Fodendo a pretinha gordinha

Um conto erótico de doido por bundudas
Categoria: Heterossexual
Contém 605 palavras
Data: 04/07/2015 18:37:13

Comendo a pretinha gordinha do UOL Chat.

Uma vez, não posso falar quando, entrei no chat do UOL. Estava morando em São Paulo e me sentindo muito sozinho. O desejo de uma putaria era enorme.

Conheci uma menina negra, gordinha, mas tesuda. Ela não era gata. Não era dona do tipo de corpo que curto, mas algo nela me deixava com tesão. Falamos por dias e não lembro bem como combinamos de ela vir lá de Interlagos pro centro da cidade só pra levar pica. E eram estes os termos mesmo. Ela veio, busquei ela no metro, e fomos pro meu ap.

Lá chegando, fomos pro chuveiro. E ela arrancou a roupa sem muita cerimonia. Como imaginava, era gordinha, não era o modelo de mulher tesuda que conhecemos. Mas o fato é que ela me deixava de pica dura.

E de pica dura fiquei. Saí depois que ela do chuveiro, e ela já estava na minha cama.

De toalha, cheguei na beira da cama, e sem a menor cerimônia abri a toalha e mostrei a jeba, ainda mole, pra ela.

A menina não perdeu tempo, abocanhou, e ali comecei a entender uma coisa que tornou-se constante: as mulheres negras com quem saí tem um Q a mais. Elas são diferentes e melhores no sexo.

A menina chupava meu pau como se fosse a melhor coisa do mundo, perdia-se nele, lambia as bolas com delicadeza (adoro), e esquecia da vida.

E isso, mulheres, não tem comparação. Uma mulher que chupa uma pica por prazer e não por que eu pedi, me ganha. Eu deixo chupar mesmo. Pode chupar até gastar. Porque não gasta, e porque eu não canso.

E ela chupou, e como chupou.... eu tirava a pica de sua boca, só pra vê-la esfomeada indo atrás. E ela enterrava a cara debaixo de meus bagos. Como é gostoso isso. Você sente-se uma fonte de prazer, sente que seu pau é o elixir da vida que ela precisa.

E que cena linda, aqueles lábios carnudos e negros percorrendo meu pau grosso e cabeçudo, e eu delirando de prazer encostado em pé, na parede de meu quarto, com ela sentada na cama.

De repente, perdi o controle, joguei ela de costas na cama, e montei na gordinha. Abri suas pernas, pincelei a pica naquela bucetona vermelha e fervendo, que derramava mel, empesteando o quarto do cheiro de sexo, aquele cheiro forte de buceta negra, que eu adoro, e eu enterrei sem pensar muito no assunto.

Mas a pretinha era tarada só que pelo jeito não tinha enfrentado uma pica como a minha. E eu enterrei sem dó, pois estava meladinha.

E a pretinha deu uma puxada de ar, violenta, como se tivesse sido partida ao meio.... e cravou as unhas nas minhas costas, revirava os olhos...

Eu perguntei se tinha machucado ela, se devia tirar, e ela não conseguia sequer responder.

Com isso, parei, e deixei a pretinha acostumar com minha jeba grossa. E ela era tesuda, aquele ombro gordinha pedia uma mordida, aquele pescoço também. Eu não conseguia ficar parado.

E comecei lentamente a puxar e enterrar o pau em sua xaninha.

E ela começou a revirar os olhos. E eu comecei a acelerar as bombadas. Quando vi, a cama rangia, o lençol estava arrancado, suas pernas em meus ombros, e a delicadeza de antes dava lugar a dois animais fodendo, no cio, com força.

Gozei urrando enquanto a pretinha gozava pela segunda vez.

Foi espetacular.

Se vocês gostaram, comentem.

São meus primeiros textos.

Bundudas de São Paulo escrevam para roger-asp@hotmail.com, e meu cel onze,,

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