os compromissos da lei não me davam sossego. Mas, quando resolvi tirar um descanso no fim de ano e passear em cabo frio, foi que tive a oportunidade e sorte de conhecer e ter hoje minha bela esposa. Joana na praia era um espetaculo a parte com aquele bikini rosa. Ela morava no Rio de Janeiro e era amiga comum da turma que fui na viagem. Depois de algumas semanas tendo contato pelo telefone, conveci Joana de vim passear alguns dias aqui em Minas Gerais. Ela não só aceitou vim, como hà 3 anos acabamos nos casando.

No inicio do nosso casamento fazia de tudo para agradar minha esposa, principalmente fazê-la esquecer um pouco das praias do rio. Coisa que ela sempre me cobrava que sentia falta.Ficar "queimando" no quintal da casa não é a mesma coisa que as belas areias da praia.rs

Em paralelo a isso, meu trabalho me consomia um desgaste terrível por causa do casos complexos que eu pegava. E para piorar, quase todos os dias eu relia contratos de trabalhos em minha casa, deixando de dar atenção para minha gata.Infelizmente nosso casamento estava ficando uma rotina e ambos discutiamos as vezes sobre essa situação.

Porém, um acontecimento veio para mudar e apimentar nossa rotina.

Era uma sexta feira, um dia que sempre evito em ficar depois do horário e ir embora para casa o mais rápido que puder. Enquanto eu guardava as coisas na mala, meu amigo Jeferson me pediu uma carona. Fomos embora conversando no carro normalmente e ao aproximar de um quebra-mola, reduzi a velocidade e vimos uma mulher loira fazendo caminhada com aquelas calças de academia. Logo meu amigo diz: Caramba cara! Que bundão daquela loira hen!? Eu nem fiz questão de olhar e segui aumentando a velocidade.Aí meu amigo emendou outra vez: Pô Roberto, nem parece que gosta uai? Eu olhei imediatamente pra ele e respondi: - Nem sei pra que olhar se eu já tenho uma dessa dentro de casa. Ouve um silêncio e nem percebi a maldade da minha resposta. Acabei lembrando que deveria encher os pneus do carro. Enquanto eu enchia os pneus, Jeferson permanecia em silêncio, talvez surpreso com meu comentário sobre minha esposa. Entrei no carro e faltando poucos metros para chegar em sua casa, ouvi algo de Jeferson que nunca imaginava que poderia acontecer:

- Eu dúvido que sua mulher é igual aquela loira? - Eu lhe pago 200 reais para ver sua esposa e confirmar se é verdade.

Minha vontade era expulsar o cara do carro. Mesmo chamando-o de amigo, ele era simplesmente um colega de trabalho e nunca fiz questão de apresentar minha esposa pra ninguém. Como poderia ser ousado assim?

Mudei o semblante seriamente e ele pediu desculpas. Acabei lembrando que era eu, mesmo ingênuamente, que iniciava o assunto. Antes que ele descesse do carro, tentei minimizar o clima tenso.- Vou conversar com minha esposa. Quem sabe ela aceita a proposta?

Jeferson sorriu timidamente e fechou a porta do carro.

Cheguei em casa e expliquei todo o ocorrido para Joana. Ela sorria e dizia que eu era doido. Imaginei que ela ficaria brava comigo. No entanto, nós apenas riamos da situação. Havia alguns meses que nem sorríamos tão juntos assim Sempre a merda da preocupação das contas para pagar!

Foi aí que lembrei que Jeferson tem uma esposa feia e com corpo quadrado. Por isso que vivia mexendo com as mulheres na rua. Conversei com Joana e resolvemos aceitar a proposta. Apenas matar o visitante atrevido do coração.

Para minha surpresa, joana perguntou como meu colega de trabalho era. Eu respondi que era um homem de estatura mediana, branco e com aquela barriguinha de cerveja. Ele simplesmente ia desmaiar quando ver a linda mulher que tenho em casa.

No dia seguinte, jeferson apareceu e logo sentamos no sofá aguardando minha esposa aparecer. Enquanto ela se aprontava eu diz para ele que era sigiloso aquilo tudo. Insisti que tudo que acontecesse naquela sala, deveria morrer alí mesmo. Ele concordou meio ansioso, balançando a cabeça.

De repente Joana entra no ambiente com uma calça bem coladinha e uma camisa leve estufada pelos seios pontudos. Ela parou em nossa frente e deu duas rodadinhas mostrando um piercing naquele lindo corpo.

Eu imediatamente comentei: - pode passar os 200 reais aí companheiro!

Jeferson retirou do bolso 4 notas de 50 reais e me entregou apenas 1 nota e comentou:

- Se quizer mais dinheiro quero ver essa bela mulher de bikini. Sinceramente eu não esperava por isso. Tentei discutir com ele, mas logo minha esposa retirou da sala. A gente continuava se debatendo com a situação delicada e ele meio tremendo tentava justificar a proposta, alegando que estava diante de uma oitava maravilha. Quando tentei dar um basta no imprevisto, Joana retorna pra sala com aquele espetáculo de bikini rosa que sempre usava na praia. Os dois homens ficaram mudos diante daquela obra-prima em nossa frente. Jeferson me repassou mais 1 nota de 50 reais e ficava sorrindo e observando minha mulher fazendo um desfile bem elegante. Ao ficar de costas, percebi que aquele pequeno bikini havia se transformado em um fio dental. Pois, seu bundão engoliu aquele praticamento invisivel cordão. Se ela estivesse sambando na Sapucaí, com certeza a nota era 10, quesito delícia!

Jeferson diz no meu ouvido que gostaria de ver Joana dançando funk. Nem deu prazo pra mim protestar. Minha esposa ouviu e tive que me virar pra encontrar uma droga de música de funk. Depois que liguei o radio, voltei para o sofá, recebi a terceira nota de cinquenta e vendo a perfomance de Joana diante do visitante atrevido.

Minha esposa rebolava de um jeito que nos deixava com um tesão preste a explodir. Eu comecei a colocar a mão no pinto e meu colega ao lado repetia os gestos. Joana seguia animada o ritmo da música e descia até o chão, matando os homens presente.

Não tinha como voltar atrás. O tesão já havia contaminado o ambiente. Pedi o desafiante a última nota e diz que iria ensiná-lo como comer uma gostosa de verdade. Levantei do sofá e nem quiz saber de desligar o som. Parti pra cima da minha esposa e comecei a beijá- la. Colequei-a de costas para o homem sentado e ficava beijando e apertando as bandas da bunda. As vezes eu abria e batia na sua bunda só pra provocar meu colega. Ficamos nesse amasso uns 10 minutos e impedi Jeferson que estava para retirar a calça.

Joana continuou me beijando e ficando de costas para Jeferson. Pedi que ele levantasse e aproximasse de nós.

- Enquanto eu beijo e chupo os peitos dessa delicia, quero que você chupa essa bucetinha e deixa bem molhadinha. Vou te ensinar como fode uma vagabunda.

Minha esposa ficava em pé de frente para mim, enquanto jeferson agachou e lambia a buceta dela. A safada me beijava mais forte ao levar os chupoes do visitante. Resolvi parar um pouco e observar como meu colega fazia o trabalho.o filho da puta não perdeu a oportunidade. Passava a lingua na bucetinha e cuzinho ao mesmo tempo da minha mulher, que contorcia todinha.

A vagabunda começou a gemer mais forte e eu dizia: - chupa bem direitinho aí camarada.

Daqui a pouco vou colocar essa gostosa de quatro no sofá. O pilantra obedeceu rapidamente. Retirou todo bikini que ficava de lado, continuou chupando, lambendo e até umas cuspidas naquela xana encharcada.

Eu voltei na frente e aproveitei e retirei a parte de cima do bikini. Logo, minha bela esposa estava peladinha entre dois homens. Puxei a safada pelo braço e pedi que ela ficasse de quatro no sofá. Retirei minha roupa também e segurei meu pau duraço e fui introduzindo bem devagarin na bucetinha deliciosa. A forma como ela engolia meu cacete comprova isso. Nem preocupei mais com a presença do estranho. Aumentei o ritmo da penetração e ia ao delirio com as palavras da minha esposa.

- Nossa amor! Você está metendo gostoso demais. - já gozei na boca do seu amigo, desse jeito não resisto de novo.- Mete mais forte amor. Mostra pra esse otario como mete delicioso.

Eu segurei a vagabunda pelos cabelos e socava sem dó, ouvindo essas palavras depravadas.

- Chama seu amiguinho pra aproximar e ver eu gozando no seu cacete amor?

Ouvindo isso, Jeferson aproximou e minha mulher gemia e dizia que iria gozar. Eu já estava perdendo o controle da situação e nem tive forças pra impedir Jeferson de subir no sofá, abaixar as calças e esfregar o pau na cara da minha esposa. Foi um susto ao ver esta cena. Só a Joana poderia dar um fim a essa situação. Mas, a vagabunda queria dar era outra coisa e nem acreditei no que ela diz:

- Amor eu já to quase gozando. Continua bombando gostoso. Quero gozar com um pau na boca. Esse comentário foi um balde de àgua fria. Acabou com qualquer resistência que eu poderia ter de impedir as novas aventuras do visitante. Não teve como!

Joana caiu de boca na pica do.Jeferson e continuei fudendo aquela buceta que sempre foi gostosa, porém, não sei se por causa da situação diferente, aquilo me trazia o tezão dos nossos primeiro encontro. As suas palavras confirmava que ambos estavamos com o mesmo sentimento:

- ai..ai...ai amor. Ta gostoso demais.

- que sensação deliciosa é esssa? Vou gozar como da nossa primeira vez.

Minha esposa tentou dizer mais coisas tezudas, mas logo foi repreendida pelo visitante:

- Cala boca puta! Goza na pica do seu marido vai?

Não tinha como Joana responder. O cara enfiava o cacete sem tregua na sua boquinha.

O canalha segurou o pau com a mão e ficou batendo na lingua e rostinho da minha mulher. Parece que a safada estava adorando porque rebolava e engolia meu pau todinho.

A única palavra que pude ouvir é ela dizendo que estava pra gozar. E logo foi advertida outra vez por Jeferson:

- safada e vagabunda

tem que gozar é com cacete entalado na boca.

- Mete nessa putona Roberto.

Obedeci rapidamente e nem ouvia a voz da minha mulher.só sentia que ela gemia e gozava com o pau do Jeferson na boca.

Depois ela empurrou a cintura do homem em pé, dizendo que havia gozado gostozo.

Aí eu retruquei:

- Querida! Só que a festa não acabou ainda.

- arrebita esse bundão que vou mostrar pra esse canalha se a sua bunda é ou não é mais gostosa que da loira?

Jeferson desceu do sofá e viu eu empurrar o pau melado da buceta da minha esposa em seu cuzinho delicioso. Ele acompanhava em camera lenta eu empurrando a cabeça e minha esposa delirando.Pra provocar até pedi que ele abrisse mais as nádegas da minha esposa pra entrar mais fácil. Não demorou muito e meu saco já estava enconstando na bunda da vagabunda. Segurei Joana pelos cabelos e iniciei a foda outra vez. O problema é que naquele bundão eu tinha certeza que iria gozar mais rápido. Queria que o visitante vesse eu enchendo o bundão da minha esposa de porra. E comecei a gritar:

- rebola puta safada.

- imagina que ta caminhando na rua com meu cacete bem dentro.

- caralho Jeferson!

Esse rabo é melhor que da loira ou não?

Ele confirmava balançando a cabeça e batendo ums punheta.Eu colocava e retirava o pau provocando ainda mais.

-Responde porra?

- Esse rabão é gostoso ou não?

Minha mulher gemia e gritava com minhas provocações.

Eu já percebia que o gozo estava pra vim. Nem tive reação pra impedir Jeferson de subir outra vez no sofá. E foi exatamente ele que deu a última ordem:

- Vai ter que fazer dois homens gozar sua gostosa.

Não deu outra!

Enquanto eu metia no bundão da minha esposa, a vagabunda mamava que nem bezerro. Ela chupava a cabeça como se fosse o último cacete do mundo. Eu não queria mais ver o que a safada estava fazendo com o visitante. Eu apenas queria acabar com tudo isso.

Foi aí que apoiei os dois pés no sofá e aterrei meu pau naquele cuzão e fechei os olhos, ouvindo a vagabunda gritando.

Eu socava tão gostoso que minha mente viajava. A minha esposa de tão vagabunda provocava:

- amor, isso é o mais forte que consegue?

- quer que eu chame seu colega pra ajudar?

Essas palavras faziam eu bater e socar no seu bundão com raiva.Meu.cacete entrava que nem uma broca .

Abri os olhos e quando observo o homem em pé de olhos fechados, imaginei que o safado iria gozar também.

Minhas pernas amoleceram e comecei a gritar junto com minha esposa. De repente Jeferson grita também:

- Caralho vou gozaaaaaar......

Só pude ver minha esposa fazendo biquinho e levando leitinho na boca e no

rosto. Era um momento que deixava todos em extase. Minha linda, maravilhosa e deliciosa esposa tomando porra na boca e enchendo aquele bundão de porra, que foi a causa e o motivo da aposta.

Meu colega desceu do sofá e ficou observando eu engatado no bundão da Joana.

Depois minha esposa caminhou na direção do banheiro e jeferson diz:

- cara! Você tem razão.

Não existe bundão mais maravilhoso que esse.

- deixa eu tomar um banho com ela?

Eu respondi de jeito nenhum. Que pra 200 reais, ele havia feito até coisas demais. Finalizei pedindo que ele retornasse a sua esposa feia. Ele vestiu a roupa e saiu meio cabisbaixo, porém com um semblante satisfeito pela aventura.

Afinal de contas: Quando você terá a oportunidade de ver a esposa do seu colega de trabalho de bikini rosa!?

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Comentários

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bom muito bom' mas e legal kando avisa k e ficçao´boa parte dos contos sao veridicos mas o povo n assume k e, gostei .

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Valeu Hedonista! Realmente a intensão é excitar. Procurando o equilibrio em um texto nem tanto fraco nem exagerado demais. A

continuação ou acrescimo da história fica a critério dos casais.

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Maravilhoso. Pouco importa se real ou ficção. O fato é que foi muito excitante. Nota dez, por falta de uma maior.

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Obrigado pelo comentário JORDANO. Talvez você tenha razão. Apenas comentei que é ficção no inicio para o leitor ler todo o texto e chegar ao fim perceber que não era real. Alguns poderiam ficar decepcionados com isso. Por isso optei dizer no inicio. Mas, como você bem diz: O conto é apenas uma inspiração para os casais.

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Gostei do conto muito bom. Eu penso que a maioria dos leitores sabe que conto é ficção, pode ser que alguns são baseados em fatos reais apimentados pelo autor, logo não vejo a necessidade de citar que não é real.

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FCOSTA obrigado pelo elogio e pela nota. Realmente eu lamento não ser real. Mas, prefiro ser sincero no inicio do texto para o leitor pensar que está sendo enganado. Escrevo cenas que possam inspirar casais a sairem da mesmice. Li seus contos também e você está de parabéns! Abraço.

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Muito bom! É lamentável que seja só ficção! Clicando sobre o meu nome acima, em vermelho, voce abre uma chave com todos os meus contos, e todos verídicos. "A Massagem" foi o primeiro, e conta como foi a 1ª vez da minha esposa num menage. Voce vai gostar! fc.mag@hotmail.com

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