Atrás do muro da vizinha

Um conto erótico de Pinto doce
Categoria: Heterossexual
Contém 1124 palavras
Data: 01/07/2015 13:34:05
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

Esse é meu primeiro conto publicado, tentarei ser objetivo e esperem que gostem.

Primeiramente quero me apresentar sou Ricardo, as mulheres falam que sou moreno mas prefiro fazer ao sobrenome da família Negrão rsrs, tenho 1,94 m, 100 kg, e tenho um pênis nem grande e nem pequeno mas modéstia a parte sei como usá-lo.

Vamos ao conto que é o que interessa.

Sempre gostei de flertar com vizinhas novas ou mais maduras, sempre jogava a isca e de vez em quando tinha sucesso na empreitada rsrs, era época de festas de final de ano e sempre nos reuníamos na casa de algum amigo para passarmos reunidos com amigos e familiares. Esse aconteceu nas últimas festividades.

Tenho uma vizinha que se chama Vivian(fictício) e mora em frente a casa do Beto onde nos reunimos para passar a virada de ano; o pessoal estava eufórico, bebendo e comendo assistindo aos shows na tv e eu sozinho sem namorada, só pensando em arrumar alguém para tirar o atraso.

Fui para a calçada para ver se passava alguma garota e nisso surge a Vivian ela era separada e mora na casa dos pais, tem um corpo delicioso e dizem as vizinhas fofoqueiras é uma destruidora de casamentos pois vive exibindo seu corpo escultural em peças minúsculas. Ela me cumprimentou com um beijo no rosto e perguntou o que fazia ali fora, respondi que estava tomando um ar e que o pessoal estava em volta da churrasqueira comendo e bebendo, bem como os pais dela. Perguntou-me se podia ficar um pouco ali comigo ou se atrapalhava alguma coisa sem pensar duas vezes respondi que nem imaginava uma mulher linda como ela ali para me fazer companhia mesmo que por poucos momentos, ela estava simplesmente um arraso, mini-saia branca colada naquele quadril delicioso, uma blusinha amarela coladinha sem sutiã e uma sandália de salto alto que a fazia rebolar enquanto andava; sentou-se ao meu lado na calçada e perguntou porque eu estava sozinho, expliquei que tinha saído de um namoro conturbado e que estava dando um tempo para me envolver de novo, foi quando ela virou e me falou que desperdício. Nunca pensei que aquela mulher maravilhosa me falasse uma coisa dessas, sem perder mais tempo me aproximei e beijei de leve em seus lábios e ela me olhou nos olhos e disse:

- sempre tive vontade de beijar sua boca mas nunca tinha oportunidade para conversar com você sozinho.

disse-lhe assim: - era só pedir para falar comigo e já teria acontecido.

Parei de falar e comecei a beijá-la intensamente e sentia que era correspondido, nossas línguas se enroscavam, nossos corpos se tocando e o tesão foi aumentando loucamente, sentia seu ventre colado ao meu e roçava meu pênis por cima de sua saia em sua buceta e vi que ela estava ficando louca de vontade devido aos mamilos de seus deliciosos peitos estarem marcando a blusinha que usava, foi quando a chamei para sairmos de lá e irmos a um motel e ela respondeu:

- não posso sair daqui, pois prometi a meus pais passar com eles a virada, mas se você quiser podemos ir até minha casa.

respondi: você está ficando louca? e aqueles cachorros enormes em seu quintal, e se chega alguém? respondeu-me assim:

- mando eles irem deitar e eles vão; e quanto alguém chegar é impossível porque estou com a chave e não ficaremos dentro de casa, vou dar minha bucetinha para você na frente dos cachorros no quintal.

Eu já tomado pela vontade louca de foder aquela gostosa nem pensei nos riscos e fomos para o seu quintal, ela mandou os cachorros irem deitar e eles foram e ficaram em frente à porta de entrada da casa enquanto nos beijávamos ardentemente, levantei sua blusinha libertando aqueles peitos deliciosos e chupei-os vorazmente um de cada vez brincando com seus mamilos com a ponta dos dedos e ela gemia se contorcendo falando que queria ser fodida bem gostoso, não pensei duas vezes tirei sua saia e pude contemplar aquele corpo maravilhoso com uma minúscula calcinha fio dental enfiada naquele rabo tampando somente aquela fenda com pelinhos muito bem aparados e já toda ensopada de tesão, coloquei a de costas para mim e pude contemplar mais um pouco aquela gostosa e abaixei-me, afastei a calcinha de lado e cai de boca naquela buceta que já escorria de tanto tesão e ela se contorceu e gozou na hora em minha boca me lavando com seu gozo. Coloquei-a com as mãos apoiadas na parede e bundinha empinada encaixei a minha rola, que já estava até doendo de tão dura, na entrada daquela buceta e comecei a dar leves pinceladas e ela gritou assim:

- me fode logo seu filho da puta, enfia essa rola de uma vez na minha buceta.

Como não sou de desobedecer numa só estocada enfiei-lhe a rola inteirinha e comecei a bombar e ela chorava de tanto tesão e gozava que escorria nas pernas, que pensei até que ela estivesse mijando rsrss ela gozou inúmeras vezes e eu me segurando pois tinha planejado fazer o serviço completo e comer aquele cuzinho que estava exposto e que eu vez ou outra introduzia um dedo e ele correspondia rebolando aquele rabo suculento. Tirei de sua buceta e encaixei bem na entrada de seu cuzinho e ela começou a pedir para não enfiar ali e respondi que seria a cereja do bolo e ela respondeu que estava com medo porque minha rola estava muito dura e grossa e não tínhamos nenhum lubrificante, cuspi no cuzinho dela e em minha rola, passei a rola na buceta dela e encaixei e comecei a forçar a entrada do botãozinho, ela começou a puxar seu quadril para frente e segurei firme sua cintura e forcei a entrada e a cabeça venceu a resistência e entrou ela gritou que doeu, parei um pouco e fui forçando a entrada de centímetro em centímetro até que alojei a rola todinha em seu cuzinho, comecei a dar bombadas leves e os gemidos de dor se tornaram de prazer e ela começou a rebolar e fazer movimentos para frente e para trás, anunciei que ia gozar dentro de seu cuzinho ela falou para deixar para outro dia que ela queria mesmo era mamar na minha rola, tirei e coloquei em sua boca e explodi num gozo tão intenso que ela chegou a engasgar. Nos vestimos e fomos para a casa de nosso amigo Beto e todos perguntaram onde estávamos que não nos viram lá fora e ela rapidamente respondeu que eu a tinha acompanhado para comprar cigarros. peço que votem e comentem para saber se continuo escrevendo e as vizinhas de sp capital que quiserem trocar mensagens escrevam para ricardonegrao2000@hotmail.com e responderei a todas com certeza.

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Comentários

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vamos lá pessoal comentem que tenho muitas histórias a serem publicadas e preciso saber se levo jeito para a coisa

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