Era pra ser só amizade, mas... Capítulo 17

Um conto erótico de Higor Gonçalves
Categoria: Homossexual
Contém 3011 palavras
Data: 08/07/2015 14:36:22

William nos olhava não com ódio, mas sim com tristeza e desapontamento, Thiago continuava sorrindo, e minha mão estava coçando para dar uma surra naquele cara, como alguém poderia ser assim, ele não estava só me prejudicando, estava prejudicando pessoas que não tinham nada a ver com a nossa briga, e dessa vez eu juro que ele não iria escapar ileso.

— Amor não é isso que você ta pensando... — Nat tentou se explicar.

— Por que você nunca me contou??? — Ele perguntou com lágrimas no rosto.

— Passado é passado, e isso foi muito tempo antes da gente ficar junto, me desculpa. — Ao ver as lágrimas no rosto da minha amiga, um sentimento de ódio pelo Thiago passou por mim como jamais passará antes.

— Vocês dois vivem juntos, e você ficava dando pra ele, me botando chifre. — William continuou.

— Não, claro que não, eu jamais seria capaz disso, somos melhores amigos, por isso a gente não desgruda, uma coisa não tem nada a ver com a outra. — Nat respondeu.

— Mas vocês já foram mais do que amigos certo? — Perguntou William.

— Sim, mas isso já tem mais de um ano, você também tem amigas com quem já tranzou. — Nat agora parecia zangada.

— Sim eu tive, mas eu te contei e esperava o mesmo vindo de você. — Ele se virou e foi embora, Nat foi atrás dele, e eu fiquei paralisado, não conseguia falar nada.

Eu olhei para o Thiago e este começava a a rir, achando graça da situação.

— Como você pode ser tão idiota a esse ponto cara?? — Respondi olhando para ele.

— Quem mandou me ignorar. — Respondeu seco.

— Será que você não percebe que você está prejudicando pessoas que não tinham nada a ver com o que ouve entre nós??

— É que eu...

— Tu é um idiota, burro e mal amado que só quer prejudicar os outros, será que tu não percebe que desse jeito, você só vai conseguir o meu nojo?? Quanto mais mal você faz aos meus amigos, mais você se afasta de mim, pode ter certeza que dessa vez eu não vou deixar barato, você foi longe demais. — Falei.

— Eu não queria, eu só... — Ele tentava se explicar.

— Higor, por que nossa princesa saiu chorando daqui? — Perguntou o Marcão, a Nat tinha conquistado a simpatia do pessoal da academia, e eles a protegiam igual uma princesa.

— Esse idiota que fez ela brigar feio com o namorado dela. — Respondi apontando para o Thiago.

— Então você é o culpado. — Disse Marcão olhando para o Thiago e estrelando os dedos. — Eu e os rapazes não gostamos que façam a nossa princesa chorar. — Marcão era enorme, 1,90 de puro músculos, cabelos raspados e uma voz muito grossa.

— Encosta um dedo em mim que eu te processo. — Respondeu Thiago.

— Hahaha. — Marcão começou a gargalhar muito alto. — Olha pra minha cara e ve se eu me importo, rapazes, vamos dar um trato nesse frutinha metido a doutor. — Os amigos de Marcão estavam do lado dele, todos de quase o mesmo tamanho.

— Rapazes, se divirtão. — Respondi me retirando do local, enquanto Thiago me olhava apavorado.

Só escutei o barulho das porradas que Thiago deveria estar levando, se tornou uma grande bagunça na academia, eu sempre fui contra qualquer tipo de violência, mesmo que a pessoa mereça, mas Thiago dessa vez se meteu com a pessoa errada, e certamente estava pagando feio por isso. Do lado de fora da academia eu não encontrei nem a Nat e muito menos o William, fiquei imaginando a briga que ambos deveriam estar tendo agora, eu ainda não me conformava com o que havia acontecido, como eu não tinha mais nada pra fazer ali, peguei minhas coisas e fui para minha casa, liguei para Nat e mandei mensagem, porém ela nem viu, comecei a ficar preocupado, fui até a casa dela e ela também não atendeu, meu coração ficou apertado, onde será que ela estava, voltei para minha casa e liguei para o Artur e expliquei o que aconteceu, ele disse que não demoraria a chegar. Eu estava sem fome, e acabei nem almoçando, só pensava na Natália e onde ela poderia estar.

Passei toda aquela tarde deitado ao lado do meu grandão, não tinha lugar melhor para estar, voltei a ligar para a Nat, porém ela continuava a não atender as minhas ligações, ela havia visualizado minhas mensagens, porém não me respondeu, o que me deixou muito irritado, ela ia ouvir muito por causa disso. Artur fazia cafuné em mim enquanto eu deitava sobre seu peitoral, essa era nossa posição favorita quando estávamos deitados, as vezes era eu sobre ele e as vezes ele sobre mim, contei a ele tudo o que aconteceu.

— Você devia ter me dito que o Thiago estava te perturbando de novo. — Interpôs ele após eu terminar de falar.

— Eu sei grandão, mas é que eu não queria te dar mais dor de cabeça te preocupando com isso. — Respondi.

— Tudo que tem a ver com você é do meu interesse, principalmente se tratando daquele maluco, você devia ter contado.

— Eu sei, prometo que não vai acontecer mais, até porque acho que depois de hoje o Thiago não vai incomodar mais. — Falei lembrando da situação em que ele havia se metido.

— Vindo dele eu não duvido nada. — Respondeu Artur.

— Nisso eu tenho que concordar com você, eu não acredito que a Nat não me respondeu. — Comentei indignado ao visualizar novamente o Whats e nenhuma resposta dela.

— Ela deve estar meio irritada, talvez por isso não respondeu.

— Eu não tenho culpa do que aconteceu, sabes disso, eu disse pra ela contar pro William sobre eu e ela, teria sido bem mais fácil. — Falei.

— As vezes ela tava com medo amor, por isso não contou, não é todo homem que aceita que o a namorada já tranzou com o melhor amigo dela.

— Ainda acho que ela devia ter contado, a confiança é a base de um relacionamento.

— Depois vocês conversam e se acertam, vai ficar tudo bem, assim espero. — Disse ele.

— Espero que você tenha razão. — Respondi.

— Olha pelo lado bom, essa é a última semana de aula, depois a gente pega férias. — Comentou Artur tentando me animar.

— Duas semanas só, dia primeiro de setembro a gente já volta.— Respondi ainda desanimado.

— Pelo menos da pra gente descansar as idéias um pouco. — Disse Artur.

— É. — Respondi ainda sem nenhum ânimo.

— Não suporto te ver assim amor. — Comentou ele passando a mão sobre meu rosto.

— É que eu não paro de pensar no que aconteceu. — Respondi.

— Eu entendo amor, mas ficar pensando só piora tudo.

— Por que o Thiago faz essas coisas cara, por que ele simplesmente não segue com a vida dele, não entendo como alguém pode ser assim. — Eu estava indignado com o comportamento daquele cara.

— Tem pessoas que são assim mesmo, não querem correr atrás de algo, querem o de outra pessoa, e não se conformam quando perdem, então começam a fazer coisas realmente estúpidas, e acabam trazendo muita dor para algumas pessoas. — Artur tentava esconder as lágrimas, porém não conseguia.

— Amor você quer me contar alguma coisa?? — Perguntei preocupado ao ver suas lágrimas.

— Não é um assunto que eu goste de falar, me traz muita dor. — Nunca havia visto Artur daquele jeito, e ve-lo assim me partiu o coração.

— Tem a ver com aquele garoto do porta retrato da sua sala?? — Perguntei.

— Você viu? — Ele perguntou ainda em lágrimas.

— Já sim, fiquei curioso por que nunca vi ele, e você nunca comentou. — Respondi.

— E infelizmente nunca vai conhecer. — Artur só chorava mais.

— Aconteceu o pior? — Mesmo já imaginando a resposta, perguntei.

— Sim, um filho da puta bêbado atropelou ele na minha frente. — Ele não aguentou mais e começou a chorar muito e me abraçou, agora soluçando, eu não suportava ver ele assim.

— Calma ta, não fica assim, desculpa ter tocado nesse assunto, desculpa mesmo, vai ficar tudo bem amor, não vou falar sobre isso de novo. — Respondi o abraçando, tentando acalma-lo.

— Ta tudo bem, só vamos parar de falar disso, ok? — Ele respondeu agora um pouco mais calmo.

— Claro amor, vamos sim, e desculpa de novo.

— Não precisa pedir desculpas, você não sabia, eu entendo. — Ver aqueles olhos verdes vermelhos pelo choro, me partiam o coração.

— Só não chora mais ta bom, não suporto te ver chorando, quero meu grandão alegre e divertido como sempre. — Sequei uma última lágrima que escorria de seu lindo rosto.

— Só se você me prometer que não vai mais ficar desanimado, também quero o meu Garotão feliz e alegre que eu tanto amo, pode ser. — Ele arrevirou meu cabelo.

— Feito, eu vou encarar esses problemas com maturidade e resolve-los logo. — Respondi.

— Assim que se fala meu Garotão.

O clima no início demorou a voltar o normal, mas depois de uns minutos já estávamos rindo, falando de um monte de coisas, besteiras principalmente, botei qualquer filme pra gente se distrair e darmos algumas risadas descontraídas. Assim se passava aquela tarde, eu não via a hora de acabar essa semana, e pegar férias, isso seria bom para dar um descanso para os meus neurônios. Artur foi comprar as coisas pro café, e eu fui preparar tudo pra gente tomar, tava chovendo uma chuva leve, mas ele insistiu em ir por que tava de carro, então não discuti.

Durante o café, ele perguntou se eu planejava conversar com a Natália sobre o que houve, e eu disse que tentaria ser de boa, mas se ela me ignorasse novamente, ela ia ouvir muito, ahhh se ia. Depois do café, Artur me ajudou a limpar tudo e foi embora se arrumar, as vezes eu achava que ele tinha mais roupa aqui em casa do que na dele, mas ele sempre esquecia o material, dai ficava difícil né. Eu continuei minha rotina de sempre, tomei um banho, me arrumei, botei o material na mochila, peguei o resto das coisas e esperei o grandão chegar para irmos. Artur não demorou a chegar, veio de carro devido a chuva. Eu odiava sair de casa com chuva, mas era necessário, então lá fomos nós para mais um dia.

Chegamos na faculdade e nos despedimos, cada um foi pra sua sala, entrei na minha e Natália nem olhou para mim, aquilo me deu uma raiva, não demorou William chegou e se sentou, eu me sentia um excluído ali. As três primeiras aulas passaram como se fossem anos, o clima estava bem pesado ali, mas a Natália ia me ouvir, isso ela poderia ter certeza. O sinal bateu para o intervalo e ela já ia saindo.

— Pode parar por que não vais sair daqui sem antes conversar comigo. — Fiquei na frente dela.

— A gente não tem nada pra conversar. — Ela respondeu secamente.

— Olha aqui Natália, tu não banca a idiota comigo, primeiro porque eu não tenho culpa do que aconteceu, segundo por que eu sou o teu melhor amigo e terceiro, sabes muito bem como eu trato quem é idiota comigo. — Ela me olhou sério e então respondeu.

— Tem certeza que não tens nenhuma culpa??

— Pelo o que eu me lembro, na época tu nunca reclamou do sexo, pelo contrário tu me procurava querendo mais, depois que a gente resolveu ser só amigos, pensei que tínhamos deixado isso de lado. — Respondi irritado.

— É eu sei mas e se fosse o Artur que ficasse sabendo?? Você não ficaria com medo de perder ele?? — Perguntou ela.

— Mas ele sempre soube, eu deixei bem claro para ele tudo que a gente teve, aliás tudo o que eu fiz, eu confiei nele e em troca ele confia em mim. — Falei.

— Mas agora o William pensa que eu e você temos um caso, e na cabeça dele a gente tranza sempre, ou seja ele não quer nem falar comigo, eu sei que errei e agora to pagando por isso.

— Isso é ridículo, o que a gente teve ficou no passado, eu tenho namorado, esse cara é sem noção. — Eu disse.

— Eu sei que é passado, mas ele não entende.

— Eu vou resolver isso, mas só pra te avisar, da próxima vez que tu for idiota assim comigo, tu nunca mais olha na minha cara, por que eu sempre fiquei do teu lado pra tudo, e o teu comportamento comigo hoje foi ridículo. — Não esperei nem ela responder, e sai da sala.

Procurei pelo William nos corredores e no pátio, lá eu o achei, e fui direto falar com ele, ele estava sentado em uma mesa com algumas pessoas desconhecidas para mim.

— Eu só vou dizer uma vez então presta a atenção. — Falei ao me aproximar dele.

— Cala a boca que não tenho nada pra falar contigo. — Ele me respondeu.

— Não, cala a boca você seu garoto mimado irritantemente cabeça dura, tu falou umas coisas pra minha melhor amiga que me deixou muito zangado, ela é uma garota maravilhosa e te ama de verdade, se ela não te falou de nós, era por medo de te perder, e só pra você saber, eu não tenho nada com ela além de uma grande amizade, Natália é como uma irmã pra mim, então para de ser idiota e vai atrás dela. — Quando terminei todos na mesa ficaram olhando para mim.

— Duvido que todo esse tempo que vocês ficavam juntos, nunca rolou nada, vocês vivem grudados. — Esse cara tava me irritando.

— Cara na boa, esse teu argumento é mais furado que roteiro de filmes de terror. — Respondi sarcasticamente.

— Não é não, só de imaginar vocês dois juntos...

— William eu sou gay cara, e tenho namorado. — Ele me olhou completamente surpreso.

— Ga...y...g...a...y.— Ele gaguejava.

— É cara, sabe aquele cara que anda comigo direto, de olhos verdes e todo saradão, ele é meu namorado. — Ele me olhava com uma felicidade no olhar que foi incrível.

— Não se ofenda, mas se tu é gay, a Nat não me traiu e tu acabou de me dar a melhor notícia da minha vida. — Ele me abraçou bem forte.

— Fico feliz por isso. — Respondi meio sem jeito.

Ele saiu correndo e passou pelo Artur que vinha em direção ao pátio e deu um abraço nele.

— Obrigado por existir. — Escutei ele falando pro Artur.

Artur chegou perto de mim com uma cara de quem não tava entendendo nada, e tratei de explicar tudo para ele. Admito ter sido uma situação dessas bem estranhas de se passar, mas fiquei feliz por ter acabado tudo certo. Naquela mesma noite Nat e William se acertaram, ele me pediu desculpas e a ela também, ele disse que nunca percebeu sobre eu e Artur, por que parecíamos melhores amigos e não namorados, eu não curti muito isso, mas certamente seria bom essa vantagem quando fossemos para a casa dos meus pais. Tudo ficou de boa naquela noite, assim como o resto da semana, a sensação de pegar férias era maravilhosa. Certo dia avistei o Thiago na rua, e ele estava todo machucado, admito ter ficado com pena dele, mas as vezes a vida ensina de um modo extremamente doloroso, é assim que funciona.

As duas semanas de férias passaram voando como qualquer férias né, eu e o Artur viajamos um monte para a casa de campo, e para visitar outras cidades também, as férias logo acabaram e na primeira semana de setembro as aulas voltaram ao normal, com o frio indo embora e o calor chegando ( Para minha tristeza que amo o frio) , eu não teria aula nem na sexta e nem segunda derivados do feriado de sete de setembro. Na quinta feira antes de ir pra faculdade, minha mãe me ligou umas quinhentas vezes para combinar tudo, eu disse que já estava tudo certo e que eu e o Artur iríamos sair daqui na sexta feira após o almoço, mesmo assim ela disse que na sexta ligaria de novo. Depois da faculdade, Artur dormiu lá em casa, enquanto eu iria fazer as minhas malas, Artur estava mais ansioso que eu, hora de fazer as malas, a parte que mais odeio em viajar é fazer as malas.

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Oi pessoal, eu sei que demorei, mas dessa vez a culpa não é minha, estou tentando postar desde domingo, mas eu não sei o que aconteceu com o site que não queria postar, só ficava de rascunho e não publicava, só agora, depois de trocar a senha que consegui postar, resumindo a demora não é minha culpa, mas peço desculpas, espero que gostem, e novamente obrigado pelos carinhosos comentários, e continuem acompanhando e dando sua opinião, um abraço e até a próxima.

Danny Fioranzza : Ah eu tenho que deixar um gostinho de quero mais né haha,abrs.

Prireis822: Oii pri, obrigado pelos elogios, o Thiago foi um grande problema na minha vida mesmo, que bom que você está gostando, bjs.

Ru/Ruanito : Sinceramente não entendi seu comentário, abrs.

Irish : O Thiago se contenta em destruir a felicidade dos outros, mas teve oq merecia, infelizmente já vai acabar sim, não falta muito não, mas não se preocupe que não vou abandonar vocês. Bjs.

Roliv : "Thiago precisa de uma rola pra se ocupar" cara você me fez rir alto com o seu comentário, sério kkk, obrigado por tudo, bjs.

Isztvan : Não da 0 para eu não se não eu choro kkkk, eu sei que demoro a postar, mas dessa vez não foi culpa minha né, desculpa qualquer coisa,eu não vou sumir não rapaz, um grande abraço.

M/A: Eu também acho que o que a gente faz no passado deve ficar lá, mas algumas pessoas não entendem e acabam tendo ciumes exagerados né, abrs.

Kim669 : Cara não sei nem o que falar depois de ler seu comentário, nossa foi uma sensação maravilhosa poder deleitar os meus olhos com os seus mais sinceros elogios, só tenho a te agradecer e vocês não imaginam o carinho que tenho em escrever para vocês e ver o quanto vocês gostam, é uma recompensa indescritível, e já deixo dito que por mais que o conto acabe, não deixarei de escrever, pois amo o que faço, por hora é isso, um grande abraço.

Maluco apaixonado2 : Valeu cara, um grande abraço para você.

Então é isso pessoal, uma ótima semana a todos, até a próxima.

h.g20@Outlook. Com

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Comentários

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Nossa,%20até%20que%20me%20bateu%20uma%20peninha%20do%20Thiago%20agora...%20Espero%20que%20vocês%20tenham%20se%20acertado.

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Nossa Higor,Vi sem querera sua história no site do capítulo 16 e me peguei passando a madrguada lendo todos os outros. Velho,que sorte vocês tem ,além de parecerem ser 2 fofos e de bem com a vida!Me identifiquei muito com a história de vcs,a minha é um tanto quanto parecida.Me apaixonei pelo meu colega de república,nos dois heteros",em poucos meses viramos irmãos e um diaa bomba explodiu.É uma sensação que não posso explicar,só foi muito bom sentir,acho que era amor kkkkkk infelizmente ,não tivemos um final feliz ,ele era mais velho um pouco e não soube encarar a situação tanto pela realidade da família quanto pra si mesmo. Eu já era disposto a arriscar tudo,até pq me sentia tão bem que não queria perder aquilo por nada.Mas foi o que você disse no começo, o problema da paixão é ser tão sofrivevelmente boa né! Desejo tudo de bom pró casal e por favor,contem mais da história de vcs,pq parece que eu to relembrando a minha de tão parecida!Abraços

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Oi Higor. Boa tarde. Amei essa parte. Ainda bem que Natalia e Willian se entenderam afinal vc nao teve culpa e O thiago teve o que mereceu por ter mexido com a pessoa errada. Ja to ansiosa pra saber como foi esse 1 encontro do Artur com sua familia. Que bom que vc nao vai parar de escrever. Fico muito contente em saber disso pq vc tem o dom da escrita. Obrigada por compartilhar sua historia conosco. bjos

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Higor (posso lhe chamar assim né?), você não precisa falar nada pra gente, basta continuar criando seus textos e nos levando nessa maresia textual, estou louco para "ler" a cara do teu pai quanto souber de tudo ou do teu irmão (cá pra nós, tenho uma leve impressão que ele já sabe e fica esperando você contar, kkkk seria um sonho né? Mas você já nos deu uma pista sobre isso pelo modo ao qual sua mãe se refere ao assunto, melhor esperar os capítulos, to falando demais kkkk). E se você continuar tão bom assim, vai nos faltar elogios ao qual teremos que repeti-los! kkkkkk Pois bem, beijos e abraços, não nos deixe com essa ansiedade viu, quer matar a todos nós? kkkkk

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Tá chegando ao fimmmm??? Não pode ser....relato muito perfeito pra acabar :(((

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essa viagem vai ser show sqn, kkkkk ansiosa, boa sorte com o sogro Artur!

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Parece que tudo esta dando certo e os obstaculos estao ficando para tras. Sera? Esse lance do Arthur com o garoto do porta retrato sera revelado? Fiquei curiosa.

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Nunca li seu conto, as vezes da vontade, mas é meio chato, leio alguns capitulos, pulo partes, mas de verdade seu conto é bom

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Perfeito e delicado como sempre. Amo seu modo de escrever. Mas se demorar pra postar..... Vc viu o que aconteceu com o Thiago, não viu? hahahahahahahhahahha

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