Era para ser mais um dia normal no Quartel (parte 1)

Um conto erótico de Gato Jr
Categoria: Homossexual
Contém 1192 palavras
Data: 05/07/2015 18:01:29

Então, vamos lá, galera, meu nome é Gustavo (sqn hehe) e este é o primeiro conto que estou escrevendo, portanto peço desculpas aos eventuais erros, partes desnecessárias no conto e falta de detalhes, por isso gostaria sim de criticas construtivas nos comentários, em busca da melhoria deste conto. Tenho 20 anos, 1,85 de altura, olhos e cabelos castanhos, não tenho corpo malhado, e hoje vou lhes contar sobre uma das minhas fantasias, portanto, este é um conto fictício, inteiro, do começo ao fim com pessoas e eventos fictícios, como diria o narrador da série "COLD CASE"... kkkkkkk podendo ou não pessoas e acontecimentos terem sido inspirados em conhecidos meus e situações em que eu gostaria que houvesse realmente acontecido.

Era um dia normal na Organização militar em que eu servia ao Exercito Brasileiro, quando soube que no dia seguinte estaria de "serviço", é como chamamos quando estamos escalados para fazer a segurança do Quartel, da Companhia em que servimos ou da propriedade externa ao Quartel que é usada para armazenar as munições e equipamentos relacionados a explosivos e detonadores, que é chamado de Paiol, o serviço tem duração de 24 horas, tendo 1/3 do tempo para dormir, 1/3 para ficar sentado esperando para entrar para a guarda e os outros 1/3 efetivamente no turno da guarda, que ainda assim são divididos em quatro partes. e neste dia eu estava escalado para a guarda ao paiol.

Eram aproximadamente 05:30 da manhã quando me levantei para arrumar as coisas que precisaria levar para o dia de serviço, escovei meus dentes, coloquei minha farda, arrumei minha mochila com algumas coisas para comer, suco, materiais de higiene, roupa de cama e talheres e segui rumo ao batalhão. Chegando, peguei meu fuzil, o limpei e segui para a inspeção diária que é feita antes de assumir nossos postos. Passando toda a burocracia que não irei descrever, entramos na viatura e seguimos rumo ao paiol, conversando e rindo com os outros soldados, até então achando que seria mais um dia cansativo de serviço, entediados e sem nada para fazer. Apenas pensávamos.

Existem tres postos de guarda, e assim que chegávamos, distribuíamos o posto e o horário de cada um. assim que escolhidos, os tres primeiros assumiam seus postos, e os outros seis iriam descansar, e arrumar suas coisas nas camas. eu peguei o terceiro e ultimo horario, junto com dois outros soldados muito bonitos por sinal, um deles, o Pedro, o mais baixo de nós, aproximadamente 1,65, pele branca, saradinho, pois frequentava a academia e ela lhe havia feito um bem tremendo! o outro era o Bruno, talvez da minha altura, branco, loiro de olho verde, não era sarado, mas era fortinho, genética boa é outra coisa, né. já havia tirado serviço com ambos, mas Pedro nunca me impressionou, não gosto de baixinhos e tenho um fascínio por pernas, e já o havia visto com o short de atividade fisica e não gostei da perna dele.... kkkkkkkkk Já Bruno, era meu sonho de consumo, lindo, alto, corpo que mesmo sem academia era de dar inveja a muitos por ai e já que citei que gosto de ver pernas, a dele era do jeito que eu mais achava atraente, sem muitos pelos, os que ele tinha eram loiros e dava um charme e tanto nele. ufaaa. Assim eu piro! Pedro havia ficado com a guarita do Portão, Bruno com a guarita que ficava mais afastada da sede e eu com o posto móvel, isto significava que o meu trabalho era ir na guarita dos dois para ver como estavam as coisas e ficar um tempo em cada, mas na maioria das vezes, o móvel ficava em uma das duas guaritas durante todo o tempo da guarda.

Eram 12:00 e havia chegado a hora de entrarmos para nossos postos, primeiro, fiquei alguns minutos com Pedro, conversando para passar o tempo, mas sempre atentos a qualquer movimentação ao nosso redor, depois de algum tempo, o deixei em sua guarita e fui para a guarita de Bruno, para ver se estava tudo OK por lá e conversar um pouco com ele. Quando percebemos já eram 14:40, haviamos passados mais de uma hora conversando e nem vimos.

Eu: Putz cara, faltam vinte minutos pra descermos, vou lá na guarita do Pedro, e já que a gente se vê de novo.

Bruno: Vai lá mano. depois a gente termina de conversar... hahaha Papo tava tão bom que nem percebemos a hora passar... - ele estava falando sobre o fato dele ter sido pego pela então namorada dele a traindo e dela ter terminado com ele, e estava falando que ela já tava dando nos nervos nele, estava muito chata, muito ciumes desnecessário, mas não entrou em detalhes sobre a traição.

Passados os tais 20 minutos, eu, Pedro e Bruno voltamos para a sede da guarda e fomos direto para nossas camas, tínhamos sido instruídos a colocar nossas coisas lado a lado e um de nós na parte superior da beliche para que no periodo da noite ficasse mais fácil de acordar os três que iriam aos seus postos. Pedro preferiu ficar na cama superior(deve ser pelo fato dele querer ficar mais alto, já que era tão baixinho... hhahahaha) portanto eu e Bruno ficamos lado a lado, nas duas camas de baixo.

Cada um deitado em sua cama, virados um para o outro, eu e Bruno trocamos algumas palavras antes de pegar no sono.

Bruno: vai dormir mesmo oh seu viado, achei que você não estava com sono e ia ficar conversando comigo

Eu: Ah cara, com sono eu não to não, mas a noite é longa né, precisamos descansar

Bruno: Pior ne, verdade, esqueci que vamos ter que acordar meia noite e depois as seis da manhã...

Eu: É, eu não esqueci não... kkkkk

Bruno: kkkkkk um tanto desumano, não acha?

Eu: O soldado é um bicho sem sorte cara. Direitos humanos não funciona aqui!

Bruno: kkkkkkkk mas eai, vc ta com a mão limpa?

Eu: Eu? pra que vc quer saber?

Bruno: to indo lá no banheiro e não admito que ninguem me ajude lá se não estiver com a mão limpa...

Eu: ah, va se fuder cara... kkkkkkk

Bruno se levantou e foi rindo até o banheiro que ficava dentro do alojamento, não lembro de vê lo voltando, já devia ter pego no sono.

Começo a sonhar que alguém estava fazendo cócegas na minha barriga, e dava leves tapas em minha barriga e no meu pau, na brincadeira. tomo um susto quando vejo que não era sonho, que já havia chegado a janta e o Bruno estava fazendo as cócegas e dando uns tapas no meu pau por cima da coberta, tentando me acordar para ir jantar. (Sim, jantávamos por volta das 17:30 lá)

E é isso pessoal, acabo por aqui a primeira parte deste conto, espero ansiosamente pelas notas e comentários de vocês aqui, lembrem se que sempre nos ajuda a escrever mais e melhor. diga o que vocês acham da história e o que vocês esperam que aconteça no decorrer do dia. posto a proxima parte hoje ou amanhã...

Bjos&Abçs

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Comentários

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Muito bom, pra um primeiro conto vc escreve super bem, sabe exatamente como e quando parar e tem a técnica certa p prender nosssa atenção.

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Vou acompanhar vc está história ta prometendo Muito

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valeu gente. vejo se consigo postar hoje. se não, no mais tardar amanã de manhã já tem a parte 2

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Amei. Interessante o conto. Gostei da sua escrita vc escreve bem e tem uma escrita gostosa de ler. bjos

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