Ela fez cocozinho e eu gozei

Um conto erótico de OsegundoCu
Categoria: Heterossexual
Contém 1010 palavras
Data: 31/07/2015 00:39:41
Última revisão: 30/08/2015 01:57:55

Olha, sempre que eu conto o que aconteceu com a Roberta me perguntam se eu não poderia ter resolvido a história toda com uma puta, então já vou adiantando que não, entendeu? É tipo aquilo, o cara pode pagar quinze pila no buffet e comer bem, mas não da pra comparar com o almoço na casa da mãe. O negócio é que pra mim tinha que ser de graça então logo casei com ela. Eu tenho um primo que só fode lambendo o pé da esposa e é bem o que ele disse, o negócio é ir acostumando a mulher aos poucos que quando tu vê já ta fazendo de tudo. O detalhe é que a minha vontade não era chupar dedão, então na primeira semana eu só colava o ouvido na porta e resolvia o assunto na mão mesmo. A minha sorte é que a Roberta sempre dá uns peidões depois de foder. Aí sempre vinha com aquele papinho de ar na buceta e saia correndo pro banheiro. Ar o cacete. Ela tava era soltando o maior barro, a safada. E vou te contar que fui desenvolvendo umas técnicas, né. Botava pra foder no colinho e já era, dava vinte minutos e tava ele trancada no banheiro.

Claro que isso foi antes de eu ir abrindo o jogo. No começo fui pedindo pra ela não se trancar mais, mas acho que ela era meio sonsa ou se fazia, porque sempre passava a chave. Resolvi tentar de outra maneira aí sempre depois que a gente trepava eu já ia berrando que fechar a porta era frescura, a gente é casado ou não, porra? Só sei que o dia que ela deixou aberta assim que eu vi ela soltar um peidinho meu cacete ficou uma pedra, e olha recém tinha comido ela. Fiquei ali durão vendo a cara dela de quem tava fazendo força. Ta vendo que só de lembrar eu já fico duro, né? Mas eu não mostrava pra ela. Passei o mês só na manha: trepava, depois via a cagada e ficava tão na pilha que assim que ela voltava pra cama comia de novo. Ela já parecia acostumada então no final quando eu resolvi mostrar que ficava duro vendo ela fazendo bosta era de se esperar que já soubesse, né? Mas pior que a filha da puta ficou ofendida. Fechou a cara e não falava mais comigo por nada, disse que isso aquilo era doença e mais um monte de mimimi que eu não tenho nem saco de lembrar.

Aí que a gente não tava se falando mais nem quando eu chegava em casa e fazia umas três semanas que tava assim, ela nem pra dar bom dia e eu de pau seco. Contei o problema pra aquele meu primo que curte pé e ele sugeriu não fazer mais o rancho da semana, deixar ela passando fome mesmo. Eu disse que não, primeiro que sou contra violência e segundo que ela não ia ter material pro bolo. Resolvi que ia resolver o problema do meu jeito e fiquei naquelas de não falar com ela. Passou mais umas duas semanas e ela começou a vir de noite toda cheia de ranço me fazer cafuné e sabe o que eu fazia? Virava pro lado e puxava o ronco. Ficamos nessas por mais um mês até que um dia ela desatou a chorar e me falou que não aguentava mais nada, que era pra eu dizer o que ela podia fazer pra gente se dar bem de novo.

Isso prova que o cara sempre pode resolver as coisas do jeito dele. Levei ela pro banheiro, baixei a calça e sentei no vaso. Aí olhei pra ela e falei que tudo bem, que era só ela levantar a camisola e sentar bem na minha frente, calma que tem espaço pra nós dois aqui, eu disse. Na hora pensei que ela não ia topar mas ela limpou a cara de choro e sentou comigo. Comecei a tocar de leve no grelinho dela e senti que ela foi relaxando. Brinquei até ela se melar toda aí apertei a barriga dela de leve e falei: faz teu cocozinho, amor, faz. Ela ficou meio tensa aí voltei pra bocetinha. Não quer fazer teu cocozinho? Eu quero fazer o meu – e fui botando e tirando o dedo de dentro da vagina bem devagar, sem pressa. Até que ouvi aquele ploft na agua do vaso. Cara, só de lembrar eu já começo a babar a cueca toda. Beijei a nuca dela e comecei a fazer força pra minha merda sair e a gente ficou assim bem colados, eu dando uns selinhos na orelha dela enquanto a merda começou a sair do meu cu, olha, só vivendo pra saber como é, já tava com uma cobra saindo da bunda e aí queria que ela tivesse uma saindo também, aí que eu falei to cagando, linda, to cagando, vamos largar juntinhos no vaso, faz força pra mim agora, vai. Comecei a tocar uma siririca forte e no final dei um apertão na barriga dela. Deu pra ver ela estremecer toda e soltar a bosta. Soltei junto e a minha piroca ficou tão dura que começou a espetar as costas dela, pedi pra ela levantar e levantei junto. No vaso tinha três montinhos, dois dela e um meu, fiquei louco, cara, só sabia dizer olha que lindo, a gente conseguiu, amor, e nessa hora pensei que a minha benga ia explodir, comecei a tocar a bronha olhando pro vaso e gozei por cima de tudo. Ela me olhava sem dizer nada então puxei a descarga, voltei pra cama com ela e vimos todo programa do Jô.

Depois dessa ela meio que entendeu qual é que era a minha e hoje não tem ruim. É aquele negócio que o meu primo falou, né. De acostumar a mulher e tal. As vezes quando eu chego do serviço ela já chega falando pra mim:

– Vamos cagar de trenzinho hoje, meu amor?

PS: Para ver mais putaria, visite o blog da autora: https://osegundocu.com/

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive MuitoAnônima a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Fantástico!!! E o blog da autora também é demaaaaaais! Gozei só de ler!!!

0 0