Persuasão Parte IV

Um conto erótico de Forrest Mineiro
Categoria: Heterossexual
Contém 2999 palavras
Data: 03/07/2015 23:39:38

Estávamos na porta do apartamento totalmente nus, e o elevador havia acabado de chegar ao andar.

- Está vindo gente, precisamos entrar.

- Calma, está com medo de alguém lhe ver pelada.

- Isso não tem graça.

- Tá bom, vamos entrar.

O apartamento era muito bem decorado, algo de muito bom gosto, cortinas, um lindo sofá, um tapete que cobria toda a extensão da sala e em cima desse tapete uma mesa de centro de vidro, imediatamente imaginei ela deitada naquela mesa.

Como havia acabado de gozar precisava dar uma descansada, nisso ela me convida para tomarmos um banho.

- Vamos sim.

Ela me puxou pela mão e me levou até o banheiro, onde existia uma banheira enorme, com janelas de vidro que dava para ver as luzes da cidade enquanto relaxávamos na banheira.

Como estava gostoso brincar dentro daquela banheira, a água morna o sabão que deixava minha mão escorregar por toda a extensão de seu corpo. Fazia carinho em seu rosto e logo acabamos nos beijando sem pressa, sem preocupação, passar a mão pelos seus seios e sentir seu coração batendo forte de desejo.

Ficamos naquela banheira, não sei estimar um tempo exato.

Havia uma coisa que estava me incomodando desde que entrei em seu apartamento. Isso talvez acabasse com o clima, mas queria saber o que era.

Juliana, preciso lhe perguntar uma coisa.

- Eu já sei o que você quer saber.

- sabe?

- Sim, você quer saber quem é aquela pessoa que está comigo nos porta-retratos.

- Exatamente.

- É meu noivo!

- Noivo?

- Isso mesmo que você ouviu, é meu noivo.

- E quando você pretendia me contar sobre isso?

- Não sei, achei que isso não era importante.

- Como assim não era importante?

- Achei que você quisesse somente transar comigo e nada mais.

- Eu não sou apaixonado por você, mas isso é muito estranho, você não gosta de seu noivo?

- Amo ele, iremos casar daqui a dois meses.

- Então o que você está fazendo aqui comigo?

- Tanto eu quanto meu noivo tivemos apenas um ao outro, e ele queria saber como seria com outra mulher, então deixei-o ter essa experiência, para que quando casarmos não ter essa curiosidade e podermos manter nossa fidelidade.

- Aí você quis fazer o mesmo?

- Se ele tem o direito, eu também tenho.

- Então se não fosse comigo você se entregaria ao primeiro que aparecesse?

Essa minha mania de falar o que vem à boca sempre coloca-me em situações difíceis, depois que disse vi que ela não gostou.

- Eu não sou uma qualquer, não sou uma vagabunda.

- Eu sei disso, me desculpe.

- Tudo bem, eu sempre quando ia à empresa ficava olhando você, sempre tive essa curiosidade.

- Então você está transando comigo só por curiosidade. É a primeira vez que ouço isso.

- Parece estranho, os homens sempre usam as mulheres, mas parece que dessa vez foi o contrário.

- Tudo bem, se você quer ter uma experiência sexual, mas cuidado para não trocar de noivo.

- Eu o amo, isso não vai acontecer, confesso que na cama você é melhor que ele, mas meu coração o pertence.

- Tá bem, você já disse isso, se você quer saber como é transar com outro homem, lhe darei o que lembrar para o resto da vida.

- Você nunca vai esquecer esta noite, vou fazer tudo o que o “Cornélio” do seu noivo não sabe fazer.

- Estou louca para ver isso acontecer, você vai dormir aqui comigo né!

- Só se você dormir pelada!

- Não gosto de dormir pelada, me incomoda, fico só de camisola para você!

- Ainda prefiro sem nada.

- Tenho uma bem curtinha que você vai adorar.

- Mas sem nada por baixo.

- Sem nada, somente a camisola, você vai ter total acesso...

Nisso continuamos na banheira, fiquei brincando com seus seios e ela cada vez mais excitada. Saímos da banheira, entramos debaixo do chuveiro, tirei o sabão de seu corpo, desliguei o chuveiro, abracei-a, apertei bem forte seu bumbum, sentindo ele entre meus dedos.

- Você está só enrolando, não vai me comer não?

- A minha putinha está com vontade?

- Muita vontade, quero ver você acabar comigo.

- Nisso ela abaixou e começou a me chupar com muita vontade, me deixando louco.

- Quero você dentro de mim, você já enrolou de mais por hoje.

Nisso me puxou pela mão e me levou até o quarto. Deitou de costas na beira da cama, abriu bem as pernas e com os polegares abriu ela para mim.

- Assim que você gosta ou prefere que eu fique de quatro para você?

- Você está maravilhosa assim...

- Então vem, acaba comigo, me come gostoso....

Sem pensar duas vezes coloquei meu pau na entrada e fui deslizando até entrar tudo, ela estava muito molhada e quente. No começo fui devagar para ela ir se acostumando, mas ela me puxava querendo mais e mais.

- Está com dó, quero bem forte e rápido.

Então tirei e soquei bem rápido e forte fazendo seus seios pularem.

- Aiiiii que delícia, me fode desse jeito.

Segurei as duas pernas, coloquei-as em meu pescoço e comecei um vai e vem frenético, fazendo seus seios pularem em todas as direções. Ela colocou as mãos para segurá-los.

- Deixa suas tetas pularem, estica as mãos para cima.

- O que mais o meu macho quer que eu faça, quer que eu fique de quatro para você?

- Quero.

Ela virou, colocou os cotovelos na cama, ficando as com as mãos no queixo, praticamente encostou a barriga na cama e empinou bem o bumbum, aquela posição era enlouquecedora, só de ver dava vontade gozar.

Ela sabia como me provocar enquanto eu apreciava aquela visão ela começou a rebolar.

- Vem, estou esperando, depois você olha.

Mais uma vez estava dentro dela, estava gostoso demais, tinha que segurar ao máximo para não gozar.

- Você está sendo muito bonzinho comigo, achei que você iria judiar de...

Ela mal terminou a frase e levou o primeiro tapa na bunda.

- Aaaiiiiiieeeeeeee.

Comecei a dar estocada cada vez mais forte, puxando ela contra mim, nisso ela colocou a cabeça na cama empinando mais ainda.

Continuei por mais algum tempo naquela posição, aproveitei e abri sua bunda com as duas mãos.

- Não, tenho vergonha...

E foi tentando sair daquela posição.

Segurei firme em sua cintura, puxei-a de volta, dei um tapa estalado em sua bunda.

- Mulher minha não pode ter vergonha de mostrar o rabo não, agora você vai colocar a mão e abrir para eu ver, se não quiser apanhar na bunda de novo.

- Mas...

- Eu não estou pedindo, estou mandando.

Nisso, ela colocou as mãos para trás e abriu o bumbum para mim.

Pude ver seu cuzinho bem apertado e uma pinta bem ao lado.

- Então você tem uma pinta bem escondida.

- Tenho, que vergonha...

- Sai de dentro dela, deitei na cama e pedi para ela vir por cima.

Ela veio, sentou de uma vez e começou a cavalgar.

Pulava sem parar, aquilo estava me deixando louco, não estava aguentando mais segurar, senti que ela começou a gemer mais alto também, colocou as mãos sobre a cama, seus seios ficaram na altura de minha boca, segurei firme ambos e chupei bem forte, ela começou a rebolar e a gemer cada vez mais alto. Até que senti seu corpo amolecer num gozo muito intenso acompanhado de gritos de prazer.

- Hummmmmmm que delícia....

Então suguei seu mamilo mais forte ainda, segurei em seu bumbum com as duas mãos e soquei bem forte em sua buceta.

- Ela quer seu leite, vai me enche de porra...

- Não pensei duas vezes naquela hora e soltei todo o meu prazer dentro dela...

Ela caiu sobre mim, exausta, satisfeita.

- Há muito tempo não gozava desse jeito, com tanta intensidade.

Ficamos abraçados, grudados um ao outro e acabamos caindo no sono ali mesmo. Ela dormindo do jeito que eu queria totalmente nua, satisfeita com a noite de prazer que tivemos.

Acordamos por volta de 9 horas no outro dia, tomamos um café, o dia estava lindo, ai ela fez um convite para irmos até uma cachoeira que ficava há uns 15km da cidade, iríamos de bicicleta, não fiquei nada animado, não estava acostumado a andar tanto de bicicleta.

- Tem certeza que você quer ir de bicicleta, é muito cansativo.

- Se você topar, eu nado nua para você assistir.

Nessa hora nem me lembrei de cansaço.

- Fechado, mas eu escolho a roupa que você vai usar.

- Tudo bem.

Fomos ao banheiro tomamos um banho juntos, fiz questão de lavar cada pedacinho de seu corpo, lavei seu bumbum e aproveitei para dar um beijinho em sua pinta, dessa vez ela não falou nada.

- Perdeu a vergonha?

- Adianta falar que estou com vergonha, você vai ver de todo jeito mesmo. Mas estou me acostumando.

- Isso é ótimo.

Depois fomos até o armário escolher a roupa. Escolhi uma bermuda de suplex e um top.

- Ainda falta você escolhe a calcinha e o sutiã.

- Você vai usar só isso.

- Mas todo mundo vai ver a marca da minha periquita.

- Esse é o objetivo.

- Tá bom, mas faça valer a pena tudo isso hein.

- Não precisa nem pedir.

Saímos, mas antes passaríamos em algum lugar para comer alguma coisa.

Ela lembrou que tinha que pegar o vestido no restaurante, e então fomos até lá para tomar um café, pois além de restaurante funcionava também a parte de padaria.

Chegando ao restaurante, não havia ninguém, sentamos e a Sofia veio nos atender.

- Olha quem está aqui, o André e a peladona!

- Oi, Sofia?

- Isso mesmo.

- Então, tenho que te agradecer pela noite de ontem!

- Por que a mim? Eu não fiz nada.

- Ué, você ficou com meu vestido me deixando completamente nua, ai tive que fazer todas as vontades dele, mas em compensação tive uma noite maravilhosa, ele é o máximo, sabe como enlouquecer uma mulher.

- Que bom que vocês tiveram uma noite maravilhosa, hoje você trouxe dinheiro ou vai ter que ficar peladona de novo?

- Os dois, trouxe dinheiro para pagar a conta, e logo mais vou nadar pelada para ele assistir.

A conversa entre as duas estava ficando interessante eu só continuava a ouvir o bate papo.

- Vejo que vocês são bastante aventureiros.

- Você não gosta de aventuras?

- O meu marido é muito antiquado, na verdade fazemos somente o básico, ainda mais agora com filho pequeno em casa...

- Seu filho está com que idade?

- Quatro meses apenas.

- Aí André, essa não vai ser fácil você comer não, ela parece ser uma mulher de família...

- Que? Disse Sofia.

Eu apenas sorri, sem falar uma palavra.

- Nós somos somente amigos, ele sempre brinca comigo, mas nunca passou disso, aliás sou casada.

- André, você tem vontade de comer ela? Perguntou-me Juliana.

Pensei por alguns segundos, no que iria responder, sempre tive vontade, se eu falasse que não estaria mentindo e ali poderia ser a chance que estava esperando, então respondi:

- Claro, quem não tem?

Sofia ficou sem reação, com vergonha daquela situação e Juliana continuou.

- Não falei, eu vi isso desde o primeiro momento.

- Essa conversa já está indo pro lado errado, o que vocês irão pedir?

- Quanto está saindo o café com leite? Disse Juliana.

- Sai a R$ 2,50.

- E com o seu leite sai a quanto?

- Como assim?

- Com o seu leite, você não tem leite, não está amamentando?

- Sim estou.

- Então, você coloca o café e ao invés de colocar o leite da vaca você coloca o seu.

- Você tá louca? Não vou fazer isso não.

- E você André, qual você prefere o da vaca ou da Sofia?

- Com certeza da Sofia.

Aquela situação toda estava me deixando louco de tesão, nunca poderia imaginar que iria beber o leite dela, mas com certeza ela não iria topar.

- Vocês são doidos.

- Já que você não quer colocar preço eu coloco então, R$ 200,00. Disse Juliana.

- Nossa tudo isso?

- Se você achou muito posso oferecer menos.

- Não, realmente estou precisando de dinheiro, fechado então, vou lá na cozinha e trago.

Aquilo foi um balde de água fria na minha animação, achei que finalmente iria ver os seios dela.

- Nada disso, a gente tem que ver você tirando, quem nos garante que você vai colocar o seu.

- Eu não vou mostrar meus seios para vocês.

- Larga de ser boba, mostrar os seios não tem nada a ver.

- Tenho vergonha.

- Eu também tenho, ou você acha que não senti vergonha na noite de ontem.

- Isso não é certo, mas o dinheiro me ajudaria tanto...

- Isso fica entre nós três, ninguém mais ficará sabendo.

- Eu não contarei para ninguém. Disse já alucinado em imaginar aquela cena.

- Então eu topo, mas ficará entre nós três, no entanto aqui não tem jeito, tem uma salinha lá nos fundos onde só eu tenho as chaves. Vou lá pegar, e a gente vai lá.

Ela saiu, meu coração estava acelerado, muito acelerado, o tesão a mil.

- Viu o que eu consegui para você! Disse Juliana.

- Você é foda, eu não conseguiria assim tão fácil, quanto você conseguiu.

- Todas as pessoas tem um ponto fraco, é só saber qual, no caso dela era o dinheiro, não que ela esteja se vendendo, mas é uma coisa que não tem nada a ver e ela ainda vai conseguir uma grana e no fundo no fundo ela também quer isso.

- Humm, sei, mas a Cristina não tem nenhum ponto fraco.

- Então você quer pegar a patroa também?

- Foi só um exemplo.

- A tá, todos têm, é só descobrir qual, mas vou pesquisar sobre ela.

- Então agora você é detetive.

- Não, apenas quero que você se divirta.

Nisso Sofia volta com as chaves e nos pedem para acompanha-la, fomos até os fundos, ela abriu a porta entramos, então ela fechou a porta.

Pairou sob o ambiente um silêncio total, todo mundo com cara de paisagem.

- Vamos pessoal, não temos o dia todo, disse Juliana.

- Estou com muita vergonha, disse Sofia.

- Já que você está com vergonha, vou tirar pra você ver que não tem nada de mais.

Nisso Juliana tirou o top mostrando seus belos seios, que estavam com várias marcas da noite de ontem.

- Viu não tem nada de mais mostrar.

- Mesmo assim, o combinado era só eu tirar o bico para fora e não mostrar tudo como você está fazendo.

Eu estava que não conseguia controlar o tesão que estava sentindo, cheguei perto da Sofia e falei para ela.

- Deixa eu tirar tudo e você ganha R$ 500,00.

- Já que você vai acabar vendo mesmo...

Cheguei perto, ela estava com uma blusa branca e um sutiã que parecia ser branco por baixo.

Comecei a desabotoar o primeiro botão, ela encostou-se a uma bancada colocando as duas mãos sobre a mesma, podia ver a sua respiração alterada. Nisso nos demos conta que não havíamos trazido nenhuma caneca.

- Pode deixar que eu busco, disse Juliana.

Ficamos a sós na sala e eu continuei abrindo os botões um a um, até que abri todos, puxei a blusa para os lados exibindo um sutiã branco, e sob ele o sinal do seu biquinho denunciando o tesão que ela também estava sentindo. Como ela estava com as mãos para trás, joguei a blusa sobre seus ombros, o sutiã era daqueles que abria na frente.

Coloquei as mãos sobre o engate, e abri, nisso ela fechou os olhos para não me ver olhando para ela.

Puxei o sutiã para os lados e não pensei duas vezes, cai de boca no seio esquerdo dela, por incrível que pareça ela não esboçou nenhuma reação.

Suguei o seio dela por aproximadamente uns cinco segundos até que seu leite jorrou em minha boca.

Tinha um sabor diferente de tudo que eu já havia experimentado, tinha um sabor adocicado e sua consistência era rala, mas gostoso demais. Continuei sugando bem gostoso por algum tempo e mudei para o direito, que na primeira chupada já encheu minha boca de leite, não demorou o tanto que o outro havia demorado.

Sofia continuava imóvel deixando eu sugar os seus seios. Até que Juliana entra e vê aquela cena.

- Então foi só eu sair para os dois se esbaldarem?

- Ele me pegou de surpresa, não tive nem tempo de reagir.

Enquanto as duas conversavam eu agora não sugava mais seu leite, apenas ficava passando a língua em seu mamilo e podia sentir ele ficando cada vez mais rígido.

- Pronto agora chega, disse Sofia me empurrando.

Aproveitei, dei uma ultima sugada e puxei o mamilo dela com a boca, esticando-o até escapar de meus lábios fazendo até barulho. Ela tentou fechar o sutiã o mais rápido possível para eu não ver seus seios.

- Pode colocar as mãos para trás, pois eu irei colocar novamente. Ela então colocou as mãos para trás e pude finalmente olhar para aqueles belos seios, eram grandes, tinham auréolas bem clarinhas e os bicos eram médios, coloquei o sutiã novamente, ficando a marca dos bicos que estavam rígidos.

- Olha, você acendeu o farol da moça, ela deve estar molhadinha...

Sofia sorriu sem graça, não disse nem que sim e nem que não.

Coloquei a blusa novamente, abotoei os botões, ela saiu da posição e foi em direção a porta, ao passar por mim, aproveitei a oportunidade e dei um tapinha em sua bunda dizendo.

- Adorei seu leite, vou querer todo dia...

Ela não esboçou nenhuma reação, fingindo que nada havia acontecido.

- Eu cumpri a minha parte no acordo, agora quero a grana.

Com o maior prazer, lhe entreguei a minha parte e Juliana a dela. Sofia ficou sorridente.

- Quanto ao vestido não precisa me devolver, pode usá-lo o dia que for transar com ele.

- Eu não vou transar com ele, mas aceito o vestido.

Toda aquela situação me deixou muito excitado, e agora iria descarregar tudo na Juliana. Comemos um lanche e compramos água e comida para o passeio.

Saímos do restaurante, pegamos as bicicletas e fomos rumo a cachoeira. Andamos cerca de uns 7km até que chegamos a estrada de terra, totalmente deserta, ali não passava carro, somente moto ou bicicleta.

- Juliana, aqui passa muita pouca gente... que tal você continuar a pedalada completamente nua.

Continua...

Desculpem-me a demora em postar esta quarta parte, espero que gostem.

By Forrest Mineiro

forrest.mineiro@gmail.com

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Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Excelente e excitante capitulo.

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Morfeus Negro, muito obrigado, vejo que está maratonando os contos.

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