O Professor e a minha mulher

Um conto erótico de Luiz Cláudio
Categoria: Heterossexual
Contém 1667 palavras
Data: 08/07/2015 19:23:11
Última revisão: 01/04/2022 12:05:01

Já deixei aqui uma história da minha mulher chamada "O vizinho que minha mulher sempre quis". Pois aqui vai mais uma de quando ela era solteira e estudava no 2º grau. Devia ter uns 17 anos.

Como já disse ela é uma morena deliciosa, cabelos compridos, lisos, linda e gostosa, 1m73, 56 quilos, peitinhos médios, durinhos, coxas grossas e uma bundinha empinadinha deliciosa.

Eles estavam no final do período e ela precisando de nota para não repetir o ano.

Teve uma idéia: ia apelar para o sexo, provocando o professor que não tirava os olhos das coxas dela. Até nos horários do recreio ele secava a Cássia. Ele era tarado por ela. Olhava outras meninas também, mas o tesão dele era a Cássia mesmo. Na verdade ela era o tesão da escola toda.

Sabe aquele tipo de menina que se sobressai, mesmo, entre as outras? Não tem jeito: a pessoa quando é bonita de verdade, gostosa e ainda por cima, sensual naturalmente, atrai todo mundo do mesmo modo: naturalmente. A beleza, assim, abre muitas portas, mas tem um ônus: desperta muita inveja nas outras meninas. E a gente sabe o que uma mulher invejosa é capaz de fazer: muita intriga, muita fofoca e disse-que-disse.

Como ela só ia na escola de minissaia curta, ela começou a sentar na primeira fileira e quando chegava a aula dele, ela começava um jogo de abrir, cruzar e descruzar as pernas e a espremer as coxas grossas de modo a comprimir o grelinho já duro de tesão, que dava arrepios nela e deixava os mamilos duros espetando o tecido leve da blusa. O professor ficava alucinado quando ela fazia isso, e era essa sacanagem a aula inteira.

Algumas amigas que sabiam do tesão dele pela Cassia falavam pra ela ir pra frente e provocar o professor. Elas se divertiam vendo ele alucinado de tesão sem tirar os olhos das coxas e dos peitinhos da Cassia.

Foi assim durante um bom tempo até que ele, vendo que ela precisava de uma "ajuda" para passar de ano, se ofereceu para dar aulas particulares para ela, desde que ela não falasse com os outros colegas, porque era falta de ética ele dar aula particular para seus alunos. Ele tinha mordido a isca.

Aceita a oferta e as regras impostas (pois era isso mesmo que ela queria, que ninguém soubesse) marcaram as aulas na casa dele, visto que era solteiro, morava sozinho e o local era um pouco distante do centro da cidade; dificilmente alguém conhecido veria ela entrando na casa dele.

No dia marcado para a primeira aula, ela como sempre colocou uma minissaia jeans bem curtinha e sem calcinha, para deixar a mostra suas coxas gostosas e uma camiseta branca de malha quase transparente, sem sutiã, deixando a mostra seus peitinhos médios e durinhos. No pé, uma sandália aberta de salto alto, com uma tirinha envolvendo o tornozelo, pra deixar a bundinha empinada. Afinal, iria precisar se empenhar por inteira na aula para não repetir o ano.

Quando ele abriu a porta, não acreditou no que estava vendo; ali estava aquela delicia de morena, toda tesuda, só para ele "ensinar".

Bateram um papo rápido e se sentaram na mesa para começar a aula. Disfarçando o nervosismo inicial, ele, virava e mexia, dava um jeito de tocar nas coxas dela, no que ela respondia sempre roçando os peitinhos duros de tesão no ombro dele quando se levantava e chegava-se à ele fingindo não ter entendido a matéria.

A situação já estava difícil de aguentar, então ele propôs pararem um pouco para descansarem, no que ela aceitou de imediato.

Ela sentou-se no sofá e ele foi buscar um suco para tomarem.

Quando voltou, já sentou bem junto dela e começou a cantada. Cantada não, porque naquela situação não precisava dizer nada para conquista-la. Ela já foi lá sabendo que ia dar pra ele e era isso mesmo que ela queria:

- Você é muito gata, Cåssia. Seu namorado é muito sortudo, sabia?

- Não tenho namorado não, professor. Não quero me prender a ninguém.

- Sério, Cåssia? É que eu ia me candidatar.

- Olha professor...

- Você me tira do sério. Voce sabe disso.

Falou isso já passando a mão nas coxas e dando um chupão de leve no pescoço dela, que a deixou toda arrepiada e molhada de tesão.

Deram um longo e gostoso beijo na boca. Enquanto se beijavam, ele meteu a mão nos peitinhos dela, e foi descendo até chegar nas coxas, que alisou e apertou com tesão.

Como não encontrou resistência por parte dela, foi subindo com a mão até chegar na bucetinha lisinha. Ficou louco ao descobrir que ela tinha ido até a casa dele sem calcinha.

- Não acredito que você veio sem calcinha. Na sala de aula você vai sem, também?

- As vezes já saio de casa sem. As vezes tiro no banheiro da escola.

- você já ficou sem na minha aula?

- Eu sempre estou sem calcinha nas suas aulas, professor. Adoro gozar na sala de aula. Comprimo meu grelinho com as coxas e gozo gostoso, em silêncio. Sempre faço isso. As vezes não gozo, de propósito, que é para prolongar o tesão. Eu amo sentir tesão e gozar, na sala de aula.

Ele enlouqueceu com a confissão dela. Seu pau latejava de tesão dentro da calça. Viu que ela gostava mesmo de uma sacanagem.

- Então você deve gostar de tomar uma chupada nessa bucetinha gostosa, né?

- A-do-ro! Você gosta de chupar uma buceta bem lisinha, professor?

Nem respondeu. Se abaixou na frente dela, levantou a minissaia, ela pôs os dois pés em cima do sofá abrindo as pernas, deixando a mostra aquela buceta lisinha, e disse:

- Vem professor, me chupa gostoso. Quero gozar na sua boca, vem! Mete a língua em mim, seu gostoso. Não era isso que você queria?

Ele começou a sugar seu grelinho duro e a enfiar e explorar sua buceta com a língua. Ela começou a rebolar na boca e na língua dele, de um jeito gostoso e sensual. Dali a pouco ela começou a gozar e a pedir:

- Não para, professor! Não para! Eu vou gozar! Aiii que delícia! Que tesão! Que chupada gostosa! Me chama de puta, chama! Fala que eu sou sua puta, fala professor! Eu vou gozar! Eu vou gozar! Aiiii.... Aiiii... Aiiii, professor!!! Enterrou a buceta naquela língua gostosa e gozou gostoso na boca dele. Ficou completamente entregue à ele.

Ele levantou, tirou o pau pra fora e fez menção de meter naquela buceta lisinha e inchada de tesão.

Pra deixar o professor mais tarado ainda, ela, de sacanagem, falou:

- Eu sou virgem, professor. Não quero perder o cabacinho agora, mas se quiser, eu deixo você comer o meu cuzinho.

Ele não acreditou no que ouviu!

- Sério que você vai deixar eu comer esse cuzinho gostoso?

Pediu pra ela:

- Dá uma chupada no meu pau. Chupa gostoso. Quero sentir essa boquinha tesuda no meu pau.

Ela, que adora chupar um pau, abocanhou aquela pica e engoliu todinha. Não era muito grande, pelo que ela me disse. Devia ter uns 18 cm, mas era grossa e bem torneada; enfim, uma pica bonita e gostosa para ser chupada e depois senti-la penetrando o seu cuzinho. Talvez doesse um pouco, por causa da grossura, mas o sacrifício ia valer a pena.

Depois da chupada, pôs ela de quatro, chupou ainda mais sua bucetinha, seu grelinho, subiu com a língua até o seu buraquinho e começou a comê-la com a língua, enfiando e tirando-a do seu cuzinho. Ela se contorcia, gemia e rebolava com aquela chupada na bundinha. Ele se posicionou para meter a pica no cuzinho e ela pediu cheia de tesão:

- Põe no meu cuzinho, professor, mas devagar porque seu pau é grosso. Não me machuca, tá?

Ele encostou a cabeça do pau naquele buraquinho apertado, enquanto mexia no grelinho dela e foi empurrando a pica devagar, pra passar a cabeça. Ela gemia e pedia para ele:

- Aiii professor, perai! Tá doendo. Põe devagar, seu pau é muito grosso! Não me machuca com essa tora! Vai devagar para eu acostumar com a grossura! Meu buraquinho é apertadinho, professor. Tá sentindo ele apertadinho?

Ela não parava de rebolar, sentindo aquela pica penetrando e alargando o seu cuzinho.

Quando o pau já estava todo dentro, segurou-a pela cintura e começou um vai-e-vem gostoso. Ela começou a gemer alto, a rebolar e pedir para ele meter a pica com força, que ela queria sentir todo o pau dentro do cuzinho. Forçava aquela bunda deliciosa contra o pau dele e falava:

- Que delícia sentir seu pau me alargando toda! Que delícia de pau! Tô adorando dar a bunda pro senhor, professor! Você sabe comer um cuzinho! E tem um pau delicioso de grosso! Soca forte no meu cuzinho, soca! Soca!!!

Ele não aguentou mais de tesão e anunciou que ia gozar. Ela que também já estava no auge, pediu:

- Goza gostoso na minha bunda, professor. Me enche de porra, vai! Me dá leitinho na bunda! Mete forte, professor! Quero sentir seu pau todo no meu cuzinho.

Ela também começou a gozar e a gemer mais alto, até que explodiram juntos num gozo demorado e gostoso.

Ficaram se beijando e se acariciando, até que se deram por satisfeitos, levantaram e se arrumaram.

Ela ainda disse de um jeito sacana:

- Adorei dar a bundinha pra você, professor. Você sabe comer um cuzinho, bem gostoso. Agora, na aula, quando eu estiver brincando com meu grelinho, vou lembrar sempre dessa trepada pra ficar com mais tesão ainda. Quando você me ver com o peitinho duro na sala de aula, pode saber que eu estou lembrando de você comendo meu cuzinho.

Tirou da bolsa uma calcinha vermelha, minúscula, e deu pra ele dizendo:

- Fica pra você, professor, pra se lembrar sempre de mim.

A "aula" estava dada. Despediram-se com um beijo gostoso e ela foi embora.

Nem é preciso dizer que daquele ano em diante, na matéria dele, ela tirava sempre boas notas; e claro, sempre agradecia o professor dando o cuzinho pra ele.

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