O primeiro anal a gente nunca esquece

Um conto erótico de PriBelluz
Categoria: Heterossexual
Contém 954 palavras
Data: 28/07/2015 16:52:05

Gente, estava relendo os meus contos e acabei de perceber que nunca me descrevi fisicamente. Eu tenho 1,76m de altura, tenho a pele branca, mas bronzeada, como toda boa carioca. Tenho cabelo ondulado e bem preto com olhos castanhos mas bem esverdeados. Tenho 98cm de busto e uma bunda bem privilegiada. Bem, vou relatar aqui uma transa que aconteceu a muitos anos, mas que eu sinto tesão me lembrando até hoje. Eu tinha 18 anos.

Era um inverno bem frio, algo incomum no Rio de Janeiro. Eu estava passeando na rua com umas amigas. Fomos para um boteco, tomamos várias cervejas e acabamos ficando bêbadas. Graças a ressaca, a única lembrança que me restou foi um homem de mais ou menos 20 anos olhando fixamente para mim e anotando alguma coisa em um guardanapo, que eu não lembrava se tinha guardado.

Na manhã seguinte, acordei na casa de minha amiga Rose, totalmente acabada. Fui tomar um banho e, quando tirei o sutiã achei o guardanapo dentro dele. Lá, encontrei o nome e o telefone do "homem misterioso". Nunca mais me esquecerei daquele nome… Fernando Mattos… como ele me faz falta… quando terminei de me recuperar da noitada, eu liguei para ele.

"Oi, quem fala é o Fernando?"

"É sim. Esperei ancioso pela sua ligação Pri. Ontem você me proporcionou uma noite bem excitante…"

"Desculpe, você vai achar isso ridículo, mas eu não me lembro de nada, hahahah! Eu estou com uma perda de memória por causa da ressaca."

"Tudo bem. Faz o seguinte: nós encontramos hoje na minha casa e eu te conto como foi."

"Combinado. Chego aí em uma hora."

Então ele desligou.

Eu fiz uma maquiagem meio pesada e me vesti de uma maneira atiçadora. Me lembro até hoje: uma blusa colada ao corpo toda de renda e vermelha com um mini short jeans preto (daqueles que mostram um pouquinho da bunda) e então eu saí de casa.

Chegando ao apartamento dele, nós conversamos e ele me contou como foi a noite no boteco.

"Flor, você tem mãos muito habilidosas"

"Então me conte o que eu fiz"

"Bem, estávamos em público, então não deu para fazer muita coisa, mas você me punhetou no bar até eu gozar, e para limpar lambeu tudo."

"E, em um lugar particular eu acho que poderíamos fazer mais que isso, não acha?"

"O que acha de eu retribuir com uma siririca pra você?"

Não respondi, apenas desabotoei meu short e falei que eu amava submissão.

Ele pegou uma tesoura afiada e cortou meu short e a minha calcinha e começou a enfiar os cinco dedos em mim, e, como sou apertadinha, foi uma sensação nova para mim… e bem gostosa… ele então, começou a me chupar. Chupou e lambeu meu clitóris de um jeito muito gostoso… me arrepio só de lembrar. Ele começou a enfiar a língua na minha buceta enquanto apertava meus seios. Não demorou para que eu gozasse pela primeira vez.

Depois, ele foi até o quarto e voltou para a sala com uma gravata e um chicote. Amarrou minhas mãos ao pé do sofá, de maneira que fiquei deitada no chão nua da cintura para baixo. Ele pegou a tesoura novamente e cortou a minha blusa e meu sutiã, me deixando nua e vulnerável. Ele então, fodeu a minha boca como se fosse uma buceta, e eu não sei explicar, mas senti um enorme prazer com isso. Ele gozou na minha garganta e amei aquela porra lá. Depois ele ainda gozou um pouco nos meus peitos.

Ele então me soltou e pegou mais uma gravata. Ele amarrou pulso com tornozelo, me deixando na posição de frango assado.

Ele ajeitou o pinto na entrada da minha buceta e enfiou tudo de uma vez. Por causa do tamanho (uns três palmos) enorme, doeu, mas o prazer que eu sentia era tão grande que eu não me importei. Eu não gemia, gritava. E ele ficava me xingando de várias coisas:

"Sua puta, vagabunda! Vou assar você todinha piranha! Sua prostituta, vou te mostrar o que é um macho de verdade te comendo."

Ele começou a me foder mais forte e me fez gozar incontáveis vezes. Antes que ele gozasse, tirou o pau da minha buceta e me virou amarrada mesmo. Ele então abriu a minha bunda, expondo meu cuzinho, até então intocado por qualquer homem. Eu fiquei com medo e falei:

"Por favor não! Eu sou virgem de bunda. Não faz isso."

Ele deu um forte tapa na minha bunda e falou: "Cala a boca vadia!"

Ele cuspiu no meu cu e enfiou em uma estocada só. Doeu muito é até sangrou um pouco, mas ainda sim foi gostoso. Ele me tratava como a puta que eu sou.

Ele começou um vai e vem sem nem me dar tempo pra me acostumar com a tora na minha bunda. Ele estocava rápido e forte, até que gozou no meu cu. Sentir aquela porra lá foi realizador.

Fernando me soltou e, quando me levantei, ele me jogou de joelhos no chão e falou: "Chupa sua gostosa!" E me deu um tapa na cara.

Comecei beijando as bolas, depois lambi todo o pau, beijei e lambi a cabeça até que, finalmente, comecei a chupar.

Chupei bem gostoso. Ele gozou na minha boca e me fez engolir tudo.

Depois ele me emprestou um blusão e um short para que eu pudesse ir embora, mas, para não chegar em casa com roupas de homem, tive que passar na casa de uma amiga para pegar uma roupa emprestada. Até hoje eu guardo a roupa dele como lembrança, mas nunca mais o vi… foi a melhor foda que já tive…

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Comentários

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Vou dar nota 10

Foi porque Goste do conto! Tenho um pau bem gostoso e estou a muito sem uma bundinha e estou louco por uma, se algum homem/mulher quiser uma aventura bem segura e sigilosa me escreva, tenho WhatsApp se quiserem trocar fotos inhtimas! gilvillamachado@uol.com.br

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Maravilhoso adorei Carlos.mozar2@gmail.com me mande uma foto sua bj

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Precisa sim! Eu gosto muito quando você comenta! 😘😘😘

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